fale connosco


2014-05-09

Arsénio Pires - Porto

Amigos:

Para serenar os ânimos, vou contar uma pequena história que de certeza se tem passado muitas vezes com todos nós… desde que nascemos!

Era uma vez cinco sapos que se encontravam estrategicamente instalados num ramo sobre o lago à espera que algum insecto menos atento por ali passasse a fim de poderem engoli-lo para conforto das suas luzidias mas famintas barrigas.

Ora acontece que havia já bastantes horas de espera e nem um só dos tais insectos surgia por perto das suas bocarras armadilhadas.

Como sempre acontece nestas ocasiões, surgiu um dos cinco sapos e coaxou solenemente:

- Que pasmaceira, malta! Estou farto disto. A fome aperta e nem um só insecto para amostra. Temos que decidir mudar de estratégia! Que vos parece?

E depois de animada e por vezes acesa discussão, quatro dos cinco sapos decidiram ir para a outra margem do lago e montar a espera aos insectos noutro galho.

 

Agora, amigos, acaba aqui a história com esta pergunta:

- Quantos sapos ficaram no primeiro galho?

 

(segue até ao fim da página e encontrarás a resposta)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


 

 

 

 


 

Resposta:

- Ficaram os mesmos cinco. Sabeis porquê? Porque  um dos cinco sapos não alinhou na conversa e os outros quatro DECIDIRAM sair mas não se moveram do sítio onde estavam!

 

Moral da história:

Uma coisa é DECIDIR e outra, muito diferente, é AGIR.

 

Quem tiver olhos para ver, que veja.

Até Beja, amigos Alex e Vaz.

 

2014-05-09

Delfim Pinto - Praceta Bento Gonçalves, 16, 1º. Esqº.

Amigos em geral e amigos em particular:

Acho que muitos aproveitam a página online mais para se envaidecerem do que para informarem e cultivarem. No entanto, não sei porque razão quase todos os dias a visito com prazer.

Venho excepcionalmente também para me envaidecer e digo:

O respeito é muito bonito não nos esqueçamos.

Sou da opinião que deveremos convencer pelos actos e não pelas intenções.

Já o defendi em assembleias gerais e nacionais que:

Se as missas não passassem a ter frescura e espírito de verdade com a intervenção do Arsénio e Padre Faustino não teria retomado a sua celebração; e estou a ver que se os encontros nacionais não passarem a ter frescura e o mínimo de qualidade cada vez serão menos os presentes.

Eu nessa referida assembleia fui um dos que votou a favor de Gaia de dois em dois anos, mas isso não quer dizer que passados os dois anos não tenha uma opinião diferente, por muito que me custe.

Na verdade, ninguém se chegou à frente para se responsabilizar pela organização do encontro nacional deste ano. Não basta defender a ideia é fundamental assumir as consequentes responsabilidades.

Todos sabemos que o Alex prefere que os encontros se realizem em locais organizados com amor e carinho e dedicação e qualidade. E pelos vistos tem tido razão, pois de um modo geral têm muita gente e todos têm gostado. E reparem que em todos eles está a mão do Alex.

Eu estou como o meu cada vez mais amigo Peinado: Façamos em Beja um grande encontro nos dias 14 e 15 de Junho deste ano; e alguém se esmere para se conseguir, ainda este ano, um encontro em Gaia.

Termino apenas para sublinhar: mais actos e menos palavras (vaidosas e ou injuriosas).

Para bem dos que necessitam da AAAR.

Um abraço.

Não sei se voltarei.

 

Delfim Nascimento.

2014-05-09

António Peinado Torres - Porto

Bom dia Amigos e Companheiros

No próximos dias 17 e 18 alguns de nós vamos rumar à QUINTA DO SEIXO, situada na Faia, Distrito da Guarda, estância de TURISMO RURAL e propriedade  do casal Adolfo e Ofélia-

Não se trata de um ENCONTRO NACIONAL nem REGIONAL, mas sim  um encontro de condiscipulos , que rumaram em 1955 ao Seminério de Cristo Rei e de mais alguns companheiros que normalmente nos acompanham nas andanças dos ROTEIROS gastronónic

Se só agora dou notícia deste evento, foi porque a lotação da Pousada  cinge-se a 11 quartos e esgotamos a lotação, do curso supra citado seremos 9 presentes , mais o nosso GONÇALVES DIAS, que se encontra nos EATADOA UNIDOA DA AMÉRICA, em meu nome e do grupo os votos sinceros das suas melhoras pois bem merece toda a nossa amizade e carinho.

Como escreveu o FREI ASSIS a REVOLUÇÃO CONTUNUA, por tal motivo muitos dos COMILÕES e AMIGOS estão esperando pela marcação da JÁ tradicional FAVADA em Orbacem

É asssim que eu sinto a ASSOCIAÇÃO, e seria assim que eu gostaria de ver até PARTIR

Aqui fica a notícia e uma saudação para todos

Voltarei

Peinado

2014-05-09

alexandre gonçalves - palmela

 

ENCONTRO NACIONAL 2014-II

 

Por norma, não respondo nem comento qualquer referência ao meu nome, sempre que ele aparece explicitamente citado. Como quem diz: não confirmo nem desminto. Porém, como desta vez abrange muitos terceiros, é forçoso que comente o pequeno texto do Aventino, de 6 de Maio, que ironicamente intitulou de "Revolução Permanente". 

 1. Peço aos leitores que não dêem nomes como contenda ou polémica a este troca de impressões. Não tem substância para ser nada. É uma ausência de assunto. E consequentemente de ideias e de projectos. Chamar-lhe-ia ócio ou indolência. Como quem gratuitamente quer usar um vocabulário, razoavelmente rico, e algumas noções anexas, mas sem método crítico nem a respectiva reflexão, para que haja conteúdo.

