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2010-06-15

Arsénio Pires - Porto

Saúdo a entrada do meu amigo Ricardo Morais.
Apesar de eu andar muito ocupado, antevejo forte peleja!

Para já, quero só combater a forte inclinação que existe para só se falar do nazismo, esquecendo o comunismo nas suas variadas frentes, ontem e HOJE.
O nazismo, ao pé do comunismo o grande embuste do séc. XX (e continua…), passa por uma quase brincadeira não fora tratar-se do extermínio de seres humanos.

Mais tarde desmistificarei também as tais inegáveis misérias que em nome de Deus (nome que alguns agora deram em escrever com minúscula… Eu, por mim, continuo a escrever o nome de Zeus com um Z maiúsculo!) se cometeram e alguns dizem que ainda continuam quanto mais não seja por causa da proibição do uso do preservativo que mata que se farta!

Então, vamos aos números.

Fonte: 20TH CENTURY DEMOCIDE
http://www.hawaii.edu/powerkills/20TH.HTM

Comunismo e Fascismo
Estatística Actual

Democídio, assim é conhecido o ataque do Estado ao próprio povo ou morte causada pelo Estado. Em números, de acordo com as estatísticas actuais para o século XX, aqui fica o "top 10 da infâmia":

#1 China PRC: 77 a 90 milhões de mortes
#2 URSS: 50 a 62 milhões de mortes
#3 Colonialismo: 30 a 50 milhões de mortes
#4 Alemanha Nazi: 20 a 30 milhões de mortes
#5 China pré Comunista: +/- 10 milhões
#6 Japão Imperial: +/- 6 milhões
#7 China Mao Soviets: +/- 4 milhões
#8 Cambodja: +/- 2 milhões
#9 Império Otomano: +/- 1,8 milhões
#10 Vietname (Vietcongs): +/- 1,7 milhões

Portanto, com a China e a URSS bem destacadas, pelo topo as ditaduras comunistas combinadas mataram perto de 200 milhões. Aliás, ocupam mesmo 5 das 10 posições do top 10.

Mesmo no top do "ditador mais sangrento do milénio", de 1001 a 2001, fica assim ordenado:

#1 Zé Estaline: +/- 43 milhões
#2 Mao Zedong: +/- 38 milhões
#3 Adolf Hitler: +/- 20 milhões
#4 Khubilai Khan (século XIII): +/- 19 milhões
#5 Chiang Kai-shek (China pre-Mao): +/- 10 milhões
Leopoldo II da Bélgica: +/- 10 milhões
#7 Genghis Khan: +/- 4 milhões
Vladimir Lenine: +/- 4 milhões
Hideki Tojo: +/- 4 milhões
#10 Pol Pot: +/- 2 milhões

Fonte: 20TH CENTURY DEMOCIDE
http://www.hawaii.edu/powerkills/20TH.HTM

2010-06-14

Ricardo Morais - Macedo do Mato

PARA ALÉM DA IDEOLOGIA E DA RELIGIÃO

Ainda não recuperei das situações de debate entre os filhos da Palmeira em que os meus amigos antagonistas não me perdoavam uma análise baseada no homem e não em um deus. Ainda por riba, eram mais que muitos. Entretanto apareceram outras vozes já mais baseadas na análise histórica e decidi juntar-me. Nestes dias tive a má notícia de que “A Voz do Nordeste”, a que estava ligada a revista MAS, cessou actividade. O último artigo que enviei já não foi publicado. Foram comprados pelo Mensageiro, jornal ligado à diocese de Bragança. Ainda me resta A SINETA, dos Bombeiros de Izeda, e A Palmeira, mas como os ramos desta, aliás frondosos, não dão para tudo, terei de encolher o que quero dizer. Entretanto li muito sobre estas terras e estas gentes (até podia ter lido mais se os cuidados da vinha e do vinho não mo tolhessem). Nas obras do Abade Baçal, onze volumes de muitas páginas recheados de erudição e saber (isto dizia a História da Literatura Portuguesa que o Padre  Pereira nos ditribuiu), o autor chama hipócritas a todos os seus colegas por defenderem o celibato, incluindo o bispo. A respeito deste escreve “non habemus hominem”. Se ainda fosse vivo, estaria a chamar os ditos nomes a este e a todos os papas. De facto, se não homens, muito menos serão bispos ou papas. O abade assume nunca ter cumprido o celibato, o que lhe valeu ter passado a vida pelas paróquias mais afastadas de Bragança. No sábado passado almocei em Bragança com um casal cujo filho me disse ser um seu colega bisneto do meu amigo abade. O mesmo autor dedica muitas páginas à história dos judeus nesta região e censura a Igreja pelo facto. O nazismo só ultrapassou a Igreja em quantidade, mas ficou muito aquém nos métodos de tortura e de morte. Proponho a todos  a análise, baseada na história, sobre as causas que, quer no passado, quer nos nossos dias (e aqui discordo do Arsénio ao dar tudo como do passado) levam a tantos crimes, em que nações inteiras, porventura as mais evoluídas, por ideologia ou religião, estiveram envolvidas. O factor comum é que todos são bichos homens.

Um abraço

2010-06-13

Arsénio Pires - Porto

Amigo Eugénio:

Também tomei conhecimento do falecimento do Mestre João Resina, não pelo jornal Público mas pelo fórum do Expresso. Lá pude ler algumas sentidas homenagens feitas pelos cibernautas que aludiam à sua e deles participação nas célebres reuniões da Capela do Rato.

Obrigado pela tua achega. Vou tentar ler o Público, pelo menos na edição online.

Saudações pela tua entrada neste campo.

Um abraço.

2010-06-12

Eugénio Pereira - Águas santas

Ao ler o jornal “Público” de hoje (11 de Junho) fiquei a saber que no dia 3 deste mês faleceu em Lisboa o Padre João Resina. A notícia surpreendeu-me, não pelo inesperado, mas pela homenagem que o jornal lhe presta ao dedicar-lhe uma página inteira, que vale a pena ler.

Partilho a emoção neste espaço pelo facto de o Padre Resina ter sido professor de bastantes de nós, que em finais dos anos sessenta e princípios de setenta tiveram a sorte de o ter como mestre, no ISET em Lisboa. Recordo as suas aulas de física atómica e a partilha de experiências de vida como foi a famosa vigília na capela do Rato.

Quem se lembra de, quando chegava atrasado, entrar pela janela, surpreendendo toda a gente com a aula já começada.

Dele não só aprendi a física nuclear como também a importância central da liberdade.

 

 

 

2010-06-09

manuel vieira - esposende

Amigo Ribeiro,

Os Arcos é terra de boa comida e "bubida" e o pessoal lá vai caindo na malha. Aparecem mais depressa os que não prometem, pelo que estou a ver.

O nosso colega Sacadura espero que tenha aprendido por aí as artes da peleja bem ao jeito dos duelos medievais pois isto por cá anda muito morto e ele bem falta faz.

Essa de não ter amaciado a boca com o afamado Alvarinho é falha imperdoável pois essa pomada faz muito bem à garganta e é receitada pelos mais conceituados médicos das Adegas regionais.

Certamente que lhe deu as suas coordenadas para que a coisa não falhe na próxima.

Os Arcos é terra bem bonita, pitoresca e romanceada pelo rio Vez, de águas límpidas que não deixam acabar o vinho.

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