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2011-03-20

Assis - Folgosa - Maia

Também eu por lá estive... e fui comer aquilo que nunca havia comido. Lampreia. Comer cobra do rio e ainda de cabidela, era coisa que nunca me convidava... A cabidela nunca foi prato que me atraísse, nem a de  GALINHA  CASEIRA... Fui, porque a amizade me atraiu e, por certo, se reforçou neste pequeno encontro ainda que de poucos. Mas também a lampreia e o bom vinho colaboraram e bem. Achei, como todos os restantes, que o manjar estava uma delícia e se deverá repetir sempre que a amizade entre nós, os que passámos pela Barrosa, nos possa religar ainda mais. Obrigado aos anfitriões, Manel e Peinado e a todos os que em Fão se quiseram congregar. Dizem os peritos que os evangelhos começaram a ser escritos à volta duma mesa partilhada. Também em Fão se escreveu uma página bela do evangelho, a da amizade sincera e desinetressada. - Agora uma nota positiva também para o realizador M. Ribeiro. Pelo andar da carruagem - olhem bem para a sua fotografia - ainda ultrapassará em longividade o nosso querido M. de Oliveira. Irá fazer filmes até que o último membro da AAAR se vá?...Eu pelo menos penso que sim e, creio, tudo isso se deve às boas águas que correm frente ao seu palácio...ou será ao bom alvarinho?...

2011-03-19

Davide Antunes Vazdavidevaz - Almada

Meus Caros: Eu também fui a Fão e quero dizer-vos que só podia ter gostado. A receoção fos nossos companheiros foi excelente como, aliás, já foli dito pelos que me antecederam nos comentários. Por isso nada mais acrescento, até porque eu não sei melhor que eles. Espero por mais encontros semelhantes e, quem não fôr, que fique "ougado" que é para não faltar. Ao ler o jornal "Cinco Quiqs", o jornal do meu Concelho (Sabugal) deparei lá com um texto muito interessante sobre "os culpados" da geração rasca. Achei interessante a perspectiva ali abordada sobre o tgema e, por isso vou publica-lo em "Pontos de Vista". Um abração
2011-03-19

manuel vieira - esposende

Dizia o Ribeiro que o filme era curto e mostrou mais as andanças para conhecer as lindas terras e acolhedoras e o audio foi qb, a condizer com o ambiente.

A comer não se fala, sobretudo quando é lampreia porque o arroz é corrido e não dá tempo para intervalos. É de comer à colher! Mas também comemos à bordalesa!

Na recepção na casa do Peinado falou-se bem alto e no "cantinho da má língua" em Fão também se levantou a voz, mas conviveu-se bem, como mostram os depoimentos e só quem esteve ausente ouviu  o silêncio. Mas como diz o Gaudêncio, venham mais cinco!

Claro que um "vinhão" verde tinto de 12 graus das encostas do Monte de Faro produzido na Quinta da Seara alegrou as vozes numa mesa corrida mas conviveu-se bem e isso foi bom.Também houve champagne das caves do Diamantino, que acompanhou bem a doçaria local.

2011-03-19

Arsénio Pires - Porto

Sim, senhor!

Visionado o vídeo que as mãos artísticas do nosso "foto-cine" Martins Ribeiro produziram, fiquei com certa pena de não ter feito parte do convívio. Certa... muita pena!

No entanto, ficou no ar um clima de, como hei-de dizer... de que o tinto não correu com aquele costumado ímpeto e desrrolhamento de modo a soltar os corpos e almas e a alegria rebentar as comportas do formalismo.

Sabemos que a lampreia é pesada e resistente ao suco gástrico mas... mesmo assim... Pouco riso. Falas muito baixas. Emoções contidas. Eu sei lá...

Olhem, não levem a mal mas pareceu-me um almoço de antigos combatentes do ultramar que já só contam os que restam!

2011-03-18

António Gaudêncio - Lisboa

Eu também fui a Fão. Mas o que me leva a intervir neste  espaço não é para dizer coisas novas porque as intervenções dos outros companheiros de jornada são bonitas e elucidativas e dão para ver que foi um dia para relembrar. Eu,apenas, vou escrever mas para realçar dois  aspectos que me marcaram pessoalmente:

a) A lhaneza fidalga como " o pobo do norte " nos recebeu, nos tratou e nos suportou. Já sabemos que é seu timbre o bem receber mas nunca é demais relembrar e agradecer esse aspecto;

b) No meu caso pessoal,  existe, ainda, um outro ponto que não posso deixar de frizar: passados que foram 50 anos, tive a alegria de reencontrar mais dois antigos companheiros da Quinta. Refiro-me ao Diamantino e ao Meira, cuja presença acabou por nos reavivar antigas recordações da juventude, daquela nossa juventude cercada...

Claro que a parte gastronómica tem o valor que tem ( e que é grande ) mas estes encontros valem, sobretudo, pela alegria de nos vermos, pelas recordações das nossas vidas na Quinta e pela capacidade de quase nos sentirmos outra vez jovens adolescentes, atormentados, revoltados, etc,etc.

Venham mais cinco ( encontros destes ou parecidos) !!!!!!  

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