2011-03-18
António Gaudêncio - Lisboa
Eu também fui a Fão. Mas o que me leva a intervir neste espaço não é para dizer coisas novas porque as intervenções dos outros companheiros de jornada são bonitas e elucidativas e dão para ver que foi um dia para relembrar. Eu,apenas, vou escrever mas para realçar dois aspectos que me marcaram pessoalmente:
a) A lhaneza fidalga como " o pobo do norte " nos recebeu, nos tratou e nos suportou. Já sabemos que é seu timbre o bem receber mas nunca é demais relembrar e agradecer esse aspecto;
b) No meu caso pessoal, existe, ainda, um outro ponto que não posso deixar de frizar: passados que foram 50 anos, tive a alegria de reencontrar mais dois antigos companheiros da Quinta. Refiro-me ao Diamantino e ao Meira, cuja presença acabou por nos reavivar antigas recordações da juventude, daquela nossa juventude cercada...
Claro que a parte gastronómica tem o valor que tem ( e que é grande ) mas estes encontros valem, sobretudo, pela alegria de nos vermos, pelas recordações das nossas vidas na Quinta e pela capacidade de quase nos sentirmos outra vez jovens adolescentes, atormentados, revoltados, etc,etc.
Venham mais cinco ( encontros destes ou parecidos) !!!!!!