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2017-10-30

alexandre gonçalves - palmela

Palmela

O FOGO DE S.MARTINHO11 de Novembro, 2017

Atentos, disse, estai, que o vento cresce

Daquela nuvem negra que aparece. (Autor desconhecido)

 

MANIFESTO ANTI-INCENDIÁRIO

 

Companheiros da Vária Vida!

Saudações outonais! Que este sol tardio de outubro vos surpreenda, e vos encontre de bem com a vida, por amor a esta paisagem cheia de luz. E mal com esta paisagem cheia de luz, por amor à vida. As leis da natureza nunca ninguém as venceu. E este verão lá teve as suas razões para invadir tragicamente o outono. Mas o nosso padroeiro, que protege os que têm sede, sabe que o nosso coração é puro. E que nos queremos reunir para rezar as primícias vinícolas sob a fiança do grande embaixador dos deuses, que é S. Martinho. Foi por isso que escolhemos a mãe-natureza, para um encontro sob a luz do sol e do fogo. Em íntegra cumplicidade. O terreiro está limpo, as casuarinas testemunharão a nossa alegria singela e primitiva. Pertencemos ao número daqueles que nasceram entre pedras e árvores, em amena harmonia com a água, com o feno e com os frutos da terra. O nosso fogo não é levado pelo vento. Resiste à idade, aos ruídos políticos, aos manhosos interesses ocultos na floresta. Cantamos apenas um hino à escassa vida, ao sobejo sol, às castanhas de época, e à noção de brevidade que emerge da consciência. Tudo passa, tudo voa, tudo cai. Nós estamos firmes no chão do tempo, porque viemos de muitos lados para respirar a beleza da tarde. Há uma nuvem que se vê vagamente no alto da montanha. Mas nós fazemos exercícios de atenção. Amparados pelo vinho,  prometemos não dar o flanco. Nós queremos existir, não pretendemos durar. Viva o S.Martinho, as castanhas e o vinho, e tudo quanto a alma der!!!!


N.B./ À hora deste manifesto, e enquanto ele tomava alento para ser comunicável, foram feitas 21 inscrições. É obra. Não se distraiam. Vale sempre a pena trocar o incerto conforto caseiro pela óbvia e exaltante alegria de um encontro!!!!



2017-10-29

Antonio Manuel Rodrigues Martins - Estados Unidos

Obrigado pelo teu email Vieira. Já vão mais de 40 anos desde que deixei a Quinta e a última vez que visitei foi em 1988. Foi com grande prazer que voltei a ver o Padre Silvério da Silva Rato. Lembras-te dele? Uma pergunta: O José Maria Pedrosa e o Padre Pedrosa são a mesma pessoa? Professor de música?  Quanto a ti, lembro-me do nome mas não estou a ver a face? lembro-me do Gonzaga e muito bem do Ismael. Quando entrei, o meu "protetor" era o Valdemar. Do meu ano eram entre outros, o Celso, Soares, os irmãos Lopes das Pedras Salgadas, o Vilela, Domingos, Martins de Sá e o meu amigo, embora mai velho, o Emiliano de Roriz. A não ser a malta da minha terra como o Branco e o Mário Luis, nunca mais vi um colega da Quinta. Emigrei para os Estados Unidos em 1978 e regressei pela primeira vez a Portugal em 1988 e foi a última vez que estive na Quinta. Gostaria imenso de um dia poder reencontrar antigos colegas e poder reviver momentos extraordinários. Espero que isto seja  apenas o  princípio . O meu Português tornou-se um pouco rudimentar, sâo poucas as oportunidades que tenho em escrever Português, e ao longo de quase 40 anos, foi-se perdendo pouco a pouco. A minha esposa é Americana e dos meus 2 filhos, apenas um fala um pouco de Português. Ok Vieira, por hoje é tudo. Para já, muito obrigado por manteres a chama viva. 

 

Um abraço

2017-10-24

Arsénio de Sousa Pires - Porto

Caro amigo Delfim:

Obrigado pela tua pronta mas emocionada resposta.

Tenho a certeza de que foi mais o amor à Associação e à Palmeira que te levaram a não encontrares as palavras justas e construtivas que dirigiste ao Grupo Coordenador a respeito do que comunicámos sobre esta obra que nasceu há 19 anos e que, naturalmente, terá que morrer. Como tudo o que vive, afinal.

Delfim, nós colocámos uma interrogação no título, não um ponto final. No entanto, a sugestão que dás só nos resolve o ponto 6. Todos os outros permanecem.

Se me deres licença, vou dizer-te que não sou inclinado a aceitar todas as sugestões ou indicações que nos dás… mas concordo em absoluto com a afirmação que escreves: “Tu Arsénio tens os louros”. Apesar de não apreciar muito tal tempero, uma coisa é certa: Sempre, nesta Associação, trabalhei para conseguir uma bem urdida coroa de louros que muito bem contrastaria com a minha alvíssima cabeleira. Acho que a consegui!

Vamos falando.

 

Um abraço amigo.

2017-10-23

Delfim - Messines

Não esperava tal decisão e pior pensamento. A primeira pela falta de oportunidade...a segunda por insensata e irresponsável. 
Já contactaram alguém para ajudar?
Alguma obra nasce sem dificuldades?
Ninguém disponibiliza uma divisão de casa ou um canto de uma garagem?
Os encontros não têm rendido dinheiro suficiente para as despesas?
Tu Arsénio que tens os louros e as responsabilidades vê lá no que te metes e mede bem as consequências de um disparate desses.
Em último recurso terão de garantir a Palmeira digital.
Recuso pensar no que anunciam.
Fico à espera... pois eu sinto que nada posso fazer, a não ser barulho saudável, pois gosto demasiado de todos vós.

2017-10-22

Arsénio de Sousa Pires - Porto

A PALMEIRA vai acabar?

O Grupo Coordenador decidiu não publicar, por este Natal, o habitual  número da Palmeira e pensou dar por terminado este nosso projecto com o anterior nº 40. Motivos:

1. Indisponibilidade pessoal dalguns coordenadores.

2. Sensação de falta de interesse pela Palmeira, pois raramente  havia feedback positivo ou negativo a ela. 

3. Muita dificuldade em obtermos participação com artigos.

4. Muita dificuldade de tempo por parte do Ir. Ricardo que é quem nos  fazia a paginação.

5. Falta de espaço físico para podermos trabalhar à vontade: a antiga Editorial,  onde nos reuníamos, foi arrendada a uma Imobiliária.

6. Elevado custo de cada nº da Palmeira (+- 1.300 €) suportado por cerca de 35 colegas que ainda pagam as quotas.

 

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