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2012-04-18

Arsénio Pires - Porto

Continuem a seguir o que se passa na Irlanda.

Vejam como os Redentoristas estão em "guerra santa" com o Vaticano!

(Lá como cá, claro!)

Vão aos "Pontos de Vista".

2012-04-14

Arsénio Pires - Porto

Sigam em "Pontos de Vista"

a perseguição que o Vaticano está a fazer

a um sacerdote redentorista irlandês!

2012-04-07

Renato Veloso - Belo Horizonte - Minas Gerais

Arsenio,


Que a paz e a comunhão da Páscoa o acompanhe em todos caminhos de 2012, abençoando toda sua familia e seus irmãos da CSsR.

Abraço fraterno.

Renato

 

2012-04-06

A.Martins Ribeiro - Terras de Valdevez

 

Vem o Arsénio, muito bem e com toda a propriedade, dar o devido chá, um bule inteiro mas que devia ser mesmo uma pipa, àqueles que se estão a marimbar para o árduo e altruísta esforço despendido na confecção e publicação da nossa PALMEIRA. Ele tem toda a razão porque isso não se faz. Embora eu seja um dos prevaricadores e mereça também esse chá e bem azedo como o de camomila, sorvido pela goela abaixo sem peta de açúcar, não me sinto, contudo, muito penalizado, por um motivo que até já transmiti ao nosso Vieira e do qual culpo todo o universo dos AArs: No dia em que saiu a revista tinha preparado um pequeno texto de encómio e quando o fui a publicar reparei que o tópico anterior era meu e já lá estava há muitos dias sem, entretanto, ninguém ter dito nada em continuação. Fiquei deveras irritado e engoli um raciocínio possivelmente intempestivo e pouco académico: - "porra, isto está mesmo votado ao ostracismo, está tudo a dormir e não há meio de acordar, ninguém conspira e vou gritar nesta solidão onde parece que só eu estou a gritar?" - Contive-me, por isso, á espera que outros aparecessem antes; váh … e, (haja Deus) embora a conta gotas, lá surgiu o Assis com o seu pisco, o Alexandre, recentemente o Arsénio e agora o nosso Presidente. Indo ainda a tempo, digo-vos que o último número da nossa publicação está magnífico sob todos os aspectos e, por isso, dou as devidas palmadinhas nas costas dos seus editores, sem hipocrisia nem exageros porque todos sabeis como eu sou. Como na "Páscoa estamos" já tratei de tudo: da minha inevitável e obrigatória "foda", como não podia deixar de ser regada com o imprescindível alvarinho, dos artesanais doces da doceira e até alguém, vejam lá, já me deu de prenda um folar de Valpaços, fofo e bem gostoso. Quero ver se junto á volta do meu "sagrado lenho" (feliz e admirável expressão que alguém proferiu certa vez  e da qual eu gosto particularmente) os meus filhos, netos e demais entes chegados para me "limparem" os pratos, copos, sobremesas e amêndoas. Se quiserdes aparecer por estas bandas ainda chega e sobra para todos. De qualquer forma, aproveito para vos apresentar, aqui e agora, votos de uma santa Páscoa e de um bom Compasso. Não vos excedais e olhai a crise!

 

2012-04-06

manuel vieira - esposende

A favada do Assis é mais um comprovativo de que a amizade à mesa tem elevada substância nos diversos sentidos, pese o facto de os gaios e os melros pretenderem ser os primeiros beneficiários do repasto, numa versão mais vegetariana.

Umas enguiasitas fritinhas ou em caldeirada para os lados da ria também são pitéu e infelizmente ficaram reservadas em escabeche.

Sabe sempre bem ler o Alexandre na sua bem elaborada dissertação. Ler a Palmeira também é um privilégio dos nossos colegas e subentende-se a mastigação lenta, como lentos são os comentários que se pretendiam "escutar" mas o hábito já veste o monge há muitos anos.

O "Peregrino" do nosso colega Guerreiro vai dar-se à luz nos finais deste mês e fico muito curioso pela sua leitura, tendo em conta também por saber quem é o verdadeiro actor e pelo seu autor cujas obras eu bem aprecio.

Sexta Feira Santa, um feriado que foge à saga de abate, à laia das produtividades ofuscadas pela qualidade da gestão dos recursos de trabalho, dá-nos mais tempo para o relaxe do teclado e para uns dedos de cozinha para lambusar as massas do pão de ló, pese o incremento no preço dos povos por causa das gaiolas das galinhas.

Sendo uma época festiva com larga tradição entre nós, desejo aos meus estimados colegas uma Páscoa Feliz, recomendando um cabritinho de boa temperança assadinho no forno a lembrar Monção, regadinho com uma boa colheita e acolitado nas sobremesas pela boa doçaria regional com lembranças de conventos.

O pão de ló, as amendoas torradas e de chocolate de dureza conveniente, os magníficos folares transmontanos de enchidos caseiros e outras coisinhas boas de cada região são lembranças que sossegam alguma gula que nestas alturas festivas não são pecado.

Um abraço pascal...

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