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2011-05-24

PEINADO TORRES - porto

Bom dia companheiros Vejo que os meus amigos estão a sair do marasmo a que estavam acomodados. Posto isto, quero dar as boas-vindas a esta página ao JOSÉ PEDROSA, de quem fiu condiscípulo, e tenho boas recordações do tempo em que convivemos na quinta da BAROSA. E agora vou lembrar os meus caros amigos de que o FUTEBOL CLUBE DO PORTO , ganhou nesta época A TAÇA CANDIDO OLIVEIRA, A LIGA PROFISSIONAL DE FUTEBOL, A TAÇA EUROPEIA DE CLUBES, e finalmente o TAÇA DE PORTUGAL, e que quero eu dizer com isto? apenas o seguinte: O F C PORTO é o expoente máximo da minha CIDADE, é conjuntamente com BRAGA e GUIMARÃES a força dinamizadora de toda uma região deste PORTUGAL que tão mal tratado tem sido pelo9s nossos governantes e por todos nós, e temos ainda uma região que é o DOURO TRÁS OS MONTES e o norte da BEIRA ALTA que produz o melhor vinho do MUNDO que é o VINHO DO PORTTO. Alem disso como pudemos ver pelas televisões . a onda de euforia ordeira que vivemos nesta CIDADE, foi o pão e o lenitivvo para muitos milhares de pessoas para esquecer momentâneamente as agruras da vida. Li o programa da visita que o ALEX elaborou desde já lhe endereço os meus parabéns, vai ser qualquer coisa de fantásticco e sobretudo o ALMOÇO NO ALBERTINO. O GRANDE ENCONTRO de 2011 vai ser um exito, estarei presente espiritualmente, já agora recomendo a todos os meus amigos que se guardem para a " FODA DE MONÇÃO " encontro que se irá realizar a convite do nosso prezado amigo MARTINS RIBEIRO lá para Setembro. A todos enivio um grande abraço- VOLTAREI
2011-05-23

manuel vieira - esposende

Pois... O nosso Alexandre levantou a lebre ao falar do mestre Albertino.

Ouvi há muito dizer  que o Albertino de Folgosinho é catedral de bom comer, onde não há mistério encoberto  pois a genuinidade dos produtos autóctenes dá garantias de bons sabores e ninguém de lá sai sem vontade de voltar.

Para além das entradas  de morcela ou chouriça,  o Menu pode ter vários pratos como Arroz de cabidela de coelho, cabrito assado no forno, leitão à Albertino, vitela de Folgosinho* e javali com feijão ou batata.

Normalmente a sobremesa inclui arroz doce ou leite creme, um pouco à moda das terras do Lima no Minho e também um requeijão com doce de abóbora.

A alta cozinha com estrelas Michelin também aposta numa diversidade grande de pratos e diferencia-se muito no empratamento, uma técnica de arte visual que reduz a quantidade e dá um toque estético que consola também as vistas. Os produtos são geralmente muito caros na origem, como são exemplo as trufas. É a cozinha gourmet com os grandes “Chefs” de Escola, que normalmente não passaram por Folgosinho, provavelmente com algumas excepções em busca de inspiração na confecção tradicional.

Claro que o nosso Alexandre podia ter escolhido outras mesas, mas não era a mesma coisa…

2011-05-23

Arsénio Pires - Porto

É verdade, Vieira.

Temas não faltam!

Para os mais esquecidos, prometo lembrar aqui a tabuada dos nove!

Era a mais difícil, lembram-se?

Em notícias, recordarei como quase todos nós aprendemos a ler.

Sem as "novas pedagogias", até nem sei como nós conseguimos...!

2011-05-23

manuel vieira - esposende

Não vou citar o Vergílio Ferreira!

Mas  dizia hoje Jerónimo de Sousa em campanha numa das Herdades sonolentas: “Sou como o Jacinto, tanto faz branco como tinto” ao ser questionado sobre as suas preferências vinícolas.

