fale connosco


2011-07-18

Arsénio Pires - Porto

Amigo Martins Ribeiro:

Mais uma vez puxai do vosso livro de assentos e do lápis para apontar o meu nome para a dita de Monção. O dia 13 que sugeris parece-me bem! Nem mesmo é sexta-feira!

Quanto ao tempo apropriado para a dita serem os dias frescos, talvez tenhais razão dado o ror de anos que os prováveis comensais já carregam. Por conseguinte,  mesmo recordando cada qual os tempos em que o frio ou o calor nos eram indiferentes, talvez devamos concluir que o frio é mais propício para o aconchego e manejo dos convenientes utensílios.

Portanto e por tais motivos, avancemos!

Que surjam as inscrições.

2011-07-18

A. Martins Ribeiro - Terras de Valdevez

Meus caros amigos: vem aqui o Arsénio com um “chàzinho” provocador sobre a dita da minha terra. Se bem que a “tal” já esteja, em termos logísticos mais que preparada, contudo, devo dizer qu o Arsénio e todos vocês percebem pouco da p(f)oda pois quem percebe aconselha que esta deve ser consumida em tempo fresco, melhor ainda com frio de rachar, por isso e precisamente para não demorar tempo infinito, é que ela está prevista para Setembro, muito embora o mês de Setembro não seja propriamente ainda muito fresco; mas satisfaz. E porquê em tempo frio? Perguntareis vós outros. É dos livros; estas coisas pesadas, como também o é a dita do meu burgo, sabem muito melhor, tanto no conforto da lareira como no aconchego dos lençóis.

E então, aproveitando o reparo do Arsénio e ouvidas algumas sugestões, aqui estou a noticiar-vos que o bodo fica marcado, em princípio, para o dia 13 de Setembro, data sujeita a negociação ou retoque. Ide então programando a vossa vidinha em tal sentido para depois não vos queixardes.

Igualmente se torna curial saber quem está disposto a comparecer no repasto porque, sendo a “dita” um cometimento demasiado ingente para dois ou três “lanceiros”, o número ideal deverá ser não o de um batalhão mas sim e pelo menos o de doze indomáveis patifes. Se forem mais, terá apenas de se escolher um bicho de maior porte. Mais adiante aventarei alguns nomes para ajudar na inscrição, mas adianto que há companheiros com alguma responsabilidade nestas andanças e que, por via disso, não poderão faltar.

Peço-vos contenção na vossa ansiedade e tende calma que o tempo chegará e nós vamos andando por cá e a barca no rio. Abraços!

2011-07-17

Arsénio Pires - Porto

Experimentei a receita do nosso Grande Chefe Vieira:

Açorda de Bacalhau.

Uma delícia!

Um espanto!

Todo o clã comeu e chorou por mais pois rapámos o fundo ao tacho!

 

Alguém tem uma receita "original" que aconselhe?

Estamos na idade dos sabores requintados!

Vamos a eles antes da dita de Monção... que, pelos vistos, "tarda como o amigo da Guarda"!

2011-07-16

manuel vieira - esposende

Bem participado este Fale Connosco.

Também por isso soubemos que o Manuel Dias é mais um dos nossos colegas com obra publicada.

O bom humor do Davide e dos figos lambidos a mostrar que os pequenos episódios nos cenários da Quinta são bons temas para recordar os dias de ontem com agradáveis descritivos.

A Foda de Monção, que o nosso colega Martins Ribeiro tanto publicita,  é uma receita de cabrito assado calmamente nos fornos de lenha, típica daquela Vila minhota onde também anualmente se celebra a Festa da Coca. O cabrito tem de ser das terras altas do Minho e com o peso aconselhado.

Zona do vinho Alvarinho, reune assim todos os dotes culinários para um precioso repasto digno dos deuses.

Não se canddatou às 7 maravilhas da gastronomia portuguesa, ou pelo menos não me consta, mas mete num bolso alguns dos pratos que por lá vagueiam,

Com o rio Minho a separar da Galiza, atravessando a ponte encontramos logo Salvaterra, com um parque espectacular que junta ao fim de semana muitos portugueses e galegos.

Uma zona magnífica de paisagens e sabores.

2011-07-15

Arsénio Pires - Porto

Ó Davide! Que bom ouvir o teu bom humor!

Há dias, naquela tarde na Duque de Loulé, em Lisboa, enquanto cervejávamos arrancando da toca uns mirrados caracóis, fizeste-me soltar ruidosa gargalhada com esta estória da nossa "vida real" na Barrosa.

Pedi-te então que ma mandasses para eu a esparramar na Palmeira. Fizeste-o agora e ainda bem. Mesmo assim, ela irá para lá pois nem todos os nossos antigos colegas espreitam por esta janela.

Tens que contar as outras que me relataste nesse dia.

Tens que vir à dita de Monção!

A dita ficaria incompeta se tu não viesses!

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