fale connosco


2013-03-18

A. Martins Ribeiro - Terras de Valdevez

Caros amigos e companheiros:

acabo de receber pelo correio de hoje a nossa PALMEIRA, bela e importante como sempre. Aproveito para tecer algumas considerações sobre a actividade registada no "Fale connosco" que desta vez e contra o costume parece ter saído da casca, registando um rebuliço fora do normal. Se for ao meu último tópico, exarado apenas há poucos dias, já terei de recuar bastantes números para trás no "count-down" dos mesmos: o que é magnífico. Assim, depois disso e quase logo de seguida. apareceu o poema do Ismael Vigário, várias intervenções do nosso Vieira, como convém á sua veia moderadora, a profunda análise do Alexandre sobre a beleza e o papel da mulher, para mim o único ser que pode justificar encómios e louvores neste mundo. Surge também o Assis, agora mais proeminente pela circunstância de se chamar "Francisco", a tecer considerações e críticas ao novo Papa, eivadas de muitas dúvidas; ora, amigo Assis, deixe lá o Homem em paz que o que for se verá. Logo depois, o mais relevante ex-recluso da Barrosa, o grande amigo Peinado, apareceu numa actividade deveras frenética para o seu costume, a tentar promover a sua confraria do "Esgota" que, na verdade, ainda não percebi bem o que isso é. O Arsénio e o Gaudêncio também não deixaram de agitar estas lindas águas. De gente nova saliento o amigo Serapicos que saúdo por estas bandas com a incitação de que fale mais vezes e não se fique só pelo cheirinho. Por último dirijo-me  ao J.Lamas (onde é que eu já vi esta do Jota?) para lhe dizer que a mim, de certeza, não conhece pois, em relação a toda esta rapaziada nova da Associação, velhos só eu pois apenas posso ser uma memórias longínqua existente nos anais do presídio da Barrosa e que ainda por cá vai andando. No entanto, toda essa vida tem sido reforçada pela incomensurável amizade que gratuitamente me vem sendo dedicada por todos os estes magníficos companheiros. Dessa forma, caro J.Lamas, deixe lá o "senhor" pois, como dizia um amigo meu, senhor só no céu. Aproveito para o catequizar com o espírito do nosso núcleo duro pedindo-lhe que, logo que lhe seja possível, se junte fisicamente ás suas pecaminosas tertúlias. Vai ver que se não arrependerá. Quero dizer que tenho andado um tanto ocupado a combinar com a Cidália a "foda" caseira desta Páscoa e que já assegurei uma caixa de Alvarinho para a regar convenientemente. Caro Peinado, não estranhe nem leve a mal por a dita poção ter sido adquirida fora da confraria mas você bem sabe que eu sou um fraco confrade que, por manifesta incompetência, a tenho deixado ficar mal. Não vos esqueçais de levar o raminho á benção para entrardes na Páscoa em plena forma, apesar dos maus tempos que correm. Grande abraço a todos.

2013-03-18

Assis - Folgosa - Maia

EH...NA...PÁ...Que abundância, meus amigos, de intervenções...Umas mais poéticas, outras mais prosaicas, mas todas elas ainda mais saborosas do que os petiscos de que nos fala o nosso presidente Manel Vieira.

Boa noite meus amigos.

Há já uns dias que não vinha ao nosso 'site', tive, pois, de ir lá mais atrás ao nº 5 para pôr a correspondência (leitura) em dia de forma devidamente organizada.

Dou as boas-vindas ao novato Lamas, que não conheço mas que considero já um dos "nossos", bem como a todos aqueles que se retiraram e agora vão regressando paulatinamente ao palavriado aqui escrito. Mas também aqui faço, uma vez mais, o apelo a todos os outros que ainda não se aventuraram a dar este passo. Ficamos na esperança...

Permiti agora que, em jeito de resposta, diga duas palavrinhas ao nosso amigo Peinado. Ele que, como poucos, se tem mantido optimista relativamente à vitalidade e ao andamento da nossa associação.

Pois é, meu rapaz. Quanto ao Papa Francisco, como muita gente, também eu gostei da sua apresentação: Vestes simples, sem os sapatos vermelhos, sem todas aqueles paramentos escandalosamente faustosos, sem adornos de ouro, sem báculo de prata cravejado com diamantes, enfim, com uma linguagem de gente e para gentes simples e ainda fazendo votos de uma futura "Igreja pobre e para os pobres". Espero que realmente, desta vez, o "Espírito Santo" tenha sabido escolher e que até lhe tenha já inspirado um próximo Concílio Vaticano III... Esperemos para ver para depois ACREDITAR. - E não lhe estou a dar, como normalmente se diz, o benefício da dúvida. A tarefa que o Papa Francisco tem pela frente é árdoa, todos nós sabemos: "Não se pode servir a Deus e ao diabo, o deus dinheiro"...