Não é que eu morra de amores pelo tinto, pese o aveludado e macieza do envelhecimento em casco de carvalho francês, também pode ser americano, seja duriense ou alentejano ou d'outras regiões, pois boas colheitas não nos faltam e as caves  estão mais especializadas nas castas e nos saberes quase científicos.

Aprecio a frescura do branco no tempo certo com paladar frutado da boa casta loureiro,  claro que estou a falar do verde que encima as ramadas do Minho.

Já mencionei o Vergílio, já transcrevi o Jerónimo, não o nosso colega, já falei do branco e do tinto, só para provar e comprovar que aqui se pode falar de tudo um pouco, com a moderação dos copos que refrescam e ou entusiasmam.

Podemos "falar" até cansar. Depois descansa-se em longa folga e regressa-se a esta ardósia digital.

Temas não faltam...

2011-05-23

Alexandre Gonçalves - Palmela

bem, após as previsíveis saudações, um único autocarro nos levará a Gouveia, a Melo(aldeia de V. Ferrera) e a Folgosinho, já em plena serra, onde almoçaremos os famosos cinco pratos assinados pelo mestre Albertino. Refeitos da jornada, retomaremos o itinerário pelas elevadas cotas da montanha no sentido norte-sudeste, passando por Vale de Rossim, nascente do Zêzere, Manteigas, indo acabar esta etapa na belíssima cidade do Fundão. Porém, no final do dia estará à nossa espera uma festa de cerejas na aldeia de Alcongosta, com tasquinhas do melhor que na região se produz. Para este fim de dia, que se presume feliz, sugere-se o método da autogestão...Após o que, será o hotel do Sabugal e a noite por conta da imaginação. Excepto o direito a uma sopa camponesa e a uns petiscos de circunstância, no bar da vila. Regime voluntário gratuito. No dia seguinte, após um inebriante pequeno-almoço, haverá a visita à cidade, ao castelo e à barragem, bem como um porto de honra na casa do castelo. Iremos então até ao Rio Coa, o rio mais belo que corre em Portugal, "porque é o rio da minha infância"... Segue-se o almoço no Soito, onde nos vai surpreender uma original "canja de cornos", e o mais que se verá. Por fim, fazem-se os discursos, canta-se o "V(B)ivat" e damos início ao regresso, desta vez pela A25, não sem antes o nosso esclarecido Rei Davide nos aclarar a úitima invasão napoleónica, destroçada aqui pela valentia patriótica dos nativos... nossos conterrâneos. Por tudo isto e muito mais que aqui não se revela, é imperioso não haver desistências. Os compromissos estão tomados, a lotação esgotou-se e perder uma oportunidade destas seria um acto de distracção imperdoável. O resultado previsível ultrapassará as expectativas. Trata-se dum regresso à mais remota infância, lá onde ficámos um dia na esquina do frio, à espera que nos viessem buscar. Provavelmente ainda por lá estaremos, quietos e mudos, porque às vezes não sabemos de onde nos chega uma incerta dor abstrata... Que "a abundância de dias enriqueça/ esta velhice desprendida,/ de forma a os frutos lúcidos da terra/ dispensarem maior sabedoria"(F.Echevarría). Sigamos este conselho do nosso poeta da casa e não nos arrisquemos a sobrar, porque os anos acumulados não dispensam a urgência de preservar a vida enquanto o vento ainda sopra. Preservá-la é convocar aqueles que estiveram perto, que riram connosco e connosco viajaram. Afinal, este programa não é mais que um hino à montanha, de onde partimos um dia. À água, em cuja pureza lavámos a memória. Às cerejas e ao fogo que nelas há, onde ardemos pela primera vez e gritámos de alegria pelo esplendor da terra. Vinde e vede se há melhor ventura do que este regresso de todos a tudo, porque tudo está nestas paisagens, nestes rostos, nestes gestos, nestas palavras que se foram dizendo para virmos. Para quê, perguntará o Sanches. Porque a vida inteira, responderá Vergílio, estará toda numa simples janela que se abre pela manhã para a montanha.

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