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2010-06-14

FIFA, Deus e as Vuvuzelas

FIFA, Deus e as Vuvuzelas

Joseph Blatter teve um sonho com Afonso Costa, e não quer que os jogadores brasileiros expressem a sua religiosidade em campo. A FIFA pediria o mesmo a jogadores muçulmanos?

Henrique Raposo (www.expresso.pt)10:15 Segunda-feira, 14 de Junho de 2010   

 

I. A patetice politicamente correcta sempre fez parte do património da FIFA. Mas agora a FIFA bateu os seus próprios records: a selecção brasileira foi intimada. Motivo? As celebrações religiosas dos jogadores brasileiros após a marcação de golos, etc (no i de hoje). A FIFA não quer religião dentro do campo.

II. Perante esta parvoíce, faço uma perguntas: a FIFA vai dar o mesmo aviso a selecções muçulmanas? E, já agora, a FIFA também vai proibir as danças dos jogadores africanos? Aquilo não são danças das crenças pagãs africanas? O sr. Blatter quer que todos os jogadores se comportem como suíços chatos e ateus?

II. Em vez de estar ocupada com a fé dos jogadores, a FIFA devia estar preocupada com a porcaria das vuvuzelas, aquelas gaitas que estragam o prazer de ver um jogo do mundial - mesmo quando o vemos pela TV. A FIFA devia proibir a entrada daquela porcaria nos estádios. Ah, mas esperem: a FIFA não pode fazer isso, porque os africanos diriam que essa proibição seria um desrespeito pelas tradições africanas e um exemplo do "imperalismo" branco. A FIFA é um bom representante do politicamente correcto europeu. Mudem a sede da FIFA para o Rio de Janeiro, sff.



Comentários


2010-06-22

Arsénio Pires - Porto

Assis:

Sou eu quem costuma colocar os artigos deste senhor, Henrique Raposo.

Devo dizer-te que ele nem sequer é crente. Confessa-se agnóstico!

Um abraço.

Arsénio

2010-06-15

Assis - Folgosa - Maia

Ao Henrique Raposo

Desconheço as razões que levaram  este senhor Raposo a entrar no nosso site.

Diogo-vos as minhas, meus amigos.

1 - Nos tempos que já lá vão, há bastantes anos, vi-me na condição de ter de estudar (?) uma cadeira a que chamavam de "Apologética". Tudo, ou praticamente tudo, se orientava nesta cadeira no sentido da defesa da "nossa verdade", a católica. Todos os argumentos eram válidos para defender essa verdade. Provada a tese em causa, ainda que com argumentos "coxos" e até não razoáveis, a "verdade dos outros" era tida como herética.

2 - Ora, este senhor jornalista parece-me ainda estar influenciado pela tal apologética. A apologética que procura defender a sua verdade contra tudo e todos. Será que, com ela pretende angariar muitos leitores? - Será assim tão importante o problema que se põe quanto à manifestação religiosa nos campos de futebol que mereça perder-se tempo? - Não será antes um problema de humanidade, ou melhor, falta dela, o facto de se continuar a drogar o povo com tantos futebois que de desporto nada têm, fazendo com que se esqueça dos verdadeiros problemas do país e do mundo que sofre e morre de fome? Ou será que a religião cristã se deve confundir com um simples sinal da cruz? Não será o AMOR o sinal do seguidor de Jesus e não a cruz? - Há muitas cruzes, demasiadas: umas de madeira, outras de pedra e até de OURO e PEDRAS PRECIOSAS - as cerimónias eclesiásticas sobretudos episcopais e papais apresentam-nas ostensivamente - mas também existem as cruzes de quem SOFRE e MORRE de FOME. Estas, para mim, as verdadeiras...


 


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