2012-08-29
manuel vieira - esposende
Foi bom "ouvir" o Peinado! Estou por terras do Samorinha como já é hábito nestes fins de Agosto, a conviver com este nosso colega e meu companheiro de curso. Ontem à noite estivemos a conversar com o Martins Ribeiro através do Skype, o que já é tarefa normal durante todo o ano. Também falei ontem de manhã com o Luís Guerreiro em tom de despedida pois estes dias regressa a Brasília.
Para a outra semana já nos encontraremos na Quinta da Barrosa e é importante que o Grupo funcione em quantidade de presenças.
Não podemos esquecer que este Encontro tem também uma função importante pois a Assembleia Geral vai ter de escolher uma nova equipa para liderar a Associação durante os próximos 2 anos.
Entendo que estamos em fim de ciclo e será importante renovar a condução do Grupo.
Já atingimos uma forma de vivência e convivência que encurtou distâncias e hoje já temos um círculo relacional que tem cerca de 100 nomes.
São cerca de 100 endereços de e-mail que identificam 100 colegas (sem as esposas), embora os nossos Encontros estejam longe destes números, mas isso também é característico de outros Grupos de objeto diverso do nosso. Vide as Assembleias Gerais de muitas Associações.
Já nos habituamos também que a provocação acutilante não é o melhor isco para atrair os colegas a qualquer discussão interessante pois gera retracão e diz-nos a experiência que são sempre os mesmos a entrar na rodinha do debate quando ele acontece. pois também sabemos que muito boa gente não tem predisposição para a participação escrita. E já só estranhamos quando os de costume não aparecem, como o mostrou o nosso amigo Peinado, com a clareza que bem o define.
Algumas empresas utilizam um espaço de tempo para conversar com os colaboradores sobre os mais díspares temas e criam o “Vai quem quer” em horário pós laboral onde muitos dos que lá vão não falam e apenas ouvem o que outros colegas questionam. E todos ficam mais bem informados.
Mas todos os que lá aparecem mostram que têm interesse.
Nos dias 8 e 9 os colegas habituais vão estar presentes em Gaia e sei que novos nomes já manifestaram o interesse em lá estar também, o que reforça a nossa existência associativa.
Outros não vão poder estar por razões diferentes mas já tiveram o cuidado de contactar a dar notícia dessa ausência.
Em termos de planificação é importante que os que querem estar presentes o manifestem pois em termos logísticos é necessário saber quantos vão estar. Essa é a grande preocupação do Arsénio e essa responsabilidade na organização tem de ser compreendida pelos colegas pois as coisas correm bem quando existe a disponibilidade de todos.