2010-02-09
A.MARTINS RIBEIRO - Terras de Valdevez
Parece que o amigo J.Marques reapareceu e com certa contundência a meu respeito. Não só isso mas, ainda por cima, com juízos erróneos. É como eu já afirmei; está enganado a meu respeito. Pancadas já senti muitas na vida, secas, molhadas e assim ... assim; e nunca me senti melindrado, nem sequer incomodado com elas. Longe de mim tais sentimentos. Ou se, porventura, senti algum abalo, este foi de pouca dura, só no momento do impacto. De resto, encaixo bem. Disse certa vez que amigos tenho alguns, mas os melhores e inimigos contam-se pelos dedos, mas dos piores. Por isso, amigo Marques, por mim, blasfeme o que quiser, que me não faz qualquer mossa. Haja é alegria e viva o amor! Se reparar, verá que tenho estado aqui presente, como sempre; não todos os dias, mas assiduamente, isso sim. Sobre o tema trazido pelo Guerreiro (Hei! Guerreiro, já estava a estranhar que não aparecesses) que é que poderei dizer? Como diz o outro: "...ah! ah!... nada!" Esta asquerosa "politicagem" que faça o que quiser que já nada me espanta. Mas, se for coerente, terá de arrasar então todo o País, se quiser erradicar dele a Cruz e nunca o conseguirá. Porque Ela está em cada palmo de terra; nos montes e nos vales, nos caminhos e abismos, e prolifera até na morada dos mortos. Toda a nossa querida Terra é, já de si, uma pesada cruz, por causa dessa escumalha política. Eles, sim, é que são a nossa dolorosa cruz. Por isso, pouco me preocupo nesse sentido que a Cruz é indestrutível e vencerá sempre! Gostaria era de ver essa "gentalha política" ir gritar para um País árabe contra os símbolos religiosos deles, alegando as mesmas razões por que o fazem aqui. Mas, como cobardes que são, metem o rabo entre as pernas. E, neste sentido, admiro os muçulmanos quando defendem a sua fé: são radicais e gritam logo "Morte" aos sacrílegos. E têm toda a razão!