2009-12-27
A. Martins Ribeiro - Terras de Valdevez
Caros amigos e companheiros: com toda a azáfama em que cirandei neste Natal, a preparar os "mimos" para filhos, netos e amigos, descurei bastante a consulta quase diária a esta Secção do nosso lindoooooo Site e neste momento, já mais acomodado e aqui no quentinho, voltei a esmiuçar todos os textos que, entretanto, foram sendo exarados. E, devo dizer-vos, também me causou certo engulho e arrascanhanço a maneira como o tal nosso "amigo" J.Marques surgiu assim de repente a debitar as suas doutas e miríficas opiniões. Lembrei-me logo do inesquecível António Silva, quando numa cena do filme "A Cantiga da Rua", apresentava uma velha telefonia resgatada ao agiota de uma Casa de Prego: " ... parece uma torneira a deitar música! Deste o tempo do anterior fórum que eu tinha ficado com uma fraca impressão (feeling meu) e mesmo desagradado com o tal nosso "amigo", sr. J.Marques, e tinha imposto a mim próprio, pura e simplesmente, ignorá-lo. Desculpai se tal não cumpro. Vou pelo Arsénio: tratar-se-á de um penetra? Também fiquei com essa impressão. E corroboro igualmente; isto aqui não é uma democracia nem a casa da mãe Joana! Ele que apareça ... "please!" Peço para notardes que aquilo que digo não é para sair em qualquer defesa do Assis, que ele não precisa de quem o defenda: é mesmo um sentimento e uma opinião minha. Já vou ver se entro bem no presente fórum, mas deverei fazê-lo com calma. Claro que, como diz o Gaudêncio, na nossa juventude o dito Pai Natal não fazia parte do nosso imaginário e eu sempre o considerei uma invenção e modernice bacoca. Vamos então ver se entramos no Novo Ano, mas também sem levar em linha de conta as "macacadas" de uvas passas, champanhes, foguetório e quejandas manifestações de cretinice! O que interessa é entrar, se possível com muita Paz e Saúde: o que desejo a todos vós, sr. J.Marques incluído, seja ele quem for, mesmo envolto no seu inpenetrável mistério!