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2017-04-26

alexandre gonçalves - palmela

ENCONTRO DE AVEIRO (3/4 de junho de 2017)           

 "FELIZ PÁSCOA! FELIZ SUBVERSÃO!" (Mensagem Pascal de L.Guerreiro)

 

Os astros concertaram-se todos para que o futuro imediato nos seja favorável. Em boa hora surgiu em plano de acção a promessa duma luminosa dupla: A.Vaz e Guida. Abril, em harmonia com os votos do Guerreiro e à boleia dum idealismo libertador, veio subverter a rotina associativa. Está no ar uma ideia feliz, um navio que passa à porta da nossa idade. Semeou-se em tempo de castanhas, no longínquo novembro, para emergir na primavera de abril. Aí está ela, em corpo de programa, com as contas já todas regateadas, os lugares já todos visitados e negociados. Quem ousará alegar desculpas amorosas ou financeiras? Quem irá nesses dois dias amanhar a vinha? Ou aprontar obscuros negócios? Ou tirar férias de cinco estrelas? 

Companheiros de jornada! Veneza também cá temos. Aveiro, tão perto da nossa infância, tão longe das nossas escolhas. Já aposentámos cousas indizíveis, mas não a estética da amizade, nem a alegria da mesa comum, nem a sede de olhar e ver. A velha palmeira feleceu de velhice e de abandono. Mas a nova, a que emergiu da saudável subversão dos costumes, da erosão de um uso impróprio dos nossos talentos, essa tem recursos para andar. É vê-la agora na sua existência virtual, tanto no facebook quanto no site de abril. Ela mexe, ela deseja, ela tem sede, ela questiona e abana a cabeça, quer para dizer sim, quer para dizer não. É muito cedo ainda para nos resignarmos. Digamos um SIM do tamanho da viagem que vamos fazer. Trata-se de salvar a pele dos afectos e das memórias que enraizaram há muitos anos e perduram. É um bem sem defeito, uma força espiritual, que dá vigor aos anos gastos a ver passar navios sem regresso. E por favor, persuadam delicadamente as companheiras, que pouco a pouco se foram tornando indispensáveis. A sua presença deu ânimo e um equilíbrio inconfundível aos nossos encontros.  

Segundo as últimas informações, partirá de Lisboa um autocarro até à estação da CP de Aveiro. Aí recolherá os guerreiros vindos do norte, a quem se pede a máxima pontualidade, para às 11.30 darmos início à execução do programa já apresentado. Os anfitriões esperam dispor, até 5 (CINCO) de maio, de um número aproximado de inscrições, para assumirem, com a devida antecedência, os compromissos já negociados. Não é esperar muito, para quem já tanto preparou.

Passem a palavra! Todos precisamos de todos. Abril e Maio é tempo de sair, de ver, de falar. Preparemos os sentimentos para tão gostoso encontro. O sol e a água de junho, a frescura de um branco da Bairrada ou do verde minho, os sabores marítimos de Aveiro, o reencontro há tanto tempo adiado, tudo se concerta com os astros, para dois inesquecíveis dias de festa.

N.B.  As INSCRIÇÔES devem ser comunicadas para o Vaz, para o Delfim ou para o Assis. 

2017-04-25

Delfim - Messines

Vou referir-me a Fátima e a Aveiro.

Com a devida autorização do A.M.Rodrigues dou aqui como reproduzido todo o pensamento vertido no excelente texto do dia 24. Os meus sinceros parabéns.

Quanto a Aveiro: este é um local para o qual todos devemos convergir. Este local de encontro nacional foi escolhido por consenso de muitos que se encontravam num convívio em casa do Alex.

E também por consenso ficou estabelecido que seria o Vaz a dar expressão a tal anseio.

No que a mim diz respeito apenas me foi dada a responsabilidade de contratar um autocarro para nos transportar nas deslocações em Aveiro.

Pedi orçamentos de empresas do Porto e de Lisboa. 

Por estranho que pareça os orçamentos do Porto e de Lisboa foram idênticos. 

Perante esta situação optei por contratar a empresa de Lisboa.

Escusado será dizer que eu estarei presente, acompanhado por mais duas pessoas.

E tenho a certeza de que vai ser o encontro nacional que vai juntar mais de nós.

Até sempre.

Delfim Nascimento…

2017-04-25

Assis - Folgosa

Fátima - Cem anos e vem cá o Papa

Amigo António Manuel Rodrigues:

 Saudações fraternas e o meu agradecimento pela coragem que manifestas nas palavras que acabas de enviar para a nossa APALMEIRA. Palavras de uma pessoa Livre e sem os Medos que, infelizmente, continuarão a atormentar ainda por muitos mais anos a generalidade dos humanos. Palavras que subscrevo por inteiro. Apenas substituiria o nome de Cristo pelo da Pessoa JESUS.

O meu abraço fraterno

2017-04-24

manuel vieira - esposende

Programa do encontro em AVEIRO

Dia 03/06/2017- Sábado

11.30 – Encontro na Estação dos C.F (CP) em Aveiro .

