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2012-04-25

Assis - Folgosa - Maia

Bom Dia para todos/as neste belo Dia de LIBERDADE, ainda que nestes tempos ameaçada...

O Peinado acaba sempre com o seu "Voltarei". E eu, faço-o também meu e por isso já cá estou. E, como não podia deixar de ser, para "dar" duas linhas de conversa sobre o nosso belo passeio à Terra das Moiras Encantadas e dos moiros...terra de que tanto nos 'palrou', mas sempre com Sabedoria, o incansável Alex. - Terra  de "INUTILIDADE"...sem armas, mas de Poesia e Fraternidade, qualidades tão bem expressas pela mão dos nossos queridos amigos Dulce e Delfim. - Não estou aqui para lhes agradecer... o que se dá de coração não se agradece, recebe-se e logo se volta a repartir por quantos estejam dispostos a Receber... Entre o dar e o receber - em Dons - não existe qualquer divergência. O Pão foi irmamente repartido. O da boca e o da cultura. Está pois a nossa AAAR de parabens... Pena que não tenham estado presentes, e saboreado (a sua raiz é de sabedoria) esse Pão, tantos/as que não puderam, ou mesmo não desejaram. "O caminho faz-se caminhando" como diz o poeta... É bom que ninguém seja margionalizado, mas também que se não marginalize. Não estamos já em idade de preconceitos...Urge pôr os pés em marcha...

Permiti, amigos/as, uma palavra mais e, como é natural, para a sessão cultural. - Já escutei duas vezes o disco da extraordinária cantora Ana Madalena, a quem já me atrevi expressar o meu encantamento e até chamar-lhe de "Amiga Ana". A sua audição levou-me novamente até ao recanto acolhedor da Dulce e do Delfim. Ali, deleitados, bebemos o doce mel da Cultura. Primeiramente a exposição clara do nosso associado Pedrosa; depois, os acordes sonoros de piano pelo também associado Amadeu, que agora esperamos ver com mais frequência; e, claro, o Canto e o Encanto, de vozes doces, longamente trabalhadas, estou certo, das nossas "Amigas" Jacinta e Ana. A promessa de 'mais' ficou no ar, de parte-a-parte, já que um Laço de Amizade todos ali nós desenhámos. Um laço que o tempo irá certamente fortalecer e colorir. Ficou no ar com as nossas palmas, mas ficou sobretudo em todos os corações.  Aleluia !

 

2012-04-23

Peinado Torres - Porto

Boa tarde amigos e companheiros Messines já foi. E como a austeridade se impõe, vou ser muito brave. Fiquei deveras admirado com o efeito catalizador que AAAR possui. Atravessar o país de lés a lés para confraternizar é obra, e não foram 10 nem vinte foram 66, não fomos ver o MAR, não fomos ver o PAPA, nem sequer o HULK, fomo-nos confortar uns com os outros, fomos recebidos com todo o carinho pelo casal DELFIM, e prendados com um magnífico concerto da ORQUESTRA FILARMONICA DE VIENA, e pela EXCELENTE actuação de duas cantoras líricas de alto gabarito, pelo pianista também ex-recludo da quinta da Barrosa devidamente apresentado por um dos expoentes máximos da música, nosso amigo e colega JOSÉ MARIA PEDROSA. O ALGARVE NÃO É A 600 kMS DO PORTO, NEM A 700 DOS ARCOS NEM A 900 de Macedo do Mato. O Algarve foi já ali, não houve distâncias, houve uma força mobilizadora que um grande nmúmero de amigos e amigas tiveram para corresponder à chamada dos ANFITRIÃES. dEPOIS DE UMA JORNADA DESTAS, nada vai ser como foi. Vai haver muito mais presenças, muito mas iniciativas e muita alegria e desejo de VIVER E CINVIVER UM ABRAÇO PARA TODOS voltarei
2012-04-23

Arsénio Pires - Porto

Regressámos do nosso encontro em Messines, no paraíso do Delfim.

Fomos 66.

Foi maravilhoso! Porque operou maravilhas de norte a sul reunindo cristão e mouros numa saudável e pacífica convivência.

Foi amoroso! Porque o Delfim e a Dulce nos acolheram, no seu edílico recanto, de braços abertos, mesa farta, música eterna e ternura infinita.

 

Que beleza de sítio! Que calor de recepção!

Ficaremos sempre convosco, amigos, no fundo do nosso coração. (Olha… rimou!).

