2023-05-09
AVENTINO PEREIRA - Porto
AO NOSSO GAUDÊNCIO
Quando a minha barca começa a adornar, ou os cemitérios e os meus amores que ali jazem me convocam para as flores, as lápides, orações e lágrimas em doses demais, é o momento de sair, não pensar, “para, meu coração! Não penses! Deixa o pensar na cabeça” (Fernando Pessoa).
Socorro-me então de um ditado popular, de uma canção, de uma fraga plantada de musgos. E encontro a resposta:
-“Je l’aime tant, le temps qui reste” (Reggiani) ou Bartleby, o escrivão de HERMAN MELVILLE, por exemplo.
A primeira não assenta nos AAAR’s?! E a segunda?!