11.45 – Saída em autocarro para Mira ( Quinta da Lagoa)

12.15 – Chegada , checkin e distribuição dos quartos

13.00 – almoço de bufete no hotel

14.30 – Saída paara Ílhavo para visita guiada ao Museu do Mar e navio     Santo André da antiga frota bacalhoeira

17.00 – Visita de autocarro à Costa Nova, Barra, Vagueira e Praia de Mira om regresso ao hotel (Quinta da Lagoa) previsto para cerca das 19.00 horas

20.30 – Jantar no hotel com  animação prevista (possível)

 

Dia 04/06 – Domingo

Pequeno almoço no hotel  a partir das 07.30h e checkout

9.00- Saída para Aveiro com visita parcial em autocarro aos principais  pontos de interesse da cidade

10.00 – Passeio nos famosos barcos moliceiros pelo canal da ria com guia local, podendo apreciar uma extraordinária visão dos locais mais emblemáticos da Veneza portuguesa, seguida de um Workshop  de ovos moles com pessoal especializado da fábrica

12.30 – almoço num dos restaurantes da cidade  e, no final, nas calmas, as despedidas.

 

 

 O Encontro deste ano está a ser preparado pelo António Vaz com a colaboração do Delfim.

A escolha da região de Aveiro tem a ver com a localização estratégica associada às belezas naturais e de património que reforçarão o convívio.

Vai ser importante conhecer as adesões com alguma rapidez para um planeamento eficaz e também algum ajuste negocial.

Em breve vamos começar a estabelecer contactos.

 

 

2017-04-24

António Manuel Rodrigues - Coimbra

Coimbra, 25 de Março de 2017

 

Fátima

Cem anos e vem cá o Papa!

Como tem sido possível por tanto tempo tão grande fé, tanto sofrimento, tanta festa e tanto fausto?

A fé não a discuto. As outras questões, passado tanto tempo e nos dias de hoje, não as compreendo nem as aceito apesar de estarem aí aos olhos de todos.

A Virgem Maria, a Nossa Senhora, mensageira em Fátima e noutros lugares!?...

Mensageira de quê? Completou ou esclareceu em algo de substancial o Velho ou o Novo Testamento?

Mudemos de ponto de observação.

Fátima cumpriu, cumpre ainda, nos dias de hoje, desígnios nacionais e evidencia uma cumplicidade questionável entre algum clero e o poder político.

Não sendo um dogma, não é verdade de crença obrigatória. É, antes, motivo de profundo escândalo para os não crentes, para alguns católicos e estão-lhe associados consideráveis proventos económicos.

Por este motivo, à luz da fé e da moral em que fomos educados, ela pode ser vista como um pecado de soberba, arrogância e avareza.

Em termos de relacionamento social, tenho como criticável o explorar a credulidade e a generosidade de tanta gente simples e ingénua.

Já que o Papa vem cá, gostaria que iniciasse a depuração e a desmistificação deste fenómeno.

Este processo nem seria novo nem de difícil superação: os altares já foram aliviados de uma Santa Filomena e alguns papas já pediram perdão por erros do passado, cometidos pela Igreja Católica em nome de Deus. Se bem percebi, há uns tempos atrás foi discutida em termos teológicos ou catequéticos, não sei como diga, a existência do Limbo e do Purgatório. Não haverá outras questões importantes e urgentes a discutir?

Amigos, nada fica dito numa posição de Anticristo nem é nenhuma originalidade. Em tempos idos muito me aliviou ouvir de um dos nossos prefeitos que Fátima não era assunto de fé nem de crença obrigatória. Há dias ouvi a um comentador dos nossos canais de televisão que o próprio cardeal Ratzinguer não deu como garantida, antes pelo contrário, a sobrenaturalidade de Fátima.

Aceite-se a divergência ou mesmo a não crença. Inicie-se a depuração e a penitência. Há uma vereda longa e difícil a percorrer para que a Igreja Católica regresse ou, ao menos, se aproxime da mensagem original de fraternidade universal. Mensagem tão simples e tão revolucionária ainda nos dias de hoje.

Como peregrino nunca fui a Fátima mas, sequencialmente, conforme me foram visitando em Coimbra, fui lá com minha mãe, com os meus sogros e a avó e madrinha da Silvina. Para esta minha gente, esta peregrinação privada, além de agradável, ter-lhes-á sido proveitosa e isto bastou.

Por mim não irei a Fátima nem a lado nenhum ver o Papa. Se fosse a Roma e à Praça de São Pedro ou do Vaticano, daria mais atenção à fé daquela multidão, à monumentalidade construída e, se fosse possível, gostaria de informar-me acerca da origem e da sumptuosidade de todo aquele material.

Muito pessoalmente: em direcção ao Calvário quanto sofrimento acrescido terá sofrido Cristo por causa do actual e moderníssimo turismo apelidado de religioso?

A terminar: a minha questão ou problema religioso não é com Deus, é com os homens, muitos deles ditos de Deus.

Valete, fratres.

N.B.: A peregrinação à chamada Terra Santa, porque Cristo lá viveu, respeito-a muito.

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