Amigos
É a primeira vez que escrevo neste nosso espaço! Já estive para o fazer várias vezes, mas uma estúpda e inexplicável hesitação bloqueia-me... Mas acreditem que o abro todos os dias e leio com avidez os belos textos que por cá aparecem!
Depois de receber e ler a Palmeira, sentiria o peso de remorsos e sentimento de culpa se não manifestasse (e já o devia ter feito...) a minha profunda admiração pela generosidade daqueles que trabalharam para que a nossa revista viesse a lume: o Arsénio, o Nabais, o Assis, O Barros e Ir. Morais. Peço desculpa se esqueci alguém. Obrigado e Parabens pela qualidade do vosso trabalho. Bem hajam também os autores dos textos publicados, todos eles brilhantes. Não ficaria bem se não "saisse do meu casulo" e expressasse aqui a minha admiração pelo vosso trabalho.
Abraço para todos
Meus caros amigos
Não se assustem pois não vou prolongar o que já disse sobre a Palmeira e já foi bastante.
Com esta curta entrada pretendo, apenas, reparar um grave esquecimento que configura uma injustiça enorme.
Quando enumerei os homens que deram o seu esforço e as suas horas para que a Palmeira nascesse, referi o Arsénio, o Nabais, o Assis e o Ir. Ricardo Morais mas esqueci-me desse "jovem dos calções", o meu amigo Barros Lima.
Amigo Barros espero que me desculpes o lapso pois sei muito bem que a tua acção é sempre muito importante na feitura da nossa revista.
Com um abraço amigo espero que releves o meu esquecimnto.
Por motivos, neste momento, ultrapassados, só no dia 08/04/2016 é que recebi a nossa Palmeira. E, mesmo assim, ainda tenho que agradecer ao nosso amigo Nabais as diligências que fez para resolver uma pequena falha burocrática. Obrigado, companheiro Nabais.
Li, apreciei e gostei deste número da nossa revista. Equilibrada, bons textos, escrita escorreita e artigos com interesse. Não vou destacar nenhum em particular pois seria injusto fazê-lo. Todos têm a sua importância.
Depois de um longo período em que pensávamos que a Palmeira já era ( tal como a Palmeira árvore ) eis que surge este número que vem provar o contrário. A sobrevivência da nossa revista depende de nós, da nossa vontade e do nosso querer. Façamos um esforço conjunto para a manter de pé!!!!!!!.
Parabéns a todos os escribas ( deixem-me ficar de fora ) pelo esforço que fizeram em nos trazer os seus pontos de vista, as suas histórias e os seus versos.
Todavia, causa-me alguma tristeza que, número após número, veja repetidos quase sempre os mesmos colaboradores que parecem gozar de "lugar captivo" na revista. Gostaria de ver novas "penas" a colaborar. Era saudável que outros colegas se abalançassem a contar-nos as suas vivências, a trazer-nos os seus pontos de vista e a recordar-nos os tempos bons ou maus que passámos juntos.
"Last but not least" é mais que justa uma palavra de agradecimento e de apreço para os "cabouqueiros" da Palmeira : Arsénio, Nabais, Morais e Assis.( Se faltar algum peço-lhe desculpa pela omissão )
Sem o esforço e a dedicação destes homens não teríamos Palmeira e daí que, à boa maneira do nosso povo beirão, eu lhes agradeça com a simplicidade portuguesa : BEM HAJAM.
Amigos:
É para nós, os responsáveis pela publicação da Palmeira, sumamente motivador poder ouvir as vossas opiniões sobre a mesma, sejam elas positivas ou menos positivas. Todas nos ajudam a melhorar.
Por isso, aqui vimos agradecer a todos os que já o fizeram quer no Facebook, quer directamente para o meu mail, quer aqui no nosso site.
Em particular neste espaço, queremos mencionar o António Manuel Rodrigues, o Aventino que certamente ainda vai aparecer e, de modo muito especial, o José Castro pela detalhada e criteriosa análise que fez de todos os artigos do presente nº 39 deste nosso elo de ligação.