2. Por acaso defendo a urgência ética de uma "revolução permanente", mas de índole pessoal. Cada um devia ter a seu cargo essa mudança-transformação de si próprio, sem fixações remotas nem hábitos definitivos. Cada um é o que faz quando muda o que é. O texto do Aventino revela um trauma e uma fixação surpreendentes, quando fala da "comunistada", tal como já o fez há uns tempos atrás, ao escrever que, por cada comunista que morre, o mundo pula e avança... No tempo do "trotskysmo", nós já éramos crescidinhos. Trabalhávamos e estudávamos para nos equiparmos para o mundo real. Não havia vagar para isto e para aquilo. E muito menos para o folclore revolucionário da garotada da época. O paralelismo estabelecido no texto é uma inútil enfatização para impressionar sem esforço e sem argumentos. No mínimo, é estranho tanto zelo, vindo de quem tão pouco participou quer nos encontros até agora realizados, quer na sua preparação. De resto, todos se lembram ainda da magnânima Palmeira, com que tão generosamrnte nos agitou, propondo aí sim uma revolução editorial. Que mundo é que ele imagina para esta pacata instituição dos "queridos" AAARs? 

3. O texto referido revela também outra coisa: um formalismo rígido e estéril, eventualmente de inspiração profissional. Como se esta associação se alimentasse de estatutos, actas, e "pactos" indiscutíveis. Como se fosse uma empresa lucrativa, cuja hipotética falência pusesse em risco as nossas pobres cabeças pensantes. O argumento apela para a democracia. Qual? Esta, que circula aí pela cidade, ou outra de uso privado? Curiosamente, o nosso amigo Aventino, cuja expressão literária eu nunca deixei de admirar, não me consta que a tenha usado, entre nós, para se pronunciar sobre a tragédia que é este país "democrático", que tão sujamente está a sair do protectorado "troikista". 

4. Em relação à divergência que agora nos opõe, não se trata de princípios mas apenas da sua aplicação. A associação já teve mais juventude e mais apetência por encontros domésticos, saudosos, como quem regressa a um lugar familiar. A realidade hoje é outra. Temos a idade a escassear do nosso lado. O tempo já não chega para as encomendas. E a casa "parental", onde era costume regressar, também ela está morrendo. Como a casa dos nossos pais, que por abandono e solidão começa a degradar-se, em solidariedade cósmica com aqueles que estão no cais de embarque. Regressar a Gaia é ficar triste. É já não ter razões para ir e não as ter para não ir. Mas não é sobretudo isso. É uma outra coisa qualquer, que não apetece nomear. Já não nos podemos dar ao luxo de votar seja o que for. O real não é votar. O real é ir. A PALMEIRA está desamparada. A  associação ficou sem objectivos. Ficar-se por aí com escrúpulos democráticos é desconhecer que esta "cousa" só vive daqueles que convidam e preparam. O mínimo que se pede é não apelar para pactos mas para iniciativas inovadoras, que ainda suscitem algum sol nos olhares de quem olha fixamente a TV ou o mono do monitor, por mais que este grotescamente se agite a mostrar ainda alguma coisa. Quem se propõe organizar que organize seja onde for e quando for. Quem quer vai, quem não quer apela para os princípios. Ou, para a "maioria" piedosa, que em hora de aperto emocional se atreve a tomar decisões pelos presentes e pelos ausentes... Que força tem tal vínculo para se opor assim à realidade?

5. Para concluir, informo que já estão em curso várias diligências, que se devem concretizar muito brevemente. O Casal Peinado e o Assis, como todos os que, desde já, vierem a inscrever-se, verão satisfeitos esses desejos de conhecer e celebrar a grande planície que circunda toda a cidade de Beja. O guião inclui também as vilas de Serpa e Vidigueira, bem como a barragem do Alqueva. Oportunamente, apresentaremos o programa em pormenor, na certeza de que tanto o conteúdo como a respectiva dolorosa, deixarão os participantes com vontade de voltar. Como o Peinado. 

Apesar do áspero sabor deste texto, esclareço que tudo se passa no plano das ideias e que não o quero concluir sem um especial abraço para o Aventino Pereira.

                                                                                   

2014-05-07

Assis - Folgosa

Se a Revolução Continua, é sinal de que ainda a AAAR ainda está viva.

Como há dias aqui deixei escrito comecei a leitura das vossas intervenções. Da leitura feita, mesmo que sem grandes cuidados, dou-me conta de que existe uma pequena contenda relativamente ao próximpo encontro geral.

Tentei reler a acta a que alguns se referem. Não a encontrei. Talvez ela não tenha sido elaborada pelo escrivão de serviço...Uma falha, se tal aconteceu.

Recordo, todavia que se debateu na altura esse problema e creio que ficou decidido que Gaia seria o local a acolher a Assembleia Geral de dois em dois anos.

Não estando eu ligado a qualquer partido, embora já tenha sido considerado por alguém seguidor de vários, até posso dizer que entre si antagónicos, tenho de confessar que me considero apartidário, mas democrático, porém duma democracia que em nada se parece com aquelas que nos têm governado nestes últimos anos.

Gostava de ir já este ano conhecer a cidade de Beja, cidade que ainda não visitei. Todavia, tenho de aceitar a votação da Assemblei Geral que votou no sentido acima referido. Estou pois disposto a aguentar mais um ano - hoje faço já 72 e posso não chegar aos 73... - e esperar por 2015 para a desejada visita.

E tenho dito. Espero que sem ofender quem quer que seja.

Abraço

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