2013-07-24
António Rosa Gaudêncio - Lisboa
Uma pequena frase, aqui deixada pelo Arsénio, quase me fez dar um pulo na poltrona:
"OBRIGADO, Sónia!
Ao menos......tu!"
Estas cinco palavrinhas não foram dirigidas, apenas, à senhora que deu os parabéns pela revista. Elas foram dirigidas a todos os «índios» que receberam a revista e não se dignaram agradecer, comentar ou, ao menos, expressar alguma gratidão para com os companheiros que perderam muitas das suas horas de lazer a preparar A PALMEIRA.
Aqui chegado, poderia continuar a falar do assunto de diversas maneiras, mas não vou por aí. Encerro a escrita mas deixo-vos um pequeno lembrete: já que não valorizaram convenientemente o esforço feito pelos nossos colegas que se preocupam em nos pôr nas mãos a revista, a nossa querida revista, de castigo, agora ficam a chuchar no dedo!!!!
Confesso que, embora tivesse apreciado o último número da Palmeira, não me quis pronunciar sobre ela por dois motivos :
Eu também escrevi e colaborei no último número e não me pareceu curial tecer louvaminhas a trabalho próprio.
E, em segundo lugar, tenho a dizer que, das vezes em que me pedem para escrevinhar qualquer coisa para a Revista, tenho sofrido grandes pressões para não ultrapassar uma página A4. Todavia, se forem ver o último número da revista, hão-de constatar que mais de um colaborador teve direito a mais A4s do que uma só e, opinião minha, para o meu gosto os conteúdos não justificavam tal excepção. Mistérios ....... critérios................
Mas continuo grato e apreciador do trabalho e esforço que aqueles três ou quatro mosqueteiros fazem para termos uma revista que nos mantem unidos e vivos e um lugar onde podemos expressar as nossas ideias ou a falta delas.
Por fim um apelo ao grupo "editor " : não desanimem e contem sempre com a nossa gratidão mesmo que sejamos canhestros a expressá-la.