 

Foi miraculoso porque o cicerone Alex conseguiu que percorrêssemos 2 quilómetros em 800 metros!

 

Que mais dizer?

As palavras estão a mais quando a emoção nos invade!

Delfim e Dulce, gostamos muito de vós!

2012-04-19

Alexandre Gonçalves - Palmela

O MAR DO SUL (Encontro de Messines)--------------------------------------

 

Espero chegar a tempo de uma leitura, antes de subirmos para o navio que espera por nós em todos os cais. E a primeira palavra é de encantamento. O autocarro está lotado como um ovo. E mais de uma dúzia de participantes deslocar-se-ão nos seus próprios meios de transporte. A adesão é geral e isso constitui o melhor prémio para quem se esforçou para pôr de pé esta ideia. Na verdade, os anfitriões não hesitaram em desenvolver no terreno todos os ingredientes para um encontro que se presume inesquecível. Só para sugerir o empenho, pensem num piano antigo, adquirido e  afinado expressamente para o efeito. Os três protagonistas do pequeno concerto têm currículo que nunca mais acaba. A começar pelo exímio pianista, antigo aluno de Gaia e reputado professor de piano em Paris. As duas cantoras líricas, transportadas pelos sonoros braços das cordas, encherão a noite do Barrocal duma harmonia inédita e consoladora. Há ainda o espaço da " Cerca da Aldeia", desenhado e reconstruído para este encontro. Ao fundo o mar do sul, onde perduram os ruídos do verão passado. Aqui o silêncio das águas, das árvores vestidas de primavera, dos laranjais floridos, dos múltiplos aromas mediterrânicos. A casa é uma herança genuína da cultura sarracena, muito branca, rente ao chão e à luz e aos desejos da condição humana. -------------------------------------------------------

É flagrante o sentimento duma associação bem viva, que não se mede pelas quotas mas por afectos, que obscuramente afluem à memória. Como se entre nós houvesse uma fraternidade de tipo diferente, com filiações comuns ao longo de sucessivos partos culturais. Embora diferentes, e por diferentes caminhos e opções, viemos dar aqui, a este largo rústico, que a idade tem vindo a mostrar como interessante e enriquecedor.-------------------------

Então, venham daí com alegria, como se estivéssemos em casa de família, soltos, práticos, informais até à provocação. Abonem-se de roupa quente, porque as noites altas não têm a mornidão das praias. Tragam calçado de serviço, porque o chão não está encerado. Os danos são por conta de quem os sofre. Está prevista uma caminhada de 800 metros, em jeito de digestivo para o primeiro almoço. Mas não desanimem: as forças acumuladas no repasto aguentam a prova. Os quilómetros de fome e de sede serão vingados no restaurante "Messiene", na aldeia de Algoz, no termo da auto-estrada Almada/Messines. Mais se informa que o rigor e as instruções declaradas pelo "Decano do Norte" têm o aval do Sul, pelo que , expurgados os detritos em tempo mínimo nas paragens indicadas, se deve retomar a marcha como se fora um combóio urbano. Boa viagem e fraternais cumprimentos!!!

2012-04-19

Arsénio Pires - Porto

Caro amigo:

Bom dia.
O Delfim encarregou-me de "dirigir a banda" do autocarro até Almada.
Contacto então contigo.
Estás na lista dos que vão ao Encontro Regional em Messines e que entram no autocarro com partida desde o seminário de Cristo Rei (V. N. de Gaia) às (e não "pelas"):


 06:45 horas


Para chegarmos a tempo do almoço em Messines, temos horários rígidos a observar.
Pedimos a todos que encarem esta viagem de autocarro como se fossem apanhar o comboio.


Sairemos, mesmo às 06:50.


Se não for justificado qualquer imprevisto atraso de última hora, não esperaremos para além da hora mencionada:

06:50.

Pedimos a vossa compreensão pois, sem esta rigidez, não conseguiremos chegar a tempo a Messines.

Nota para os colegas de Lisboa:
Esperamos também que não haja atrasos em Lisboa, Sete Rios. Daí sairemos às 09:50.

Se, por qualquer motivo imprevisto o autocarro estiver atrasado, comunicaremos.
Aqueles que não estiverem à hora de partida (09:50) deverão dirigir-se para Almada a fim
apanharem aí o autocarro que fará uma paragem obrigatória de 30 minutos.

Desculpem a rigidez mas... todos lucraremos!

Um abraço para cada um de vós.


Arsénio  (933 995 729)

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