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2009-12-12

Arsénio Pires - Porto

Amigo Gaudêncio. Foi muito bom ouvir-te mais uma vez. Desta vez, sobre a recente Palmeira. É disto que nós, os que trabalhamos para que cada número chegue às mãos de todos, gostamos e esperamos. Não tanto para ouvir louvores (faz bem um afago de vez em quando...) mas sobretudo para escutar comentários, sugestões e, até, correcções. Agora, respondendo directamente à tua sugestão. O Álvaro Gomes merece-nos o máximo de consideração, não só por ser uma autoridade no domínio da nossa língua, mas sobretudo por ser um elemento activo da nossa Associação e nos ter enviado aquela carta na sequência dum polémico artigo de minha autoria. O Álvaro pediu para que publicássemos o artigo dele na íntegra. Não seria necessário pois nunca cortámos nada em artigo algum dos nossos colaboradores.Essa foi a razão por que, se calhar, te ficou a ideia de que o artigo era longo. Talvez, devido ao exíguo número de páginas de que dispomos para a Palmeira. Mas, obrigado. Estaremos alerta para sermos mais objectivos e isso mesmo pediremos a todos os nossos colaboradores. Um abraço.
2009-12-12

Ismael Malhadas Vigário - Braga

A Palmeira é um alimento de conforto para o espírito. Afaga, molesta, revigora, interactiva... Gosto das notícias, sinal de me sentir a partilhar, mas não menos daqueles nacos de prosa do Arsénio, Alex et alii. Textos dignos de antologia, porque crentes dos prodígios das palavras e dos sentidos que com elas nominalizam. A literatura é a vida, metáfora da palavra,homem(ns) de palavra(s). Obrigado aos poetas e literatos da Palmeira, porque escutam e guardam /criam o ser como vaticinava Heidegger na "Carta sobre o Humanismo". A literatura será sempre a porta que se abre, mesmo que pareça não haver saída. Sou um crente e não um diluviano. Chamemos deuses, um Deus, ou apenas um homem digno de ser homem, habitante de uma terra digna de ser terra...
2009-12-11

António Gaudêncio - Lisboa

Meus caros, a Palmeira chegou e, como sempre, já foi lida (e relida). A minha impressão é que estamos perante um número simplesmente notável. Bons artigos de entre os quais ( sem desprimor para os outros) destaco a publicação daquela carta ao Papa,o artigo do Luís Guerreiro, aquela efabulação poética do Alexandre sobre o nosso encontro em Macedo do Mato e aquela delícia que é a poesia do Jerónimo. Direi, também, ( talvez por não ter percebido nada mas ter farejado alguma coisa e não ter gostado do cheiro) que aquela coisa do " R " se poderia ter resumido bastante. Nesta minha idade já não tenho pachorra para ler artigos daquele tamanho e,ainda por cima, tão áridos. Obrigam a muita concentração,carago!! O excelente artigo do Luís Guerreiro ( que se poderá associar à carta ao Papa vinda de Paris) parece-me altamente abonatório(!!) para o nosso actual " Pastor Alemão " ( ou será rotteweiler ? Não sei se lembram da acção dele sobre os teólogos que pretenderam " mexer" na doutrina da Igreja e, para mim, o pior foi a repressão feita sobre a " teologia da libertação " que poderia ter levado por outro caminho a cristandade sulamericana. Gostei dos comentários do Arsénio e do Martins Ribeiro. E, para além de ter gostado mesmo dos dois, fiquei com a sensação de não ter ficado a falar "para o boneco". Obrigado, amigões. Por hoje chega, outro que tome o meu lugar e escreva qualquer coisinha.
2009-12-10

A. Martins Ribeiro - Terras de Valdevez

Diz o Gaudêncio que o pior que fizeram os macacóides nossos antepassados (teriam sido?) foi terem inventado "deus", assim mesmo, com letra pequena. O mal foi esse, de facto, e subscrevo tal conceito. Não o subscreveria se a dita invenção tivesse sido dum "Deus" com letra Grande. Creio que a maior parte da humanidade escolheu e segue um "deus" menor e muito poucos um "Deus" maior. Suponho e creio que dessa forma está explicado todo o egoísmo, toda a torpeza e toda a decadência que grassam pelos quatro cantos do Mundo. Não advogaria um dilúvio para repor a harmonia de todas as coisas, mas acho que umas boas "zimbradas" viriam mesmo a calhar. Não sei quem foi o da ideia de pôr uns flocos de neve a cair levemente através do nosso site. Linda ideia, sobretudo nesta Quadra! Eu mesmo tenho um screenSaver semelhante no meu computador! Meto-me a adivinhar que tenha sido o Vieira: também poderia provir do Arsénio, mas não vou por aí, pois ele mesmo confessa ser pirómano e neve e fogo são elementos que não combinam. Companheiros, na verdade, o Mundo está doente e eu, inspirado por esta virtual queda de neve, só posso terminar como o poeta: " … cai neve na Natureza e cai no meu coração". Vosso incondicional admirador, sempre! E que se levantem mais; seria tão lindo!
2009-12-10

Arsénio Pires - Porto

Amigo Gaudêncio: Já que ninguém se queixa... aqui venho eu! Queixo-me, NÃO do fogo que tu ateaste (também sou pirómano!)mas dos fogos que tu, o Vieira, o Martins Ribeiro, o Ismael e eu temos pegado na mata das consciências adormecidas que preferem arder na indiferença das próprias lareiras, a dizer ao menos um NÃO (já que o sim nem todos estão para aí virados...). Por isso demos no que demos! Canto com Fernando Tordo: "E depois... foi aquilo que se viu!" Um abraço solidário e amigo.

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