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2012-02-16

Arsénio Pires - Porto

Caro Ismael:

Chegado da mourama sei, por ti, que fazes anos.

Para que compreendas e entendas (!) desejo-me do fundo do coração um dia de anos feliz e grávido de saúde para, pelo menos, mais uns trinta ou quarenta deles!

Façamos poemas ou prosas sempre conseguindo conservar a sã amizade que uniu, e jamais alguém destruirá, os habitantes da Barrosa.

 

Quando nos brindarás com um artigo para a nossa Palmeira?

Recebe um abraço.

2012-02-16

manuel vieira - esposende

Parabéns Ismael pelos teus 59 anos. De facto já tens idade para ter juízo e não pedires desculpa pela tua importante participação, que dinamizou este nosso espaço de partilha de saberes.

Ninguém escreve aqui para ser medido como poeta, filósofo, indiferente ou sovina da fé. É importante partilhar este espaço com a convicção de que as medidas (que medem)  são a alegria de conviver pela palavra e pelo espírito, andar por cá tranquilamente lendo quem se debruça sobre a escrita dos pensamentos, sorrir com as arribadas metafóricas (o que eu digo, meu Deus) dos nossos colegas mais inspirados.

Tudo isto para envolver num abraço de parabéns.

2012-02-16

Ismael Malhadas Vigário - Braga

Hoje faço anos. Faço 59 anos. Já tenho idade para ter juízo.

Hoje quero fazer justiça aos meus amigos da AAAR. O que é que esteve na base do meu “texto”. Não pretendi fazer um poema. E não sou amnésico: Há registo aqui, neste sítio que comentei um poema do Aventino e o Arsénio, nessa altura, afirmou que um poema não se comenta. Estamos lembrados?

Depois, o que está na base do meu texto? Porque e, também, duvido que o que eu escrevi seja  um texto?  Aquele naco de prosa que projetei, pelo menos no sentido etimológico do termo  texto, de tecido, interligado, escrito intercontextualizado ...  Neste sentido, de facto, não se me apresenta como um texto. Talvez um naco de prosa à Rabelais, uma prosa vulgarizada, carnavalizada.

Mas então o que é aquela coisa que eu escrevi?

 

Qual o contexto que originou as minhas palavras soltas, “ilógicas” inestéticas” apoemáticas” e “aliterárias”?

 Foi aquela resposta às dúvidas da fé do nosso querido amigo J.Marques e as sibilinas respostas do Arsénio. O convite para a o livro traduzido pelo nosso amigo Bernardino Pacheco Henriques.

Como se o Zé Marques que discorre aqui tão bem precise de dicas para a crença no divino. Ou se as leituras propostas ajudarão um homem madura a acreditar por meio de um qualquer silogismo lógico, dedutivo e tautológico, à crença. O J.Marques também conhece os documentos Conciliares do Vaticano II. Talvez até tenha lido um dos últimos Do.s: ”Porta fidei” do Benedictus XVI.

Mas a fé, para o JMartques estará dependente de uma questão de persuasão de um colega, mesmo com alguns argumentos mais “lógicos”? Ou porque é mais maduro na fé?

“Satira tota est” – é o que me apetece dizer, perante essa ladainha de argumentação.

Estas eram as fontes emocionais que despertaram o meu naco de prosa em espiral.

Expliquei-me?

Até porque os meus amigos merecem-me toda a minha consideração. Parecem-me todos umas otimas pessoas e merecem toda a verdade.  E têm mais tempo que fazer do que meterem-se em embrulhadas.

Um abraço.

 

2012-02-16

Assis - Folgosa - Maia

OLá! Meus amigos...

Na passada 2ª feira, tive a oportunidade de visitar o n/associado e amigo José António Madureira Beça. Já antes tinha tentado contactá-lo. Ninguém sabia dizer-me qual era o número do seu telefone: aquele que me davam era aquele que eu já possuia. Conclusão: Num novo contracto, a concorrência havia-lhe prometido manter o mesmo número mas, como as promessas não são para cumprir, pelo menos por parte dos poderes...o que lhe trouxe transtornos. - Ora, aqui vai, pois, o seu novo número para todos aqueles que o desejem  - 222 435 155. Ele vai, certamente gostar de ter notícias v/nossas e agradecer as poucas palavras que todos lhe possamos dirigir, bem como uma possível visita dos amigos que pretendam fazê-la, uma vez que ele já  não se sente com forças para sair de casa, menos nesta época fria. A sua esposa ficará igualmente contente ao ver que os amigos continuam a lembrar-se do seu colega, director, professor, amigo...

Um abraço

Assis    

2012-02-14

Assis - Folgosa - Maia

Agora é que eu estou baralhado, meus amigos...

Mas, porque baralhado - não por culpa de NINGUÉM - já o nosso Gil Vicente dizia que «"TODO O MUNDO" mente e "NINGUÉM" diz a verdade...» e o Pessoa «que o poeta é um fingidor...» - baralhado, sim, vejo e leio mesmo sem pretender tudo entender. Filósofo não sou e Poeta menos ainda. Contemplo a natureza e ouço os sons da mesma e, dos poetas e filósofos, aceito suas palavras e silogismos mesmo que imperfeitos me pareçam. Eles lá sabem e seu saber tento respeitar. Continuai a escrevinhar, meus amigos, mesmo que vos não entenda e me possais ainda mais baralhar...Tendes ainda tempo,  não o percais. Sois jovens - eu estou já nos setenta muito em breve e ainda não me sinto acabado, vós com mais razão... - escrevei, dizei ainda que sejam asneiras desde que sejais capazes de as não defender quando tiverdes já a minha idade, pois delas outros poderão aproveitar. Sede vós mesmos, meus amigos. Importante, este conselho não é meu. Recebi-o de outros mais idosos que eu.

Um abraço do vosso amigo "BARALHADO", mas não ofendido. Ofendido, apenas quando beliscam a JUSTIÇA que S. Tomás definia como "Jus est Justum" e o nosso querido e saudoso mestre Júlio de La Torre dizia ser a sua melhor definição, a única capaz de conseguir a Fraternidade Humana.

 

 

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