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2010-01-07

A. Martins Ribeiro - Terras de Valdevez

Grande amigo e caro Assis; saiu-me um peso da alma quando li o teu post e vi que encaraste tudo com um sorriso. Podes crer que era apenas isso que eu pretendia com o que escrevi. Longe de mim beliscar qualquer sã amizade e deves saber (sabes certamente) que eu te tenho numa conta de enorme amizade que nada toldará. Estamos aqui apenas para isso mesmo, para nos divertirmos um bocado que a vida já de si é muito séria e complicadal. Respeito sobremaneira todas as tuas ideias, sonhos e acções e muito te admiro pela tua grandeza de alma; quem me dera ser como tu. Como disse, ainda bem que ficaste bem disposto porque, caso fosse doutra forma, também nada me repugnaria pedir-te desculpas e perdão por possíveis dislates meus. De forma que, sigamos a nossa "receita", aqui em Arcos, Orbacém, Esposende ou no fim do mundo. Assis, o apelo que fizeste a essa lista cheia de companheiros que ainda por cá não apareceram, já eu tive tal ideia e até estranhei todas essas ausências, comentando-as com o Vieira. Fizeste bem! Quero também dizer ao Arsénio que eu, lembrando-lhe uma antiga promessa, não estava a cobrar nada e no tocante aos pontos e vírgulas, teclas e caracteres, na verdade, não conheço em concreto o problema da tua "máquina", mas entendo que tudo tem remédio. Se não for doutra forma, poderemos ir para uma solução mais radical que é deitá-la do tabuleiro superior da ponte de D. Luis ao rio Douro. Se a "máquina" não tiver o dom de voar, ficará boa com certeza. Cá vos espero, ou então dizei vós onde devo aparecer eu. É igual.
2010-01-07

assis - Folgosa - Maia

Deixai-me RIR...Se não é assim a cantiga do Palma não sei quantos (é a memória que já me está a atraiçoar e por isso tenho que rir-me também da minha idade, que o mesmo é dizer, de mim mesmo), pouco me preocupa. Quero, contudo, acompanhá-lo, pois dessa forma estarei a não levar tanto a sério a vida. Demasiado a sério, segundo o amigo Marques que ainda me não considera curado da doença, e também como o Ismael Vigário que me situa entre os frades pedintes. Estarei, amigo Ismael a ser demasiado duro? Espero que não, e muito menos a "ironizar", embora sejamos todos "uns fingidores" ao estilo do grande Fernando que se tinha por Pessoa...Quando falei em "doutores", não quis referir-me a ti, Ismael, mas apenas a todos os outros que por este pequeno retângulo lusitano se encontram dispersos e que ainda se não atreveram a dar o salto até ao "sítio" em que nos encontramos tão poucos e que é de todos eles também, não apenas nosso. - Mas quero continuar a rir-me, já que com o riso se alcança saúde e, se possível,assim recuperar parte da memória que já me fugiu.E quero rir-me com o que o amigo Ribeiro disse de tão sério, e com tanta garra defendeu e atacou, que até me deixou a chorar.Daqui que as minhas lamúrias, ou "choradinho" como tu dizes, Amigo Ribeiro, eu estou disposto a transformar em doce alvarinho da tua bela terra minhota.Como não aceitar o teu convite para saborear um belo petisco bem regadinho, seja nos Arcos ou em Cabanas de Orbacém, ou onde outros amigos nossos nos queiram convidar. Quem sabe se na casa do nosso amigo Padre Costa Pinto?! Convide-nos ele para irmos até Viseu e lá estaremos nós, não é verdade, amigo Ribeiro?...Olha que o nosso chefe Manel Vieira não desaprovará a ideia e não perderá a oportunidade de nos acompanhar, e muitos outros não deixarão de seguir os nossos passos, estou seguro... Mas quero ainda continuar a rir. Por isso, permiti que pergunte: Por onde andais, Freitas, B.Pacheco, D.de Almeida, tu que tanto lutaste no primeiro Forum, Eugénio, Osório, Af. Ferreira, Lage, Adolfo, Fernandes, I. Pacheco, Morais, Nabais, Xico Correia, Gumesindo, Campos, Castro, Constantino, Cruz,Oliveira, Peinado, Gonçalves,Amaral, Alípio, Sacadura,Escaleira,Echevarria,Nicolau, David,Pascoal,Sampaio,Baptista, Nuno,Pedrosa,Pina,Ricardo,Samorinha,Santos,Cardoso Jerónimo,Victor,Viterbo,Vieira,Amândio,Júlio,Fonseca,Aventino,Barros, Jacinto,J.Augusto,J.Carlos,Laurindo,Lontro,Fradinho,Alexandre, Belmiro,Diamantino,e tantos outros que neste momento me é impossível recordar?-A vossa cadeira aguarda-vos. Ponde-vos a caminho e trazei o farnel dos vossos talentos e partilhai-o com os poucos que já se encontram sentados à volta da mesa e sentem fome e sede de CONHECIMENTO (sabedoria talvez o termo certo) e de sã AMIZADE.Aguardamos com ansiedade a vossa chegada.
2010-01-07

