fale connosco


2010-03-07

António Gaudêncio - Lisboa

Meu caro Arsénio

Como já te disse uma vez, creio que o Hitler comparado com o Estaline  é um autêntico "menino do coro". São dois malandros de altíssimo quilate, embora o russo seja, em meu entender, bastante pior. Mas, o seu a seu dono, julgo que estás a exagerar um pouco quando dizes que os mortos de Katyn foram 140 000.

Em Katyn foram executados, essencialmente, os oficiais do exército polaco ( derrotado a ocidente pelos nazis e a leste  pelos soviéticos ) e esse número , pelo que tenho lido, foi bastante menor, embora tenham sido uns largos milhares de vítimas, liquidadas de uma forma aviltante porque se tinham acolhido aos russos que no fim os fusilaram em segredo e foram sempre dizendo que tinham sido os nazis a fazer o trabalhinho. 

Só depois da queda do império é que os russos reconheceram a autoria do massacre .

O Estaline deve ter dado uma gargalhada quando se soube a verdade.  

2010-03-07

Arsénio Pires - Porto

NÃO tenhais medo!

Como é possível que os jornais não falem?

Como é possível que as televisões fechem os olhos?

Como é possível que as rádios emudeçam?

  • No dia 5 de Março fez 70 anos que o regime comunista de Estaline mandou eliminar perto de 140 mil polacos nas forestas de Katyn. Com um tiro na nuca! Porquê? Porque eram polacos!
  • No dia 5 de Março fez 57 anos que o "serial killer", Estaline, responsável por 62 milhões de mortos, morreu depois de ter confessado:

- "Sou o mais infeliz dos homens! Não tenho com quem tomar um chá!"

"Vemos, ouvimos e lemos!
Não podemos ignorar!" (Sophia de Mello Breyner Andresen)
2010-03-07

António Gaudêncio - Lisboa

 Durante muitos anos confesso que actuei de modo igual ao Aventino: fui escondendo, escamoteando e disfarçando que tinha andado num Seminário. Hoje, rondando os 70 anos, já nem me preocupo com isso. Creio que consegui no Seminário um acervo cultural que pedia meças com qualquer parceiro de outro centro de estudo. Mas tenho que reconhecer  que, embora sabendo coisas mirabolantes, quando saí do Seminário, não sabia nada da vida. A Quinta da Barrosa cercou-nos de muros que impediram o nosso crescimento harmonioso de estudantes e de "HOMENS" no sentido literal. Aprendemos muitas coisas mas alguém se esqueceu de nos ensinar outras que, também, eram necessárias à nossa formação integral.

Também gostaria de ter privado, como o nosso companheiro Aventino, com todos esses homens que ele refere, mas só tive o privilégio de conviver com o Zeca, no longínquo ano de 1963, na cidade de Faro onde ele era professor de português numa escola da cidade e eu aguardava ordem de marcha para Angola,como alferes miliciano.  Bons tempos!!!

Este " desgraçado" do JMARQUES, para além de escrever umas coisas sempre interessantes, tem o condão de me pôr a salivar quando fala de "lampreia", de " alvarinho" e de "leitão" ( eu já me contentava com o da "Churrasqueira Rocha" , um pouco mais a sul de Aguada de Cima ). E sobre a lampreia, não me importava de fazer uma excursão ao Restaurante da Mãe-Preta, em Ponte de Lima, para matar a saudade de tal pitéu ( Será que ainda existe tal restaurante ?) Frequentei-o nos anos que vão de 1977 a 1980.

Por hoje vou salivar em seco, e sozinho,  uma vez que não tenho à mão ( nem ao pé )  lampreia, leitão nem alvarinho. 

   

2010-03-07

manuel vieira - esposende

Vamos aceitar que vir aqui será como ir à pastelaria vizinha e tomar um bom café e comer um pastel de nata, ou dois.Estas coisas devem ser apreciadas e tomadas com a atitude sublime do que sabe bem. E temos presenciado a presença dos que dizem habitualmente "presente".Porventura também temos de perceber quem faz habitualmente dieta dos açúcares e dos aceleradores da tensão e não lhe convenha passar pela pastelaria vizinha.Mas como o aluno que só ouve e aprende também este espaço tem a visita de muitos colegas que só lêem e registam.Este espaço foi construído com esse propósito, de ser a sala de visitas dos nossos associados e alguns preferem ficar mudos, esse condicionamento que neste caso não é de nascença.

E lá vai vir o dia que falarão...

2010-03-07

jmarques - Penafiel

Muros tão altos e pesados. Incomoda-me que tantos colegas não consigam desprender-se da sua sombra.Será?Saltaram de vez ou apenas o contornaram? e viverão ainda do lado da rua voltados para o casarão? Será timidez ou vergonha de olhar a luz de extra muros que ainda persiste no tempo?Participar neste espaço é um fenómeno de regressão psicológica a que se quer evitar?Estar aqui será viver a timidez do passado?

É  facto que o ambiente molda o comportamento das pessoas, e o processo repetitivo levou à segregação gástrica do cão de Pavlov. Poderá ser este espaço a marquesa que vai gerar a atenuação de recalcamentos?

Já pareço o Ismael a filosofar mas sinceramente acho que isto são meros fetiches que justificam o comodismo tranquilo do bom sofá que enchem as salas comuns dos nossos bons colegas. É também um defeito de atitude pois para alguns os grupos são meras fórmulas que só servem para reclamar mais acomodações. Ainda por cima as noites têm estado frias e os dias também e os prazeres da reforma entorpecem e enferrujam as articulações e mexer com os hábitos encurralados em poses robotizadas não é bem para eles. Por favor não me incomodem!Não sou muito dado a essas novas tecnologias a não ser para home banking ou trocar uns e-mails com uma antiga colega.

Bem, talvez um bom alvarinho do Ribeiro e uma empada de lampreia do Cávado do Vieira mexesse mais com esta gente.Gente boa claro mas muito comodista. Talvez um bom leitão em Aguada de Cima, não sei se há Aguada de Baixo, fizesse mexer as padiolas.

Quer partilhar alguma informação connosco? Este é o seu espaço...
Deixe-nos aqui a sua mensagem e ela será publicada!

.: Valide os dados assinalados : mal formatados ou vazios.

Nome: *
E-mail: * Localidade: *
Comentário:
Enviar

Os campos assinalados com * são de preenchimento obrigatório.

Copyright © Associação dos Antigos Alunos Redentoristas
Powered by Neweb Concept
Visitante nº