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2013-03-02

António Peinado Torres - Porto

 AVISO À NAVEGAÇÃO:  Hoje o EX-RECLUSO MOR, Presidente da AAR, membro e Presidente Honorário da CONFRARIA IRMÃOS DO ESGOTA, cumpre mais um ano de vida.

 PARABÉNS Senhor Presidente, uma vida longa, feliz e tranquila são os nossos votos sinceros e amigos.

 Para comemorar este evento, a Confraria comunica que hoje vamos realizar um almoço, com inicio às 23 e 55 horas.

 M E N U:

 Entradas- Salsichas e Morcelas grelhadas ( do David ); Língua afiambrada ( do Alex ) Salgadinhos ( do Gaudêncio ).

 1º Prato- Robalo escalado do mar de Fão/ Esposende.

 2º Prato- Solas ( tripas à moda do Porto ou como diz a moirama: Dobrada )

 Sobremesa- Larnnjas e tangerinas de ( Orbacem ); Pudim de vai à fava ( favas de Orbacem ).

 Carta de vinhos Brancos ou tintos, verdes ou maduros da garrafeira do MARQUÊS DE VALDEVEZ ( inclui Alvarinho ), Champanhe Francês das garrafeiras do Diamantino e Aventino; vinhos generosos ( do PORTO ) da produção do José Castro.

 NOTA: A hora disponivel foi a indicada , a pedido de vários confrades, dado que muitos vão-se deslocar à Moirama para ver o Sporting - Porto e Esposende fica a 360 Kms, é preciso ter em elevada consideração e apreço o nosso Presidente, para aguentar tal desgaste.

 A CONFRARIA IRMÃOS DO ESGOTA ( PIPAS )

 O Vice Presidente António Peinado Torres

 

2013-03-02

manuel vieira - esposende

Já está disponível em "Pontos de vista" o artigo do nosso colega Ricardo Morais de macedo do Mato intitulado "O homem e os deuses" que tinha sido encaminhado para "comentários" e que só agora me foi possível colar no sítio certo, considerando também que alguns colegas estavam com dificuldades em lá chegar.

2013-03-01

manuel vieira - esposende

O longo frio tem pintado de branco os territórios do interior, tendo gerado em alguns dos nossos colegas recordações de velhos cenários de infância.

Imagens curiosas que dificilmente se reproduzem no litoral e apenas se apascentam as vistas no que a comunicação social mostra repetidamente, parecendo postais natalícios onde apenas faltam as luzinhas.

Na outra semana juntámos um grupinho que encostou as barrigas à mesa para provar uma panelinha de ciclóstomo e que bem soube.

Entretanto o próximo número da nossa revista Palmeira vai-se estruturando e já tem substância para a sua edição, de que daremos notíciua no tempo certo.

2013-02-23

Assis - Folgosa - Maia

Meus Amigos: Saúde, Paz e Alegria para todos.

Depois de um largo intervalo, resolvi regressar ao nosso cantinho onde tanta coisa já foi escrita. A poesia, a história e a opinião tiveram aqui abundante assento. A todos os autores, o meu agradecimento, pois todos me enriqueceram com suas intervenções. Todos sem excepção.

Os acontecimentos últimos têm sido e continuarão a ser, certamente, barro para muita construção. A intervenção de todos os AAARs - recordo aqui todos aqueles que tantos conhecimentos enceram dentro si mas que nunca apareceram - deverá continuar a ser uma mais valia na nossa breve vida. Todos, somos poucos e o tempo fará com que venhamos a ser cada vez menos, mesmo contra a nossa vontade. O tempo é, simultaneamente, bom e cruel. Não nos perdoa.

Hoje, porque as circunstâncias assim o pedem, apenas venho recordar o que, entre-muros, tantas vezes escutámos:  "A História é a Mestra da Vida" (Cícero). E a HISTÓRIA nem sempre nos foi bem contada, todos o sabemos... Por essa razão - sem condenar aqueles que, por ignorância, no-la contaram mal - temos de pôr de parte qualquer temor de ultrajar os dogmas que nos formataram.

Meus amigos, aparecei com vossos tesouros escondidos. Fazei-nos participantes dos mesmos e ficar-vos-emos muito gratos.

2013-02-22

Arsénio Pires - Porto

Também eu li (e reli) com muito gosto o texto do Ricardo Morais com o título “O Homem e os Deuses”.

Penso que é pena que ele não tenha figurado como um artigo na nossa rubrica “Pontos de Vista” como, aliás, também o Vieira já referiu.

Só pelo alerta do Vieira é que o fui procurar pois ele estava escondido e esquecido no lugar dos comentários a um outro artigo que pouco tem a ver com o tema que o Morais focou.

Quero dar os meus parabéns ao Morais pela excelente síntese histórica e “doutrinal” que nos ofereceu desta difícil relação do Homem com os deuses, com o poder e com dinheiro. Tudo muito ligado como o Morais bem nos mostrou.

Tão sugestivo é o artigo do Morais que não resisto a tecer algumas considerações que a releitura do texto me suscitou.

1. Penso que não devemos fazer uma leitura selectiva da história de modo a proclamarmos que os não-crentes em Deus são assassinos, depravados e desumanos. Os factos não nos permitem tal conclusão.O que os factos nos permitem afirmar é que alguns não-crentes são isso tudo, mas que a maioria deles são pessoas normais, que lutam abnegadamente pelo bem-estar de todos, que nem sequer lhes passa pela cabeça matar alguém, que só querem o bem dos outros e por eles são capazes, até, de dar a vida.

2. A mesma conclusão é forçoso que tiremos em relação aos crentes em Deus.

Tanto os crentes em Deus como os não-crentes em Deus são capazes do melhor e do pior.

Tanto a religião como a anti-religião podem influenciar alguns dos seus seguidores a cometer (e a fazer cometer…) actos de bondade e actos de total desprezo pelo homem. Os absolutismos, a verdade total num lado só, são uma das maiores tendências do género humano e fonte de grandes atropelos à humanidade. Eles, os absolutismos, deviam ser radicalmente banidos das nossas sociedades.

Friedrich Nietzsche já há um século que nos alertava ao dizer que existe algo na natureza humana que faz com que os nossos sistemas de crenças sejam igualmente capazes de inspirar grandes actos de bondade ou grandes actos de depravação.

Seremos ainda, e só, um projecto de Homem?

3. Parece-me evidente que a agressão à dignidade humana pouco ou nada tem a ver com a crença ou descrença em Deus mas sim com o Homem em si.

Pelo contrário, a luta pelo bem da Humanidade, pela justiça universal, pelo fim da exploração desumana, pela paz baseada no amor, essa sim, tem a ver com a crença. Só os Homens de Fé conseguem ser Homens de Boa Vontade. E, Homens de Fé podemos ser todos: os crentes e os não crentes em Deus.

Parabéns, Morais, pelo teu excelente artigo.Como eu gostava que ele pudesse sair na Palmeira mas, infelizmente, o espaço de podemos dispor tal não o permite.

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