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2011-07-15

"Não morras até ao Verão" foi apresentado na Biblioteca José Saramago em Loures

A Câmara Municipal de Loures, através da Divisão de Cultura, apresentou no passado dia 11 de Maio o livro “Não morras até ao Verão” da autoria do nosso colega Manuel Dias, que decorreu na sala polivalente da Biblioteca Municipal José Saramago.

A obra tem como temática central o mundo psicológico do ser humano com os seus conflitos pessoais, éticos e sociais.

A sessão integrou-se nas comemorações do 10º aniversário daquela Biblioteca e incluiu uma conversa informal com o autor, professor aposentado que, durante muitos anos leccionou na Escola Secundária José Afonso em Loures.

Este nosso colega esteve no almoço do nosso Encontro no Soito e lá teve a oportunidade de rever alguns dos seus colegas de curso como o Diamantino Alves, que fala deste seu livro na rubrica Fale Connosco.

Manuel Henriques Dias nasceu nos Fóios (Sabugal), uma aldeia da raia com uma serra mítica, um rio límpido que aí nasce, e vistas amplíssimas e de magia. Oriundo de uma família humilde, cedo teve de trabalhar para sobreviver, licenciando-se em 1975 em Filologia Românica, com especialização em Linguística, pela Faculdade de Letras de Lisboa. Em 83, usufrui de uma Bolsa de Estudos no Instituto Superior de Línguas, em Tours, França.

Entre 89-94 exerce a função de Orientador de Estágio, trabalhando com a Faculdade de Letras de Lisboa onde se licenciara e, depois, com a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas. Há já vários anos, lecciona nos cursos nocturnos na Escola Secundária de José Afonso, Loures.
“Não morras até ao Verão” é o livro por si escrito que fala sobre a relação amorosa entre Pedro Lencastre, um professor que lecciona cursos nocturnos e Sara, a aluna. “Alvoroçado acaba por sair novamente, encontrando uma aluna dos cursos nocturnos a trabalhar numa estação de serviço. Contrariando o ditame de que um mestre-escola que se preze deve ser, antes de mais, “cego, surdo e mudo”, marcam encontro para dali a meia hora. Enfim, cansado de um ano de assédio de Sara, Pedro Lencastre deita os preconceitos para trás das costas e, nessa mesma noite, acabam por “rolar no tapete da sala” e, finalmente, entrar um no outro...” (excerto do livro).(Jornal 5 Quinas).



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