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2011-06-03

manuel vieira - esposende

Disse o Ismael que lhe fogem as saudades para a sua aldeia Vale de Espinho, onde eu já estive curiosamente à sua procura e por ali encontrei sentados num banco de jardim em pequeno largo algumas figuras residentes que bem conheciam o nosso homem e mais alguns que viveram "hospedados" na Quinta da Barrosa.

O Ismael falou da égua, o misterioso meio de transporte e fuga nas calendas do contrabandismo por serras da Malcata ou das Mesas, atravessando o Côa que por ali nasce e desce. Quem não lembra as peripécias de criança do nosso Ismael contadas junto ao tanque do bosque sob as sombras dos plátanos e das tílias.

Como bom seria voltar a ouvir o nosso Ismael , agora em cenários autóctones...

2011-05-31

manuel vieira - esposende

"Conheço muitos que não puderam quando deviam, porque não quiseram quando podiam."

 Este pensamento de François Rabelais, escritor, padre e médico francês do Renascimento e que me foi remetido há dias pela Lígia, filha do nosso colega Arsénio, pode ajustar-se com oportunidade ao discurso do Ismael que ainda não provou as artes gastronómicas do Albertino e tão perto andou daquelas mesas.

A data deste nosso Encontro encalha num fim de semana de 3 dias e potencia aos naturais do Sabugal e desligados no dia a dia dos ares serranos e do serpenteado do Côa, uma fuga feliz aos seus antanhos.

Pena é que os cenários das Capeias arraianas de larga tradição no sítio não decorram nesta altura, pois reforçariam a animação do nosso evento.

 O Ismael ainda vai repensar o assunto tendo em conta o pensamento do Rabelais e o Albertino vai ter de esticar as mesas pois “farnel” não lhe falta.

2011-05-31

Ismael Malhadas Vigário - Braga

Não é que nunca fui ao Albertino a Folgosinho e andei por aquelas paragens tantas vezes!... Já passei por lá uns bons tempos em casa de família, mas agora foge-me a alma para a minha aldeia e vêm-me as saudades de Vale de Espinho e não me dou bem por terras de Celorico da Beira. Mas com esta impertinência do Albertino estão-me a acirrar o apetite e não sei se me aguento sem ir lá. Acho que os vossos reparos, não são apenas textos literários, mas slogans publicitários de primeira água. Continuai a soprar os ventos da serra, porque mais gente virá. De camioneta, de burro, de égua ...virão  do Norte e do Sul, do Este e do Oeste... Virão à procura de uma fonte que nasce da montanha, de um vale que se perde nos penhascos, de um castelo roqueiro que conserva a memória gloriosa onde as espadas se partiram e o sangue jorrou a rodos para que a serra ao menos fosse nossa já que o mar é longe e custa a dominar.

Agora era uma oportunidade entusiástica e irrepetível. Mas, se não for desta vez, como curioso e mundano, prometo que um dia, se Deus quiser, o dito restaurante do Albertino não me escapará ou eu não me chame Ismael. Porque as lamúrias abstencionistas do passado já lá vão e tempus fugit e é preciso agarrar a vida que sobra ou ainda segurar-se ao passado que foi bom enquanto durou.

2011-05-30

Arsénio Pires - Porto

Encontro Nacional 2011


Vai a "Actividades" e consulta em pormenor:

1. Itinerário.

2. Descrição das várias etapas.

3. Convocatória para a Assembleia Geral

3. Preço por pessoa.

2011-05-29

Arsénio Pires - Porto

Pois eu,

com todos os dentes que a natura me deu,

também irei.

Ao pecado da gula, claro!

 

Da Barrosa recordo com saliva a broa quente e fumegante

que o Peinado distribuía ao pequeno almoço.

(De vez em quando lá surgia um safanão.

E… caladinho! que ele era dos “Maiores”.)

 

Ao nosso Encontro levarei também

todo o apetite do mundo.

Somos todos dos “Menores”.

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