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2010-12-05

Antonio Gaudêncio - Lisboa

Não é que eu esteja quedo e mudo mas não me apetece agora divagar sobre o tema proposto pelo Arsénio. O espaço seria pouco e o tema iria alongar-se por muitas " sessões ". 

Mas para " aliviar " aconselho os meus amigos a ler um  livrinho, relativamente pequeno e barato, com o título de "VATICANO SA" da Editorial Presença que nos faz revelações muito interessantes sobre factos em que Deus, de uma forma ou de outra, acaba por ser um personagem interveniente ou interessado. 

2010-12-03

Arsénio Pires - Porto

 Já que está tudo mudo e quedo, aqui vai um convite:

Lê em PONTOS DE VISTA:

O livro "O Regresso de Deus" (Quetzal)revela que o ateísmo cool é uma marca exclusivamente europeia. A Europa está sozinha na ilegalização de Deus. A modernidade tem várias faces.

2010-12-03

Arsénio Pires - Porto

Vou contar-vos uma história, verdadeira, que recebi por mail e traduzi para quem quiser lê-la.
Garanto-vos que vale a pena ser lida!

Certo dia um músico de rua colocou-se junto à entrada do metro “L’Enfant Plaza” de Washington, DC.
Era uma manhã muito fria do mês de Janeiro.
O violinista esteve a tocar durante 45 minutos. Começou com Bach, depois o “Ave Maria” de Schubert, em seguida Manuel Ponce e Massenet. Finalmente, Bach de novo.

Eram as 8 da manhã, hora de ponta. Passados alguns minutos, um homem de idade avançada reparou no músico, diminuiu os passos, deteve-se uns segundos e seguiu de novo o seu caminho. Um minuto mais tarde, o músico recebeu o primeiro dólar; foi uma mulher que, sem parar, lançou a nota para dentro da caixa do violino. Pouco depois, um indivíduo parou e escutou-o durante uns instantes mas, depois de olhar para o relógio, desatou a andar rapidamente. Estava, certamente, atrasado.
Quem prestou maior atenção foi um menino de 4 anos. Mas a sua mãe interrompeu o miúdo puxando-o fortemente pelo braço. E lá seguiram enquanto ele, quase arrastado, continuava a olhar para o músico com a cabeça voltada para trás.
Durante os 45 minutos que o músico esteve a tocar, somente 7 pessoas pararam para o escutar mas todas muito brevemente.
Ao todo, conseguiu amealhar 32 dólares!
Ninguém olhou para ele quando ele deixou de tocar. Ninguém lhe bateu palmas.

Mais dum milhar de pessoas passou por ele mas ninguém o reconheceu.
Ninguém se deu conta de que o músico era Joshua Bell, um dos melhores violinistas do mundo.
Naquele passeio do metro tocou algumas das mais difíceis e belas partituras que se escreveram para violino e… com um Stradivarius de 1713 valorizado em 3,5 milhões de dólares!
Dois dias antes deste acontecimento já não havia bilhetes à venda para o seu concerto no teatro de Boston! E custavam quase 100 dólares cada um.

Esta actuação incógnita do violinista Joshua Bell, na estação do metro, foi planeada e organizada pelo “Washington Post” para investigar a percepção, o gosto e as prioridades das pessoas.

Eram estas as perguntas para que se procurava obter resposta:
1. Podemos nós, no ambiente do dia-a-dia e numa hora fora do habitual, apreciar a beleza?
2. Somos capazes de parar para apreciar a beleza?
3. Conseguimos reconhecer um talento fora do contexto habitual em que ele, por norma, se manifesta?

Que conclusão podemos tirar desta experiência? Talvez esta:


Se não somos capazes de parar para escutar um dos melhores músicos contemporâneos a executar algumas das melhores obras mundiais para violino, quantas coisas extraordinárias e belas estaremos a perder por andarmos distraídos com o nosso rotineiro dia-a-dia?

Nota:
Meus amigos, aqui há dias apeteceu-me regar um excelente cozido, que a minha mulher bem sabe preparar, com um não menos excelente tinto de Palmela, V.Q.P.R.D., que o meu amigo Alex me tinha oferecido quando, em 2003, fiz anos. Estava estragado. Avinagrado. (Talvez alguma das restantes “botelhas” esteja em bom estado…).
Moral:Tenho andado muito distraído!

2010-12-01

Arsénio Pires - Porto

Ora bem!

Então já somos quatro para a visita ao Porto desconhecido!

Sendo certo que faremos essa visita lá para a primavera, proponho, para aprovação do Aventino, esta "ordem de trabalhos":

1º- Iniciação: Iscas de bacalhau ilustradas com um Porto Tawny, numa tasca da Ribeira.

2ª- Visitação: Itinerário e cultura orientados pelo Aventino.

3º- Acabação: Uma tripalhada portuense profusamente inundada com um bom tinto do Douro.


Aceitam-se inscrições:

1- Aventino

2- Peinado

3- Martins Ribeiro

4- Arsénio

2010-11-30

António M.Ribeiro - Terras de Valdevez

   Houve coisas que eu não consegui decifrar no texto do Aventino sobre o convite que lançou aos quatro ventos, nomeadamente a natureza e o específico local do mesmo. E digo isto porque todos sabem que eu também gostaria de alinhar que eu, nestas coisas, alinho sempre. Não digo que faça como o Peinado, que parece aguçar logo os dentes com vista a poder fazer face a uma qualquer esquisita iguaria que possa surgir. Se quisesse também poderia afiar os meus, pois tenho na minha caixa de ferramentas umas limas próprias para o efeito. Acho bem a mudança do evento para outro tempo mais propício porque, na verdade e nestes últimos dias, uma frente fria proveniente das regiões siberianas tem soprado por estes sítios de forma a empurrar-nos para todos os borralhos disponíveis. Claro que se trata apenas de uma conjuntura "No Frost", pois o Outeiro Maior aqui dos Arcos ainda não indica uma situação permanente, através do seu cume coberto de romântico manto de neve. Entendo que também ainda é um bocado cedo. Mas, apesar de tudo, meus caros amigos, deixêmo-nos estar no quentinho e sem sair da toca se queremos preservar os ossos. Vem aí o Natal e então, com umas "borrachonas" na frente e um combustível semelhante ao do Morais, de Macedo do Mato, perdemos o frio com toda a certeza. Na altura própria voltai a falar que, se ainda andar por estas bandas e se puder, lá estarei certamente. Abraço!

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