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2009-12-16

manuel vieira - esposende

Folgo ver o Alexandre por cá.Não é que ele não consiga viver sem isto, mas não é a mesma coisa, com tantos e tantos outros que cá vêm espreitar. Este espaço é importante para alargar a roda e reforçar as correntes.Mais de mil visitas em um mês com mais de 5 milhares de páginas lidas no mesmo período. Cento e trinta e nove visitantes diferentes também satisfaz mas isto é como no mercado, muitos apalpam os melões mas só alguns é que compram.E esta comparação até me fez recordar os bons melões que o Morais trouxe para o Grande Encontro, da sua colheita particular em terras nordestinas.
2009-12-15

Arsénio Pires - Porto

Meu caro Gaudêncio: Metes-te comigo... vais ter que aguentar! Claro que não necessitamos de justificação! Paulo disse que "Todos estamos justificados em Cristo" (Vou levar pancada...já sei!). Penso que o nosso "monge" de Palmela passa muito tempo em contemplação e bota as culpas para os técnicos da Clix.Receitar-lhe-emos, desde o século, severa penitência: visitar o nosso site pelo menos três vezes ao dia! Do tal bagaço não provarás enquanto permaneceres em terras de infiéis!Repudia Mafoma e serás agraciado com o revigorante licor.Nenhum islamita provará do fruto da videira! O Ricardo Morais, outro "monge" e cenobita, está mesmo mudo e quedo.Talvez que a neve e o o gelo o tenham posto de quarentena.Mas duvido... pois que dos gélidos ventos moscovitas percebe ele bem a fundo. Esperemos que o muro seja derrubado! Um abraço.
2009-12-15

António Gaudêncio - Lisboa

Haja deus ! De quando em vez as coisas animam e temos umas quantas intervenções de óptima qualidade não só na forma mas também no conteúdo. Espero é que a questão da " carta " do A. Gomes tenha chegado ao fim uma vez que os esclarecimentos que nos foram dados foram mais que suficientes para nos elucidar.Está tudo explicado e,claro está,não havia nada para justificar, meu caro Arsénio. Saúdo com agrado a entrada do Alexandre, o "monge" de Palmela,nestas nossas conversas, mas ele,pelos vistos, anda muito mal sevido de "internetes". Mas isso não me parece difícil de resolver, meu caro Alexandre, não troques de mão, troca é de companhia. Mal todas elas servem mas umas servem um pouco menos mal que outras. Experimenta mudar ! A propósito de frio e de bagaço, haverá modo de me enviarem um copinho através da rede???? O frio por aqui é bastante, mas se calhar,é a roupa que é pouca. Alguém sabe do paradeiro do Ricardo Morais? Terá ele congelado com o frio ? É que ele anda tão mudo e quedo que mais me parece um desaparecido em combate. Se souberem do seu paradeiro, comuniquem aos amigos !!!
2009-12-15

Arsénio Pires - Porto

Amigo Alex na diáspora da mourama! Saúdo a tua "prova de vida"! Existes e... pronto! Apesar da inabilidade do teu operador de internete que te põe offline nesta ágora onde alguns (poucos...) nos vamos passeando, folgo em verificar que a tua habilidade interneteira está em boa forma. Agora, só terás que vir à praça. Aqui vendemos de tudo e compramos não muito que os tempos são de contenção.as sempre se vai mercando qualquer coisa!
2009-12-15

Alexandre Gonçalves - Palmela

Começo a render-me. Este local de encontro funciona mesmo. O Vieira acredita no que sabe fazer e ao tornar este diálogo tão fácil é uma distracção imperdoável não aproveitar. Bem quisera eu dar-lhe regularidade. Mas a operadora que diz vender-me este serviço não cumpre a palavra vendida. Vem-me daí uma fúria biológica contra a generalidade destes batoteiros, com cujas refregas tenho treinado abundantemente o bíblico/salmódico impropério. Quando uma ideia nova desce pelos cedros abaixo, a primeira ideia é correr para o computador. Convoco os mais céleres botões e até já uso atalhos. Porém a estatística testemunha a angústia do guarda-redes diante da marcação de grande penalidade. O "modem" não grava a configuração. Troca-se o "modem" e gastam-se umas horas a discutir. Por fim, o que parecia uma ideia nova já não é nova nem nada. Simplesmente desconfigurou-se. Se associarmos a isto o meu perfil informático, céptico e tardio, fica explicado o meu silêncio. Contudo, é meu propósito vir até aqui ao café central, na expectativa de encontrar um ou mais cúmplices, para comentarmos esta apagada e vil tristeza em que se vem afundando todo um país, espalhado nas mais diversas diásporas.

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