Para todos o meu abraço fraterno

Xico Assis

2013-03-17

José Manuel Lamas - Navarra - Braga

Boa noite pra todos                                                                                                                         Em primeiro lugar quero agradecer o acolhimento que o Gaudêncio me dedica, acolhimento esse que vem na linha do que todos me têm dedicado e que para mim, é motivo de grande orgulho . Aproveito para te dizer que entrei como anónimo de caso pensado pois queria saber se passados 50 anos havia alguém que ainda se lembrasse de mim. Felizmente havia e eu embora tenha esquecido alguns, ainda me lembro de muitos. A seguir é com o Peinado. para começar, a passagem pela cadeia não devia ser divulgada porque isso não abona nada em nosso favôr perante a sociedade antes pelo contrário. vens tambem lembrar-me que és sapateiro mas isso eu já sabia, caso não te lembres, fui eu quem te ensinou a concertar sapatos lá naquela cela que tu dizes ter sido repartida por nós. E já que folgas à segunda vais fazer o favor de estar presente quando chegar o momento, aguarda que não demora.       abraço para todos.                                                                                                                                                  J.M.Lamas                                                                                                                                                  NAVARRA - BRAGA 

2013-03-17

ANTONIO GAUDÊNCIO - LISBOA

Nos últimos dias temos assistido a uma abundância de entradas no site que me parece de assinalar e de louvar.

Para além do tráfico normal apareceu, às tantas, um companheiro a espreitar à porta da AAAR ( Lamas ) e que, depois, teve a coragem de meter a cabeça toda e assim ficámos a conhecer mais um ex-recluso que também deve ter subido e descido a Rua das Devesas como quase todos nós. Benvindo,  companheiro Lamas, e, para além de outras coisas, espero que tragas mais um pouco de " loucura " a esta Associação pois todos não seremos demais para esgotar e secar as adegas do reino. Nós já não nos chegámos a conhecer porque, em julho de 1961, num magnífico dia de verão, precisamente na Estação das Devesas meteram-me num combóio mal cheiroso e pachorrento e despacharam-me para Nava del Rey. Como só entraste em 1962 só, eventualmente, poderás ter ouvido falar de uns quantos " índios" que por aqui aparecem agora a escrever. Mas não te assustes, eles não mordem até porque a maior parte já só usa placa. Mas chega de brincadeira !!!!!!

Outra coisa que me apraz registar, e com agrado, é a pujança que o nosso muito estimado Peinado ( perdão para a rima ) tem demonstrado nos últimos dias. Entrou uma, entrou duas, entrou três vezes sempre com o seu jeito peculiar de dizer, divertido, correcto e sempre oportuno. E é sobre o seu último "post" ( mas aonde é que eu já vi este palavrão ? ) que eu também quero fazer um breve considerando.

Já aqui o disse, mas não me importo de repetir, que foi por obra e graça desse Papa polaco que eu me afastei da Igreja. E também o disse, há mui pouco tempo, que a eleição do novo Papa não me preocupava sobremaneira pois aquilo era coisa para baralhar e dar de novo. 

Todavia, face ao homem a quem o Divino Espírito escolheu para Papa, eu, tal como o nosso amigo Peinado, considero-me satisfeito com a escolha de um sujeito que, pelo menos de entrada, aparenta vir com boas intenções e com visões e conceitos novos. Aguardemos pelos próximos capítulos e tenhamos a esperança de que não lhe aconteça o mesmo que sucedeu ao Papa João Paulo I, que Deus tem.....

Depois da resignação de Bento XVI, escrevi o que,  na altura, me pareceu estar subjacente à mesma. Não retiro nada ao que disse então e não tenhamos ilusões os tais lóbis, que referi, continuam intactos naquela Santíssima Cúria. Conseguirá este Papa fazer-lhe  uma "chicuelina " ? Oxalá!!!!!!

E a propósito do Papa venho perguntar-vos se repararam na imprensa de ontem, ou de anteontem, que ao transcrever uma afirmação do novo Papa o faziam de forma a deixar um cristão logo com algumas dúvidas : «Quero uma Igreja pobre para os pobres»  «Quero uma Igreja pobre para pobres » « Quero uma Igreja pobre e para os pobres »  

Como as diferentes formas podem ser interpretadas de maneira diversa, fui à procura da frase original e o que o Papa disse foi: « Quero uma Igreja pobre e (e) para os pobres».Se ele conseguir dar alguns passos nessa direcção prometo reconsiderar algumas das minhas posições. Até  lá aguardemos.

Perdoa lá meu caro Peinado este plágio descarado mas Voltarei ( só não sei quando ).        

2013-03-17

António Manuel Rodriguwes - Coimbra

Prà CONFRARIA AMIGOS DO ESGOTA (PIPAS)

Passeando eu e mina curiosodade por estes sítios, topei-me com esta filantrópica e altruísta confraria (a redundância soa-me bem e é intencional).

Com que então, para fazer parte dela, além da apetência e conhecimento de... ainda se exige a capacidade de ingerir um mínimo de duas ou três garrafas de O.75l!

Já conheci alguns bem mal afamados mas muito mais moderados. Eu já fugi dessa mui nobre confraria mas peço-vos que me aceiteis e mantenhais como amigo. Como prova de apoio e admiração, sinceramente desejo que continueis rijos e saudáveis bebedores (apreciadores queria eu dizer) por muitos e longos anos.

Ao Meira em particular, mesmo que ele não se lembre da minha pessoa, felicito-o pela sua aprimorada produção vinícola. Só para que conste, nos verdes prefiro os brancos alourados mas o tinto também escorrega e, perante o preço proibitivo de um Alvarinho da Brejoeira, de vez em quando sabe-me bem um Muralhas de Monção, terra onde vivi ano e meio nos idos de 1976/77.

(Sou um ex-recluso do ano de 1959 mas, afectivamente, transporto comigo os muros vetustos da nossa quinta e as parede acolhedoras do nosso Seminário).

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