2013-07-20
A. Rodrigues - C oimbra
Garantida como está a nossa visita à capela da Srª da Azinheira, sugiro ao "Kumité" o contacto prévio com alguém que nos garanta o acesso ao interior da mesma, pois poderemos não ter a sorte do Garrinchas que, no conto "Natal", encontrou a porta apenas encostada. Em meu entender seria grande perda não podermos admirar a beleza inesperada e surpreendente do seu interior.
Se mo permitem recomento a releitura deste conto e também a d'O Leproso, ambos do livro: Novos Contos da Montanha.
Aquele tem um cenário natural no alpendre da dita capela. o segundo, por via de um tanque próximo, pode estar relacionado com o banho no azeite depois vendido ao Nunes de Loivos, onde terá sido consumido.
São meras hipóteses ouvidas em tempos a uma estudiosa da obra de Miguel Torga. A primeira, confesso-o, agrada-me muito..
Se esta minha arenga for completamente escusada, por favor, desculpem-me tudo.
Até já, companheiros.