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2013-10-08

Alves Diamantino - Terras da Maia

 

Ufa, outra vez !!! Se pensaram que migraram toldadas ou enfartadas ou aninharam nos velhos princípios de Aristóteles, equivocaram-se.

Nos encontros , reencontros e desencontros, o tempo não passa pela amizade, mas a amizade é que passa pelo tempo. O brilho da sua chama, exige de nós, um maior e três menores, a mais subida expressão, - GRATIDÃO - .

Aos que participaram, pela confiança em nós depositada. Aos que nos receberam, pela disponibilidade e afabilidade com que nos honraram. Aos que se desencontraram, no sonho perdido dum reencontro, face às mais diversas razões, o nosso devido respeito.

Ao David e ao António Gomes formulamos votos de uma rápida e sadia recuperação.

Sabrosa fez milagres, diz o Presidente.

Nós nunca duvidamos dos AAARs, muito menos, quando eles se encontram acrescidos pelo sexto sentido, causa da sua sobrevivência à vertigem da contemporaneidade.

São como Torga, ateus nos intervalos, mas homens de fé quando intensificados. Como são frios os números, caríssimos, mas são vidas que eles retractam, contradizendo as filosóficas retóricas badaladas.

 Eis porque a nobreza da nossa GRATIDÃO se dirige à essência feminina dos AAARs. Ressuscitando a mortandade, salvou-nos a multiplicação da sua presença, elevando a partilha, nível e dinâmica do encontro. Muito haverá a contar por este valor acrescentado, admirado e reconhecido por muitos dos que nos receberam.

Restam-nos recordações……………………Que fiquem, já que o tempo está a fugir.

 

                                            Um Abraço, agora sim, migramos para outro Hemisfério

 

                                                                                  Belmiro/Diamantino

 

 

2013-10-03

JOSÉ MANUEL LAMAS - NAVARRA - BRAGA

Após ter lido os artigos do Castro, do nosso presidente Vieira e do nosso decano Martins Ribeiro, despertou-me a atenção um pormenor que me levou a fazer um comentário em jeito de reparo mas fora de qualquer crítica. Concordo em absoluto com o Castro quando diz que temos de ter cuidado com os termos e acrescento que também por ter-mos. Mas eu quero é dizer que enquanto o Castro é tão cuidadoso com os termos, o nosso presidente Vieira não parece preocupado com tais cuidados. Ora atentemos no primeiro parágrafo do Vieira; ( Sabrosa faz milagres, não tanto no prato e no vinho que foram dos melhores, mas por influenciarem duas seguidas  do nosso amigo Castro. ) Se isto não é uma falta de cuidado com o termo, então só nos resta considerar o termo meramente plumitivo como diria o Martins Ribeiro. Com respeito aos AARs que estão calados, eles já ouviram a chamada e certamente aparecerão um destes dias.

2013-10-01

A. Martins Ribeiro - Terras de Valdevez

Amigo AARs: estais a puxar por mim e eu não me posso ficar. Dirijo-me aqui ao Castro em virtude de, como diz o nosso Vieira, ter "mandado" duas seguidas que espero não se torne coisa rara nele, pelo menos em termos considerados plumitivos. No que toca á voz angelical ou de sereia (como queiram) da anotadora do filme, sei lá, de GPS nas rotundas, como vós fostes embirrando p'raí, vou manter o mistério da forma como a encontrei para vos deixar curiosos e fazer como a canção do leãozinho que o era e não era. "… eu vi um leão, mas não era um leão: que era então? Não digo, não!" Muito embora muito adocicada, garanto-vos que de pastelaria não é, nem de moça apaixonada e dengosa, nem proveniente de cordas vocais limpas por qualquer poção mágica ou gemada de cantora lírica. E não vou mesmo revelar-vos a sua origem; pode ser que qualquer dia desvendeis o segredo. Posso adiantar que é uma garota secreta que eu arranjei e que fala pelos cotovelos quando é preciso: chama-se Joana, é portuguesinha da costa e não foi encontrada nas arcas frigoríficas do Reinaldo Teles no "Calor da Noite" que, entretanto, parece já ter fechado porque, pelos vistos, a "fruta" encareceu muito. Noutra ocasião vou pô-la mesmo a recitar um poema; vereis que ela não me vai deixar ficar mal. Agora, mais sisudamente: mesmo que vos quisesse explicar seria um bocado complicado por se tratar de uma voz produzida tecnicamente e que resultou duma "coca-bichice" minha. Quanto ao passeio nada disse porque outros de vós possuís mais talento que eu para o efeito, porém, limito-me a reiterar tudo o que foi falado e escrito sobre o mesmo. Simplesmente inesquecível! Ah! também vos informo que já reciclei o outro olho e agora sim, abarco uma visão panorâmica bem abrangente, a tal ponto que posso mesmo pilotar um Boing com toda a segurança. Verifico que, por este sítio, os AARs têm andado muito calados; o Peinado sumiu-se, Aventino idem aspas, Assis mais do mesmo e tantos outros que tinham obrigação de chiar parece que perderam o pio. Vamos a ver se a coisa melhora. Até lá um grande abraço.

