fale connosco


2009-12-04

António Gaudêncio - Lisboa

Creio ter sido uma excelente ideia do M Vieira o lançamento deste site de comunicação. A Palmeira tinha pouco espaço e a sua periodicidade, sendo a possível, era insuficiente para as nossas trocas de ideias. Agora, porém, já se pode falar, chalacear, poetar e comentar ( só não se pode é chorar, ó Martins Ribeiro ). Entrámos num mês em que diversos sentimentos afloram às nossas mentes. Cada um pensará do Natal o que melhor lhe aprouver mas eu confesso que se pudesse dava um salto no tempo - passava do 30 de Novembro para o dia 7 de Janeiro do ano que vem. Porquê? Olhem à vossa volta e cotejam a alegria de uns com a tristeza de outros, a abundância de uns poucos que tudo têm com o nada com que outros se contentam, etc, etc....Se desse esse salto no tempo, era poupado a um mês de hipocrisia e consumismo em nome de um Cristo que não devia consentir tais dislates. Daqui poderia partir para outras considerações mas julgo não valer a pena para além de correr o risco de me ver, qual D. Quijote de la Mancha, a espadeirar contra tudo sem nada derrotar.
2009-12-04

A. Martins Ribeiro - Terras de Valdevez

Estou aqui a espiolhar o nosso site e verifico que a coisa está a arrefecer. Será que os que tinham que falar já falaram e não vão falar mais? Não pode acontecer isso e eu entendo que devemos falar sempre. Vejo também um magnífico trabalho da digitalização dos números de A PALMEIRA, em PDF, embora reconheça tratar-se de uma tarefa ingente. Outra coisa que eu já tinha conversado com o Vieira é a de que se tornava fundamental um FORUM e ele aí está a aparecer para podermos deitar chispas e faíscas em contactos de discussões acaloradas. Vai ser bonito, vai! Pelo menos já o José Castro e o Duarte Almeida lançaram achas para a fogueira; vamos então pegar na claket e gritar "Acção". Até breve.
2009-12-01

José de Castro - Gondomar

Olá meus amigos: Gosto de estar neste sítio. Sinto-me perto das origens, alicerces da minha personalidade. Não que o seminário me preparasse para a condição de pai, mas até nessa vertente me enriqueceu os princípios. O Duarte Almeida em 23/11/09 lançou o repto para que fosse tema de discussão: "A Família". Pois aqui vai um "tiro na ninhada": A família como a concebo, com pais e filhos, hoje parece-me coisa do passado. Não que os não haja. Há-os e bons. Mas hoje, é comum falar de "progenitores". Em minha casa também os há. Tenho uma linda cadela "Doberman" que ainda não conheceu o macho mas que acredito será uma boa progenitora. Quanto ao felizardo do cão nem isso será. Os progenitores de hoje, candidatos a Pais, nem sabem o que fazer com os que nasceram com direito a ser Filhos e a ter Pais. Querem ser filhos da Mãe e do Pai. Não um impecilho que é depositado de manhã no infantário, na escola, no ATL ou pior ainda na rua. Veja-se que no final do dia quando as forças já fenessem e só apetece ler o jornal ou ver as notícias, ainda é preciso ir buscar o filho ou pelo menos o candidato a sê-lo. O pior é que ele (o candiadato), quer ir ao centro comercial. Leva-se ao "Mac Donalds" ataca-se com um hamburger carregado de calorias e o rapaz cresce que nem "tojo em lameiro". O importante é que não chateie. Que esteja bem... É PRECISO LUTAR CONTRA ESTE ESTADO DE COISAS. ONDE? NA FAMÍLIA.
2009-11-30

jmarques - penafiel

Senti estes dias curiosidade pela figura do padre francês que vive para os pobres e corri a internet para saber mais sobre ele. Fiquei admirado com o que ele tem feito, pelo seu percurso e até no Iraque ele esteve há alguns anos. É levado da breca como se costuma dizer. Fiquei admirado por ele ser redentorista e perguntei a mim mesmo se só têm este? Eram precisos mais para que a imagem de missão junto dos pobres, dos oprimidos, dos abandonados ganhasse consistência.Li o discuro do novo responsável dos Redentoristas e também acho que mais tem de ser feito e esse terá de ser um esforço de todos.
2009-11-29

Arsénio Pires - Porto

Como adivinhaste, ou melhor, viste, amigo Vieira? Foi depois de ler o post sobre o nosso Henri e depois de ver umas fotos dos dias que o Assis passou com ele no Brasil junto dos mais pobres dos pobres. Vi o quarto (?) dele no dia do seu aniversário e a filha do advogado a cantar-lhe os parabéns. Num canto, debaixo do caruncho e humidade, uma mesa de plástico, uma cadeira de plástico, umas calças quase brancas e uma camisa azul como as palavras dele,um caderno de apontamentos e uma Bíblia com muitos marcadores e a magreza do Henri a olhar para uma quase bebé. Ou seria o Menino Jesus?

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