Arsénio Pires - Porto

amigo antónio dos arcos é a ti que me dirijo pois foi a mim que com justeza te dirigiste quando me lembraste antiga promessa não cumprida e eu digo aqui perante o povo que em breve cumprirei tal promessa à senhora da peneda que pelos vistos reside para esses lados mas os afazeres vários e este computador não me têm largado mas não penses que é questão de comprar um teclado que já não uso desses antigos instrumentos e o que tenho é todo ele um teclado de modos que ou tudo ou nada percebeste? claro que percebeste e também sabes que eu de duelos só percebo se forem como sugeri com duas botelhas de alvarinho em vez de duas pistolas ou lá o que for e pronto aqui ponho um ponto final
2010-01-07

Renato Veloso - Belo Horizonte - MG - Brasil

Companheiro Arsenio, Saudações Redendoristas. A Revista Palmeira tem enriquecido em muito a nossa leitura em familia, as cronicas, as poesias, os contos as noticias, todos eles trazem a magia de quem foi redentorista e a poesia dos lusitanos. Muito Obrigado pela revista. Que o memino Jesus que nasceu em cada um dos lares dos antigos alunos redendoristas de Portugal neste natal, traga bençãos a todos voces. Continue subindo sua montanha e vamos continuar agradecendo a Deus pela nossa saude pelas nossas esposas e podermos continuar rezando e lembrando de nossos filhos todos os dias o que é muito pouco. Que Santo Afonso continue iluminando a Diretoria dos Antigos Alunos Redentoristas de Portugal para manter acesa a chama de missionarios frente a Associação. Renato Veloso
2010-01-06

Ismael Vigário - Braga

Amigo Assis. Antes de entrarem estes comentários, tinha escrito para aqui uma prosa, mas fugiu-me, porque ao enviá-la houve aqui um colapso técnico. Fiquei frustrado. Mas cá estou de novo a arquitectar a minha réplica. Claro que não fazes ironia. Ora, da maneira como tu te ris, não há qualquer suspeita de que de facto não ironizas. E, mesmo dizendo que não ironizas, mesmo nesse enunciado manifestas uma enorme vontade de a manifestares. Sabes que há ironias para todos os gostos e, nós, os portugueses somos ricos neste modo de nos exorcizarmos. Desde a poesia trovadoresca, ao D. Francisco Manuel de Melo, e continuando em Pessoa " o poeta é um fingidor". Nós não fazemos outra coisa senão ironizar. Todorov fala no "dire et ne pas dire" do enunciado. Se alguém diz que está um dia de sol - o sujeito da enunciação pode querer dizer muitas coisas que não se restringem apenas ao enunciado estricto. Pode significar também que quer dar um passeio, que não lhe apetece trabalhar em casa e prefere sair para o ar livre... Assis, caro companheiro, irmão de uma fraternidade redentorista, claro que me conheces mais do que os três encontros em que participei, quase acertaste, pois não foste desatento ou, então, estás bem assesssorado! Mas, ouve-me, o convite à leitura dos livros do Pe.Haring e outros breviários da Ed. do Perpétuo Socorro, por favor, ainda por cima cheios de pó. Esqueceste-te do Pe Hortelano "valores e atitudes..." E aquela agiografia toda, os milagres do S. Gerardo. Isso foi bom, era bom no tempo da flor. Agora, o tempo urge noutras direcções. Mas Assis, pareceu-me que me criaste dúvida, que não ficaste muito preocupado com o "trompaço" que pregaram no Santo Padre.Até abençoou a louca, mas esse facto não deixou de ser um crime público e a comunicação social não foi parca em notícias; até um cardinalício "estrotegou" um pé. Ó Assis, deixa-te de doutorices. Tu também és doutor, pelo menos pretendes ensinar, senão não escrevias neste e noutros sítios. Doutor virá do latim do verbo DOCEO... de ensinar e todos os que ensinan, em sentido lato serão doutores. Mas deixemos isso, porque estamos todos de acordo. Mas um pouco de franciscanismo isso acompanha-te. Não pude esquecer aquele retrato ternurento do ratito que tu cuidavas no teu campus amoenus. Um tema tão actual, a ecologia na Cimeira de Copenhaga. Se os participantes da tal cimeira tivessem essa sensibilidade e apreço pelo ambiente, necessáriamente, um outo acordo surgiria. Claro que com tudo isto, desejo apenas que continues a rir, porque não há melhor remédio para a longevidade. E não te lamentes da idade, há velhos novos e novos velhos. Ainda tens muito a dar à AAAR e, por isso, vou continuar a fazer-te rir. Um abraço fraterno do Ismael Vigário.

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