A estarmos calmos a vê-loEntrar por aquele registoque descamba em pensamento.
O meu amor por ti será eterno,Mais duradoiro ainda que a Morte,Embora seja frio como o inverno
Um dia voltaremos ao lugaràquele ninho antigo abandonado
Disse alguém um dia:“Rasgue-se o ventre à terra!Derreta-se o granito
Disseram-me que te viram por aí Como alma penada a vaguear, errante:Não me admiro, porque desde o instante