2013-10-01

manuel vieira - esposende

Sabrosa faz milagres, não tanto no prato e no vinho que foram dos melhores, mas por influenciarem duas seguidas do nosso amigo Castro nesta rubrica do nosso site.

No Solar as carnes estavam suculentas, o polvo de tenrura adequada e o bacalhau terno na sua tradição. O vinho a condizer com o empenho e qualidade da serventia estimularam a uma visita renovada um qualquer dia a cimentar saudade.

Esta viagem ao Douro era motivo para boa prosa e porque não poesia, a provocar lascivamente os nossos indefectíveis torguianos! Sendo o vinho tão bom, tão bom, pena é que não tenha provocado a dita inspiração dos éteres, nobremente  repetidos nas quintas onde o mosto nos espreitava.

O Martins Ribeiro afinou as vistas e presenteou-nos com um magnífico vídeo de onde omitiu as letras, que substituiu pela nova tecnologia da voz permitida por uma das ténues ninfas das rotundas, de sensualidade audível.

Entretanto o nosso amigo Davide já está na fase de tratamento fisiátrico e não lhe têm faltado visitas de nossos colegas nem telefonemas e também o nosso silencioso  Peinado vai indo... e um destes dias voltará, como ele costuma dizer.

2013-09-30

José de Castro - Penafiel

CUIDADO COM OS TERMOS!

Meus amigos:

 Depois de reler os termos que vos enviei, logo percebi que tenho que ter mais cuidado pois se há termos que resultam em erro fruto do teclar sem ver o que se está a fazer, há outros que só acontecem por TER-MOS!!! já alguns anos em cima e só recorrendo à caneta e uma folha de papel os próprios dedos nos ensinam qual a grafia correcta. Comigo assim acontece. Levantou-se-me a dúvida mas não tinha papel...

Mas como é evidente não vim aqui para dizer nada.

O que aqui me traz, é o facto de ter estado ontem com a minha mãe no SOLAR1 a almoçar. Senti bem a diferença do vinho. Não há dúvida que tal como havia sido prometido, fomos bem tratados por um transmontano que fez questão de servir um tinto reserva especial, para clientes especiais. No que à comida diz respeito, aqueles lombinhos de vitela de ontem, estavam bem melhores do que os que nos foram servidos. É sabido que qualidade e quantidade, nem sempre caminham de mãos dadas. No nosso almoço eram muito bons, mas FALTOU O MOLHINHO A ESCORRER DOS LOMBINHOS... eram muitos numa só travessa.

Aproveitei para informar que todos os Colegas ficaram muito satisfeitos com a forma atenta simpática e profissional com que fomos recebidos.

Agora o principal motivo que me trouxe ao nosso sítio. AQUELA VOZ JÁ CLASSIFICADA COMO PROFISSIONAL A QUE EU ACRESCENTO: ANGÉLICA!

Onde terá o nosso Martis Ribeiro, desencantado A VOZ? Será da funcionária da pastelaria? Será a musa de desmandos vários que inevitavelmente conduzem à criação de belos textos com que nos costuma brindar o Martins Ribeiro? Será que algum dia saberemos de onde vem?

Não será de espantar se um dia destes ligar o GPS e ouvir: "Rotunda à frente, 3ª saída"... QUE VOZ!

Amigo Martins Ribeiro: Parabéns pelo amor que se respira ao ver e ouvir o trabalho que amavelmente nos ofereces. Sempre profissional, sempre disponível e sempre AAR.

Claro que não poderei deixar de referir o nosso Vieira. Aquelas fotos sempre oportunas, são o testemunho de um Encontro de Amigos em que o Amigo Vieira, de tanto fotografar, QUASE NÃO APARECE NAS FOTOS. Mas bem sabemos quem temos. Uma presença sempre viva, conciliadora e AMIGA.

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