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2013-12-24

José Manuel Lamas - Navarra - Braga

Boa tarde companheiros.

Terras da Mouraria; é daqui que vos falo, mais pròpriamente, da Ramada. Entenda-se mesmo da Ramada e não... com a Ramada. É para a todos desejar um bom Natal e dizêr que o relato do presidente Vieira sobre a feitura das rabanadas me aguçou a inspiração.

 

Há rabanadas no Natal

Tambem há bolas de Berlim

As primeiras em quase todo Portugal

As segundas só na Póvoa de Varzim

 

Bom Natal para todos, na companhia dos que vos são mais queridos e... Aquele abraço.

 

 

2013-12-24

António Manuel Rodrigues - Coimbra

A minha preguiça em reação ao teclado, e não só, é muita. É muito mais persistente a evocação que faço dos amigos recentes e dos mais antigos.

Saúde e Boas Festas para todos na companhia das respectivas famílias.

Nada prometo mas vou tentar que a minha disposição física e anímica dêem para algo mais do agora dito,

Saúde e um abraço.

A. Rodrigues

2013-12-23

belmiro - gaia

Por terras de França, envio um abraço natalicio a todos os amigos AAARs. 

BELMIRO GOMES

2013-12-23

manuel vieira - esposende

Passei a tarde a fazer rabanadas à moda da Póvoa de Varzim, as rabanadas poveiras, pois é fazendo que melhor se aprende. Estas rabanadas ganharam tradição naquela cidade e é costume fazer-se por esta altura um concurso patrocinado pela autarquia e dizem-me que são feitas com pão de trigo, chamado de molete ou bijou, que depois de aparado lateralmente é encharcado em leite que já foi aromatizado com o pau de canela e raspa de limão e bem adoçado, passando por ovo batido e depois mergulhado em óleo fervente. É uma tarefa simples e que responde ao circuito normal da confeção de rabanadas, podendo otimizar-se com um ou outro acrescento. Depois de enxutas em papel absorvente, são polvilhadas com açucar e canela, a que adicionei raspa de lima.

Natal é isto também e no final as minhas rabanadas tinham aspeto de bolas de Berlim, a que poderia adicionar qualquer recheio, nomeadamente um doce de chila, tornando-as mais substanciais.

Já aconchegado teclei no facebook e encontrei um conteúdo curioso sobre a noite de Natal em Malcata, com uma fogueira que teria de ser mantida toda a noite até ao nascer do sol pelos rapazes da aldeia, os mancebos, que usavam de formas diversas de pressão para que os residentes fornecessem todo o alimento para a fogueira, Obrigado Nunes por essa referência.

O Natal tem contos e histórias, tem costumes e fortes tradições locais e cada um de nós não as esqueceu de certeza, mas já não temos forças na alma para contá-las a ninguém, até porque se apagaram já as lareiras que aqueciam as conversas dos nossos avós.

Pena tenho de não vos ter por perto para vos dar a provar as tais rabanadas poveiras, mas quem teve a sorte de lhes sentir a textura e o sabor mostrou aprovação.

Uns dias antes da noite penso que até sabem melhor, apreciadas num contexto de saudade, sem os excessos da mesa cheia que ainda vai invadindo a ditosa noite.

A minha avó fazia sempre uma travessa de rabanadas e usava o vinho verde tinto com açúcar e canela em vez do leite, dando-lhe a ligeira acidez adoçada pelo açúcar amarelo e ao lado encostava sempre os pratos de aletria com o riscado da canela cheirosa que extasiava os apetites da teimosa penúria.

Por isso meus amigos, o Natal tem aromas ímpares das velhas cozinhas das nossas avós e que as tradições enraizadas não deixam abrandar naquela noite fria.

Por outras tradições amigas deixamos mensagens natalícias de BOAS FESTAS  e vou mais uma vez afirmar essa tradição.

Festas muito Felizes e um ano novo com prosperidade para todos os meus amigos, são os meus Votos sinceros.

 

2013-12-22

José Maria Pedrosa Cardoso - Oeiras

Pois é, e eu tão perto, em Guimarães, precisamente naquele dia 14 e disponível para o tal repasto bem português e bem minhoto, cuja descrição (do Arsénio, do Vieira...) mexeu nas minhas glândulas salivares. Porquê não fui convidado? Mais uma oportunidade perdida para voltar a ver  o meu colega de infância e de caminhos eclesiásticos, de quem mantenho profunda saudade, que é o  Adolfo. Perdouo,  todavia,  à boa maneira de Mandela, mas só desta vez, a quem organizou o evento a Norte.

Boas Festas para  todos,

José Maria Pedrosa

 

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