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2017-10-29

Antonio Manuel Rodrigues Martins - Estados Unidos

Obrigado pelo teu email Vieira. Já vão mais de 40 anos desde que deixei a Quinta e a última vez que visitei foi em 1988. Foi com grande prazer que voltei a ver o Padre Silvério da Silva Rato. Lembras-te dele? Uma pergunta: O José Maria Pedrosa e o Padre Pedrosa são a mesma pessoa? Professor de música?  Quanto a ti, lembro-me do nome mas não estou a ver a face? lembro-me do Gonzaga e muito bem do Ismael. Quando entrei, o meu "protetor" era o Valdemar. Do meu ano eram entre outros, o Celso, Soares, os irmãos Lopes das Pedras Salgadas, o Vilela, Domingos, Martins de Sá e o meu amigo, embora mai velho, o Emiliano de Roriz. A não ser a malta da minha terra como o Branco e o Mário Luis, nunca mais vi um colega da Quinta. Emigrei para os Estados Unidos em 1978 e regressei pela primeira vez a Portugal em 1988 e foi a última vez que estive na Quinta. Gostaria imenso de um dia poder reencontrar antigos colegas e poder reviver momentos extraordinários. Espero que isto seja  apenas o  princípio . O meu Português tornou-se um pouco rudimentar, sâo poucas as oportunidades que tenho em escrever Português, e ao longo de quase 40 anos, foi-se perdendo pouco a pouco. A minha esposa é Americana e dos meus 2 filhos, apenas um fala um pouco de Português. Ok Vieira, por hoje é tudo. Para já, muito obrigado por manteres a chama viva. 

 

Um abraço

2017-10-24

Arsénio de Sousa Pires - Porto

Caro amigo Delfim:

Obrigado pela tua pronta mas emocionada resposta.

Tenho a certeza de que foi mais o amor à Associação e à Palmeira que te levaram a não encontrares as palavras justas e construtivas que dirigiste ao Grupo Coordenador a respeito do que comunicámos sobre esta obra que nasceu há 19 anos e que, naturalmente, terá que morrer. Como tudo o que vive, afinal.

Delfim, nós colocámos uma interrogação no título, não um ponto final. No entanto, a sugestão que dás só nos resolve o ponto 6. Todos os outros permanecem.

Se me deres licença, vou dizer-te que não sou inclinado a aceitar todas as sugestões ou indicações que nos dás… mas concordo em absoluto com a afirmação que escreves: “Tu Arsénio tens os louros”. Apesar de não apreciar muito tal tempero, uma coisa é certa: Sempre, nesta Associação, trabalhei para conseguir uma bem urdida coroa de louros que muito bem contrastaria com a minha alvíssima cabeleira. Acho que a consegui!

Vamos falando.

 

Um abraço amigo.

2017-10-23

Delfim - Messines

Não esperava tal decisão e pior pensamento. A primeira pela falta de oportunidade...a segunda por insensata e irresponsável. 
Já contactaram alguém para ajudar?
Alguma obra nasce sem dificuldades?
Ninguém disponibiliza uma divisão de casa ou um canto de uma garagem?
Os encontros não têm rendido dinheiro suficiente para as despesas?
Tu Arsénio que tens os louros e as responsabilidades vê lá no que te metes e mede bem as consequências de um disparate desses.
Em último recurso terão de garantir a Palmeira digital.
Recuso pensar no que anunciam.
Fico à espera... pois eu sinto que nada posso fazer, a não ser barulho saudável, pois gosto demasiado de todos vós.

2017-10-22

Arsénio de Sousa Pires - Porto

A PALMEIRA vai acabar?

O Grupo Coordenador decidiu não publicar, por este Natal, o habitual  número da Palmeira e pensou dar por terminado este nosso projecto com o anterior nº 40. Motivos:

1. Indisponibilidade pessoal dalguns coordenadores.

2. Sensação de falta de interesse pela Palmeira, pois raramente  havia feedback positivo ou negativo a ela. 

3. Muita dificuldade em obtermos participação com artigos.

4. Muita dificuldade de tempo por parte do Ir. Ricardo que é quem nos  fazia a paginação.

5. Falta de espaço físico para podermos trabalhar à vontade: a antiga Editorial,  onde nos reuníamos, foi arrendada a uma Imobiliária.

6. Elevado custo de cada nº da Palmeira (+- 1.300 €) suportado por cerca de 35 colegas que ainda pagam as quotas.

 

QUAL A TUA OPINIÃO?

2017-10-21

AVENTINO - PORTO

A IMPORTÂNCIA DO CÁGADO

QUASE todos os dias, por força da nossa profissão, somos complidos a dirigirmo-nos às secretarias dos nossos tribunais para consultarmos os processos do nosso patrocínio, entregarmos documentos ou exercermos a nossa profissão nas inúmeras diligências com que o nosso ordenamento jurídico vem exagerando na proteção e concessão dos direitos de defesa, quase como se o interesse do indivíduo (versus quem não contribui para o bem público) se sobrepudesse ao interesse da comunidade.

A regra hoje em dia é uma regra de empenho, colaboração e respeito pelos advogados, (à execção daqueles advogados que não o merecem) e para quem trabalhou ainda num regime com resquícios de fascismo, de incompetência, de função pública contra o público, posso dizer que atualmente os funcionários deste mundo obscuro que é o mundo dos tribunais só me merecem louvor, respeito e honra pelo esforço que, todos os dias, desenvolvem.

Vem isto a propósito do cágado.

Cheguei ao balcão da secretaria do tribunal; de pronto fui atendido por uma bela e sorridente funcionária que também, prontamente, foi ao arquivo recolher o processo que eu pretendia consultar. E lá estava eu mergulhado na análise daquelas páinas infindas dos autos quando, de pronto, essa mesma funcionária, faz um comentário para a sua colega de secretária ao seu lado: "Oh! que vá dar graxa ao cágado". Respondeu ela a algum telefonema que naquele instante tinha recebido. Confirmei que o telefonema advinha de um procurador ou de um juiz que a interpelava para qualquer acto.

Confesso que jamais tinha ouvido esta expressão que, porventura, será corrente ou não, ou até de um conhecimento geral de algumas zonas do nosso Portugalzinho. Mas o que é certo é que parti-me a rir, sem parar, de tal modo que todos os funcionários foram contaminados pelo meu riso como só o riso contamina quem nso rodeia. A bela e disponível funcionária abordou-me perguntou-me se eu não conhecia a expressão e eu disse-lhe que não, jamais a tinha ouvido, mas que considerava uma expressão de um extraordinária aplicação aos chatos, aos estúpidos, aos inúteis e àqueles que vivem empurrando as soluções e as obrigações para os outros: "dar graxa ao cágado".

Daí em diante tenho vivido na esperança que três ou quatro milhões de portugueses inúteis que atravessam este nosso universozinho, comecem essa nobre tarefa de darem graxa ao cágado. Um cágado engraxado tem outra beleza, outro brilho e pode certamente levar-nos ao guiness como o país como mais cágados engraxados.

O único que nos falta mesmo são os cágados;

gente inútil e sugando o suor dos portugueses honrados, já temos em demasia.

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