Foi bom "ouvir" o Peinado! Estou por terras do Samorinha como já é hábito nestes fins de Agosto, a conviver com este nosso colega e meu companheiro de curso. Ontem à noite estivemos a conversar com o Martins Ribeiro através do Skype, o que já é tarefa normal durante todo o ano. Também falei ontem de manhã com o Luís Guerreiro em tom de despedida pois estes dias regressa a Brasília.
Para a outra semana já nos encontraremos na Quinta da Barrosa e é importante que o Grupo funcione em quantidade de presenças.
Não podemos esquecer que este Encontro tem também uma função importante pois a Assembleia Geral vai ter de escolher uma nova equipa para liderar a Associação durante os próximos 2 anos.
Entendo que estamos em fim de ciclo e será importante renovar a condução do Grupo.
Já atingimos uma forma de vivência e convivência que encurtou distâncias e hoje já temos um círculo relacional que tem cerca de 100 nomes.
São cerca de 100 endereços de e-mail que identificam 100 colegas (sem as esposas), embora os nossos Encontros estejam longe destes números, mas isso também é característico de outros Grupos de objeto diverso do nosso. Vide as Assembleias Gerais de muitas Associações.
Já nos habituamos também que a provocação acutilante não é o melhor isco para atrair os colegas a qualquer discussão interessante pois gera retracão e diz-nos a experiência que são sempre os mesmos a entrar na rodinha do debate quando ele acontece. pois também sabemos que muito boa gente não tem predisposição para a participação escrita. E já só estranhamos quando os de costume não aparecem, como o mostrou o nosso amigo Peinado, com a clareza que bem o define.
Algumas empresas utilizam um espaço de tempo para conversar com os colaboradores sobre os mais díspares temas e criam o “Vai quem quer” em horário pós laboral onde muitos dos que lá vão não falam e apenas ouvem o que outros colegas questionam. E todos ficam mais bem informados.
Mas todos os que lá aparecem mostram que têm interesse.
Nos dias 8 e 9 os colegas habituais vão estar presentes em Gaia e sei que novos nomes já manifestaram o interesse em lá estar também, o que reforça a nossa existência associativa.
Outros não vão poder estar por razões diferentes mas já tiveram o cuidado de contactar a dar notícia dessa ausência.
Em termos de planificação é importante que os que querem estar presentes o manifestem pois em termos logísticos é necessário saber quantos vão estar. Essa é a grande preocupação do Arsénio e essa responsabilidade na organização tem de ser compreendida pelos colegas pois as coisas correm bem quando existe a disponibilidade de todos.
Meu caro Peinado:
Tinha já puxado de papel e lápis para te desancar quando começaste a tecer loas a Viena de Áustria (que também conheço...) e, pensava eu, te esquecias da melhor e mais bela cidade do mundo: o nosso PORTO! Vá lá que te remiste no final daquele parágrafo!
Pois, amigo Peinado, assim é. A nossa história é como a de Andorra. Não temos (ou não queremos ter...) passado. Vivemos à beira dum rio que passa e abrimos as nossas portas ao contrabando. Somos um lugar de passagem. Vinda a noite, ficamos vazios!
E não adianta marcarmos presença numa mesa de ausentes. Falaremos sempre só connosco. Apesar das memórias que não queremos e do hino que nem sequer sabemos.
Encontro. Tenho colaborado na Comissão Fabriqueira. Sempre com alegria. Agora... com já muito cansaço físico e canseira interior. É hora de ceder o ministério antes que rebente a revolução.
Meu caro, lá que necessitamos da tua alegria... necessitamos! A tua sempre boa disposição faz-me sentir que ainda vale a pena tomar assento em frente a um pedaço de pão e um copo de vinho. IREI.
Vem também porque fazes-nos falta! Ainda que seja para nos mandares àquela banda! Que é o que nós merecemos!
Grande abraço.
Caro Aventino:
A voz dos AAR's é, como quase sempre, o silêncio!
Estamos de acordo com este pedaço de terra que o mar ainda não engoliu.
Assim vistas as cousas, ouso sugerir o 1º dos 10 enunciados sobre o nosso sentir e ser de
AAR. Aqui vai, pedindo emprestadas as palavras ao nosso Eça:
1º. O AAR não tem história. É como a república de Andorra!
Meus caros AAR´s:
Já aqui falei por duas ou três vezes na ideia de criarmos um DECÁLOGO DO AAR. Sugeri, até, alguns "logos" para esse decálogo e lancei o repto para que outros AAR´s sugerissem também por forma a encontrar-se a fórmula que, tão perfeita quanto possível, revelasse o sentir e o ser do antigo aluno redentorista. Àparte a voz do ARSÉNIO, não houve mais vozes sobre o assunto.
Agora que se aproxima o nosso ENCONTRO anual, lanço aqui, de novo, a ideia a debater-se na Assembleia Geral. Talvez pudessemos deixar aos vindouros um pensamento sobre o que fomos e o que somos.
Vá lá, mexam-se, cocem-se porque, glosando um rábula teatral que esteve em cena recentemente, "coçar onde é preciso".
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