fale connosco


2016-06-22

António Manuel Rodrigues - Coimbra

Acabo de ver-vos na lauta, variada e suculenta favada. Lamento não ter comparecido mas evitei um excesso que, na prática, me está proíbido.

Que no próximo ano possa repetir-se e eu invejar-vos e desejar-vos uma óptima digestão.

António Manuel Rodrigues

2016-06-22

ANTÓNIO GAUDÊNCO - LISBOA

É curioso ver que a favada mereceu longos comentários e descrições, merecidos certamente, mas o texto do J.Castro, que deveria ser encarado de modo mais sério, foi linearmente despachado e arquivado com uma " boutade" do nosso companheiro, amigo e presidente M. Vieira.

É a vida.................. 

2016-06-21

manuel vieira - esposende

Não volto porque me faltou algo na ementa ou que se lhe pareça.

A "favada" tornou-se já uma razão para um nosso reencontro em Orbacém e ela obedece naturalmente à partilha a que nos habituamos naquele recanto bucólico de onde se avista o mar, como costumo referir.

O Lamas, mesmo ausente por razões de profissão teve o cuidado de juntar umas boa favas que ele próprio cultivou e serviu para o guisado. A esposa contemplou-nos com o toucinho do céu, especialidade de Murça e não de Alijó, como antes referi. O Assis cultivou tantas favas, protegeu-as dos gaios e foram otimas num arrozinho das mesmas, sobrando ainda bastantes que no final quis repartir.

Mas não voltei para escrever isto pois talvez já o fizera.

O Assis e a esposa Belquice são sempre encantadores pela sua inteira disponibilidade do belo espaço, do seu tempo e a sua afabilidade transmite-nos aquela paz de espírito que nos faz estar bem, mesmo bem. Até me preocupa aquela preocupação deles para que nada nos falte, para que tudo seja fácil.

E era essa palavra de agradecimento que todos sentimos sempre que lá estamos que eu tinha esquecido de referir ...

2016-06-21

A. Martins Ribeiro - Terras de Valdevez

AMIZADE E FAVAS

No passado dia 18 novamente alguns AARs juntaram-se na colina de Cabanas onde assenta a casa do companheiro Assis para confraternizarem numa favada a preceito superiormente cozinhada pelo competente Mestre e nosso Presidente Vieira. Mais uma vez se esbanjou amizade a rodos por entre diversas iguarias acompanhadas pelos mais afamados nectares que alegram o coração, alguns da lavra de companheiros nossos. Todos esses ingredientes são colhidos da terra com o trabalho do homem. P´ra lá das indispensáveis favas foram esquisitos salpicões trazidos pelo Castro, rudes alheiras assadas no churrasco, foram os apetitosos camarões, os deliciosos queijos, foi a rústica boroa típica da região minhota, saborosos croquetes e rissois, houve diversas frutas de entre as quais sobressaíram  coloridas cerejas, este ano raras e por isso tão caras, sem faltar também todo o género de doces, bolos e pudins, vinhos e licores sem conta, proporcionando essa vasta ementa um dia inesquecível. Além dos companheiros de mais perto, vieram outros de bem longe com relevância para o amigo Guerreiro e esposa, provenientes das longínquas e tropicais paragens de Brasília. Foi uma jornada cheia amor e fraternidade onde se libou á amizade, á possível e desejada felicidade em futuras demandas. Deixo aqui os meus respeitos a todos esses amigos e companheiros com quem tive o privilégio de conviver nessa tarde pois me proporcionaram alegria a jorros e me atiçaram os carvões já mortiços da fogueira da vida. 

Peço-vos que espereis por um pequeno filme que está a ficar quase pronto para este sítio.

Apetece-me terminar com uma versalhada ao jeito do amigo Lamas:

 

Amigos e companheiros

Porque não bebestes bagaço

Estou aqui entre os primeiros

 A dar-vos um grande abraço!

 

Arcos, Junho 2016

2016-06-21

manuel vieira - esposende

Apetecia-me esboçar aqui alguns comentários sobre o texto do Castro mas optei por ligar ao Elias e afirmar-lhe que esse não é o meu Deus. Ponto final.

A casa do Assis em Orbacém recebeu ontem cerca de 2 dúzias de convivas que perceberam a importância da mesa, neste caso das mesas, na passagem de um tempo feliz e ameno.

Umas favinhas estufadas da colheita do Lamas e um arrozinho de favas da horta do Assis aconchegaram as entradas fartas de bom fumeiro, camarão, rissóis, azeitonas curtidas, bom pão, entrecosto grelhado e umas divinais alheiras na brasa de sabores e aromas inquestionáveis. As "pomadas" várias reforçaram a inspiração e o Castro ainda foi ao Pinhão buscar um divinal paio que entonteceu os palatos.

Toucinho do céu à moda de Alijó das mãos da D.Argentina do S.Frutuoso de Braga, esposa do Lamas, os charutos de doce de ovos dos Arcos trazidos pelo Martins Ribeiro e outros doces "infernais" combinaram com a abundância  das cerejas carnudas de Resende oferecidas pelo Diamantino. Fizeram-se discursos como sempre e abraçamos o Luís Guerreiro e a Irene sempre bem entre nós e depressa demos por ela que o tempo voou.

Não sei do que se falou pois não escutei conversas tantas que houve e de avental ao peito aprimorei mais uma favada que está a fazer tradição lá na montanha do Assis.

Quer partilhar alguma informação connosco? Este é o seu espaço...
Deixe-nos aqui a sua mensagem e ela será publicada!

.: Valide os dados assinalados : mal formatados ou vazios.

Nome: *
E-mail: * Localidade: *
Comentário:
Enviar

Os campos assinalados com * são de preenchimento obrigatório.

Copyright © Associação dos Antigos Alunos Redentoristas
Powered by Neweb Concept
Visitante nº