2015-05-06
José de Castro - Penafiel
São Favas Contadas?
Meus Amigos AARs:
Porque todos os dias o faço como leitor interessado no que aqui se diz, aqui estou mas agora também para "dizer".
Começo por dizer que gostei da provocação do Aventino, a propósito do gosto ou falta dele, com que cada um de nós se apresentou ao funeral do nosso querido Peinado. Quanto mais não fosse pela reação que de imediato provocou no Arsénio, sempre pronto para uma boa peleja.
Devo dizer que também gostei da réplica apresentada pelo Arsénio, mas aproveito esta ocasião para recordar que os reparos feitos pelo Aventino, não se esgotaram nas indumentárias. Já agora, sendo certo que "o hábito não faz o monge" é também verdade que "o hábito, fica sempre bem ao monge".
Mas não deixo de comungar sem reservas, os lamentos do Aventino, no que toca à cavaqueira que o evento proprocionou a muitos de nós, em particular no antes e depois da cerimónia religiosa. Quando perco um Amigo, EU não distingo antes, durante ou depois. São dias tristes que não esqueço e ponto.
Agora, saudando todos os que entretando por cá passaram, deixo uma saudação especial ao nosso Amigo "Zé Lamas" que ao seu jeito, que é muito, nos vai provocando com seus versos, tendo até "acordado" o Martins Ribeiro, cujos escritos de outros tempos me deixam saudade. Os ramos da Palmeira estarão a ceder?
Não! Claro que não. Veja-se a iniciativa do Assis: Não só nos convida para a sua casa, como garante uma tarde com favas. Favas não contadas, numa tarde de sã confraternização entre os ramos dessa Palmeira que, contra ventos e marés teima em manter-se de pé, e ainda "PEDE DESCULPA" àqueles que pela alteração da data não possam comparecer. Só tu meu Caro Amigo. EU VOU!
Um grande abraço para todos, na esperança de que os verdes ramos, não se deixem atacar pela "ferrugem"...
Até dia 23 de Maio lá para as bandas de Caminha.
CASTRO