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2013-06-14

A. Martins Ribeiro - Terras de Valdevez

Antes de mais vou entrar aqui para manifestar o meu desvelo quanto ao almoço daquela meia dúzia de "malucos" da AAR, da qual faço parte, que estão sempre em todas e que ontem nos levou á colina de Montélios e ao restaurante S. Frutuoso, mais com o fim de cumprimentar o nosso ex-companheiro J. Lamas e sua esposa que o de satisfazer qualquer gula. O povo simples, no seu vernaculismo puro, chama arroz de frango ao arroz de frango e os modernos e excêntricos bacocos peguilham que é arroz de pica no chão: seja como for, a Dª. Argentina, como exímia cozinheira, apresentou um arroz de tal estalo que quem o "picou" sofregamente fomos alguns de nós. Já tinha intenção de aparecer, porém, verifiquei que o nosso Né Vieira, sempre oportuno, já se havia antecipado. 

Tem piada que eu disse durante o repasto, em conversa informal que, ultimamente, o nosso site estava um tanto a resvalar para a morbidez e vejo também que o Gaudêncio quase me adivinhou o reparo. Não é que não devamos respeitar os nossos mortos mas entendo que isso deve ser feito, de preferência, na intimidade dos arcanos da nossa alma. 

Na "pedrada" atirada pelo Gaudêncio sobre o loby gay porventura existente no Vaticano devo dizer  que também nesse almoço se aflorou tal tema: pelos vistos, alguns AARs não deixam cair nada em saco roto e espingardeiam logo. A mim, pouco me interessa que haja ou não gays no Vaticano e concordo com todas as acções que se levam a cabo para extirpar essa bicharada, mas creio que ninguém poderá levar tal missão a bom termo, chama-se ele Xico ou Gaspar. Para isso, tornar-se-ia necessário que quem se propusesse fazê-lo deveria ter um poder quase ilimitado que lhe permitisse cortar a direito e estar a salvo de contra-ataques demolidores e só o próprio Deus tem, na verdade, o chicote contra os vendilhões. Sempre me ensinaram que Cristo garantiu a S. Pedro que as "portas inferi" nunca prevaleceriam contra a sua Igreja: tenho fé de que não, mas que o chifrudo está nela bem infiltrado, lá isso está! Anda por aí muito boa gente gente com pena dos "pobres dos paneleiros"; gente hipócrita! Não me faleis sequer nessa pestilenta casta, não tanto por levar a marca quanto por ser perigosa; vejam bem, tudo o que se constitui em loby representa perigo e há que estar acautelado. Não me faleis em panascas que nem vos quero ouvir.

Até um dia destes!

2013-06-14

Arsénio Pires - Porto

Quebrando então o “o tom um pouco mórbido” (bem apontado pelo Gaudêncio) que o recente falecimento do meu irmão inspirou e me fez produzir aquela espécie de soneto (catarse?), vamos ao tema do lobby gay.

1. Pelo que tenho lido, aquela afirmação tem sido erradamente atribuída o Papa Francisco como se ele a tivesse dito em público e em ambiente de comunicação ao mundo.

Já houve um desmentido do Vaticano a este respeito.

De facto, ele deu uma audiência a umas quantas pessoas e alguém desse grupo disse que o Papa disse… Entra-se aqui no diz que disse.

Pessoalmente não duvido que há, no Vaticano, particularmente na Cúria, matéria da grossa a precisar de vassourada.

2. Já há muito que se sabe que o IOR (Banco do Vaticano) tem sido muito influenciado (dominado?), mais do que por um lobby gay, por um lobby mafioso onde o dinheiro que lá tem sido posto a render tem proveniências muito pouco “santas”! Parece-me que dos gays não vem tanto perigo quanto dos ventos da Sicília!

3. Já sabemos desde o 1º mês do seu papado que o Papa Francisco quer fazer uma profunda reforma na Cúria Romana e, por inerência, no IOR. Sabemos que o Papa Francisco, sabiamente escolheu oito cardeais (cinco deles papáveis no último conclave…) que vêm da Itália, do Chile, da Índia, da Alemanha, da República Democrática do Congo, dos Estados Unidos, da Austrália e das Honduras. A primeira reunião formal deste grupo está prevista para inícios de Outubro.

Portanto, esperemos para ver. Mas espero que vejamos muito daquilo que desejamos ver.

2013-06-13

manuel vieira - esposende

Hoje fomos dar um abraço ao Lamas no S.Frutuoso.

O Peinado espevitou alguns comensais e fizemos uma surpresa elegante e só faltou o baralho de cartas para completar a boa mesa.

Foi muito bom e apreciámos as artes culinárias da D.Argentina que passou largamente no teste.

Eu também passei no teste do balão que me esperava a poucos quilómetros de Esposende. Com tal distinção que quase me fez duvidar da bebida, omitindo ao agente da autoridade a destreza no cálice.

Foi um bom almoço que deixou marcas...

O Gaudêncio levanta uma questão curiosa mas eu espero bem que o grupo de trabalho tenha sido escolhido com base num perfil de Guarda Pretoriana afecta ao Chefe  que tenha por missão elaborar um relatório que permita ao papa traçar novos caminhos para a Igreja e que os cardeais escolhidos façam parte de um loby de inovação, porque também os há.

2013-06-13

ANTÓNIO GAUDÊNCIO - LISBOA

Olá meus caros amigos

Para quebrar o tom um pouco mórbido que tem dominado o site nos últimos dias  , vou deixar-vos uma pequena reflexão que me ocorreu hoje, pela manhãzinha, ao ler um daqueles jornalecos que se oferecem à entrada do Metro.

Reconheço que o tema era mais adequado para os  " Pontos de Vista " mas estou com uma certa preguicite para escrever muito. Por isso, vou lançar " os cães à carreira " na esperança de que os meus amigos corram atrás deles. 

Certamente já todos  leram ou ouviram esta notícia que passo a transcrever  « Papa Francisco admite  " lobby gay " na Santa Sé e reconhece abertamente, pela primeira vez, a existência de uma rede de corrupção. Mas sobre a reforma da Igreja, o Sumo Pontífice exclui-se da tarefa, admitindo ser " desorganizado "  » 

 Atenta a sua desorganização, o Papa  delegou esse trabalho um grupinho de cardeais que, certamente, só apresentará medidas lá para as calendas de Março ( não se sabe de que ano ).

Não faço  comentários mas cá no burgo há um ditado que se pode aplicar com justeza a esta situação:  «  A ISTO CHAMA-SE ENTREGAR ÀS RAPOSAS A GUARDA DA CAPOEIRA  ».

Assim , de certeza que vamos lá.............................

Até um dia destes....

2013-06-12

Ismael Malhadas Vigário - Braga

Estes versos sairam de mim há dezoito meses, quando faleceu o meu sogro. Eu fiz de sujeito poético, coisa estranha, porque quis interpretar os sentimentos que a minha sogra sentiu pela perda do marido a quem tanto amava e por quem tinha uma dedicação para lá de todas as palavras que eu pudesse verter para a folha branca.)(

Despedida

 

Quis-te sempre jovem

Vida

Mil vezes vida.

Não me pregues mais partidas.

Quisera-te sempre aqui,

Mesmo alquebrado e doente

A vida desprendeu-se de um fio.

Quebrou-se o elo da minha mão

Segredo que levas comigo

Saudade sempre em desatino

Cobre a terra teu corpo de paz

Mas aqui,

A tua memória

Ainda está .

 

Ismael Malhadas Vigário

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