Castro, aquele abraço amigo mas, desta vez, principalmente de profundo reconhecimento pela tua generosidade. São gestos como o teu que farão com que a Palmeira não morra como a outra palmeira morreu!
Para todos, boa leitura!
Notas Soltas sobre "A Palmeira"
Antes de mais, obrigado a todos os que de alguma forma contribuiram para que me tenha chegado a casa.
Agora sim comentando as várias páginas que li (e desta vez foram todas), digo:
1 - AS BULAS que o Gaudêncio foi comprar pagas com dez tostões mas com direito a cinco tostões de volta muito suados. Como todas as delícias esta também se comprava para garantir uma boa Páscoa. Uma história deliciosa.
2 - O Martins Ribeiro abrindo seu vasto historial mostrou-nos o que fazer para assegurar a eterna juventude. Gostei em particular desta frase "Sabes que não sou ninguém nem pretendo ser. Só quero a amizade daqueles que ma dão generosamente." Um hino à humildade de que só os grandes são capazes. Um hino à amizade, valor maior a preservar. BONITO!
3 - O Nosso Ismael Vigário também nos brindou com um belo texto sobre a sua aldeia de que destaco estas palavras: "O largo da minha aldeia era mais bonito que o Forum Romanum". Certamente assim se manterá para sempre porque é uma foto que o tempo não apagará.
4 - Do Fernando Rosinha, entre os temas abordados destaco todo o texto sob o título "O Vulcão Francês". Para ler e meditar.
5 - Do Manuel Rodrigues e da santa sem nome que não morreu na gaveta fica a carta que vinda de dentro deixou escrita a sua mãe e partilhou connosco. Somos mesmo especiais!
6 - Do Alexandre e da sua Helena rebelde ficou-me uma frase; "O afecto cede o lugar à cortesia e às vezes à boa educação". Há quanto tempo não dizes a quem ao seu jeito e dando o seu melhor ainda te ama: "AMO-TE!"...
7 - O Luis Gerreiro será sempre um guerreiro do pensamento. Professor no sec. XX e professor continuará para sempre no sec. XXI. Amado por todos os que o conhecem em particular pelos que beberam seus ensinamentos, continua a partilhar por esta via também para os que não o tendo tido como professor o têm como professor. Obrigado.
8 - Caro Sampaio Gomes: CAMPEÃO DA CULPA por esfolar umas rãs ou arrancar umas pernas aos "saltões" como eu ainda gosto de dizer? E prender um gato e matá-lo à pedrada de fisga? Deu mesmo muito trabalho mas lá acabou por deixar de bulir...
9 - As tias do Aventino são deliciosas como as minhas tias. "Agarravam-me a cabeça, puxando para baixo e com a boca a saber a caldo verde, a tronchudas ou a frango de cabidela, besuntavam-me as faces com um chocho a ouvir-se bem, com o som de doçura e felicidade." ATÉ ME CRECEU ÁGUA NA BOCA!
10 - O Jerónimo Lopes e o Guedes Oliveira têm que ser comentados em conjunto. São sem dúvida nenhuma os Conselheiros que faltam a estes desvairados desgovernos que nos querem governar.
11 - Meu caro Vieira: Sempre embrenhado nas novas tecnologias de comunicação para que nenhuma ovelha deste rebanho se possa queixar que nao sabe os caminhos para chegar ao Norte. Sempre a estender o teu abraço de Presidente a esta Associação que agradece e como se vê está viva!
12 - Por último mas nunca será o último um abraço para o Arsénio obreiro incansável que na hora certa sempre aparece quer seja para apagar fogueiras quer para cantar um poema à PALMEIRA defunta a caminho da fogueira.
13 - Ao Nabais e aos demais que estando na penumbra sempre brilham, a TODOS UM GRANDE ABRAÇO.
Continuemos. Eu prometo que como o saudoso Peinado VOLTAREI!
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