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2016-09-05

José Manuel Lamas - Navarra - Braga

       E porque todos sabem mas poucos querem saber ...

       Acho não ser por demais lembrar .

 

 

             Álcool e açúcar na bebida

             E na comida gordura e sal

             Consumidos sem peso e medida

             Podem fazer - nos muito mal .

      

       Aquele abraço

                              Zé Lamas

              

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


2016-08-31

José Manuel Lamas - Navarra - Braga

           

 

                    Vagueei por sul e norte

                    Por lá vi o diabo à solta

                    Ludibriei-o com arte e sorte

                    P'ra poder estar de volta

 

                    Tendo chegado com algum cansaço

                     Mas também livre de perigos

                    Posso e quero deixar aqui um abraço

                    P'ra todos os meus amigos . 

2016-08-25

Arsénio Sousa Pires - Porto

Conheci o Pe. Henry, ainda em Gaia, na sua primeira visita a Portugal. Procurava ele aprender português para trabalhar junto dos nossos compatriotas emigrantes em Paris.

Depois, foram sucessivos encontros e os seus livros, sempre profundamente enriquecedores, que me ajudaram a perceber a verdadeira Boa Nova de Jesus, despida de ritos e rituais balofos que quase sempre tranquilizam a consciência e justificam o não fazermos nada pelos outros. Esta foi a Religião de Cristo. O contrário, foi o que Jesus combateu nos fariseus ou nos doutores da lei.

Ouvi-lhe muitas vezes este princípio que registei na memória como lema de vida: O que interessa não é aquilo em que acreditamos ou não acreditamos, mas aquilo que fazemos pelos outros! E lá vinha a frase que ele tantas vezes escreveu na dedicatória dos seus livros: "E os outros?" 

O Pe. Henry já é eterno porque encarnou Jesus servindo sempre os mais necessitados.

O resto... é erva que de manhã nasce e à tarde seca.

PARABÉNS e OBRIGADO, Pe. Henry.

2016-08-23

Delfim Pinto - Almada

Um homem de causas...
Um santo homem...
Uma simplicidade...
Uma referência para mim.
Obrigado padre Henri.

 

2016-08-23

manuel vieira - esposende

Hoje o padre Henri faz 96 anos e esta sua persistência em viver mostra-nos ou pretende-nos mostrar, como alguns estudos o afirmam, como é importante viver para os outros, como é relevante lutar contra a miséria, contra as injustiças.

Bretão de nascimento, não lhe fogem ao seu ADN estas profundas raízes genéticas de um lutador insistente, teimoso muitas vezes, visionário e arrebatador de fãs.

96 anos já lhe pesam pelo desgaste físico, um condicionamento que ele sabe ser um testamento próprio da longevidade e que lhe trará angústias próprias de um guerreiro a quem a armadura já pesa.

Posso durar mil anos mas o padre Henri será sempre e sempre o meu herói. Parabéns padre Henri, agora só quero que tenha muita saúde.

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