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2014-01-03

ANTÓNIO GAUDENCIO - LISBOA

Por causas que desconheço, e os "curandeiros" da praça tardam em acertar no prognóstico, ando com uma mazela no ombro e braço direito que me impede de fazer a minha vida normal. E entre as coisas normais que dificilmente consigo fazer está o teclar no computador.

Ora isto de me ver impedido de emitir também a minha opinião sobre esse assunto da Palmeira não me cai nada bem. Mas com esta curta intervenção quero lavrar o meu protesto por ver que, em vez de nos "sentarmos" e conversarmos, vejo escrita uma barbaridade como a que foi escrita pelo Arsénio: « Finalmente, estou aberto a retirar-me se alguém quiser assumir o meu papel para dar dinâmica diferente à revista ». Ó meu caro Ársénio, estás a brincar, a reinar ou abusaste das " bolhinhas" da gasosa? Tenho a minha ideia sobre este assunto que, de forma genérica, coincide com a tua primeira resposta ao repto do Aventino.

Já fiz, nesta meia dúzia de linhas, um esforço bem doloroso mas antes quero dizer que só as minhas dificuldades actuais é que me impediram de intervir porque me recuso a ser incluído no grupo «dos que se remetem ao silêncio».

Só tenho pena se, quando me sentir capaz de escrever, o assunto PALMEIRA já estiver ultrapassado, liquidado, arrumado ou esquecido. Mas também reconheço que a minha opinião não será determinante e por isso pouco se perderá..........  

2014-01-02

Arsénio Pires - Porto

Meu caro Peinado e todos os que se remetem ao silêncio sobre a Palmeira:

Vamos lá falar claramente.

1. A intervenção do Aventino e que tu, em parte, secundaste, foi bem recebida por mim. Aliás, algumas das sugestões que o Aventino apresentou vou pô-las, como disse, em prática no próximo número (se houver próximo número!).

2. Não disse aqui que tudo está bem na Palmeira. Nada está totalmente bem em coisa nenhuma. Estou aberto, como sempre, a reconhecer que podemos fazer ainda melhor. É para isso que servem as achegas que o Aventino deu e tu também. E outros já deram, no passado.

3. Duma coisa eu não abdico enquanto fizer parte deste Grupo Coordenador e vou repeti-la:

A Palmeira é um elo de ligação entre TODOS os ex-colegas e, por conseguinte, será SEMPRE uma plataforma aberta a TODAS as sensibilidades: crentes, agnósticos, ateus, nem-uma-coisa-nem-outra, todos os quadrantes políticos, etc. Estaremos sempre mais interessados em que os assuntos sejam (não exclusivamente, claro!) “coisas” dos nossos tempos passados e presentes, ou que a elas se refiram: experiências havidas, por que entrámos?, porque saímos?, o que foi feito de cada um de nós depois de sairmos? (sugestões oportunas do Aventino), encontros regionais e nacionais, etc.

4. Todas as sugestões merecerão ser consideradas desde que sejam exequíveis tendo em conta a nossa situação económica. Uma coisa é o que gostaríamos de fazer e outra, bem diferente, é o que podemos fazer.

5. Estou aberto, também, a uma reflexão sobre se havemos de continuar com a publicação da Palmeira. Se acharmos que ela já desempenhou o seu papel e deve retirar-se, avancemos. Até porque temos de considerar, como disse atrás, o aspecto económico.

5. Finalmente, estou aberto a retirar-me se alguém quiser assumir o meu papel para dar dinâmica diferente à revista.

Mais… não consigo, amigos.

2014-01-02

António Peinado Torres - Porto

 Bom dia e FELIZ ANO NOVO.

 Ainda a Palmeira. Parece-me que será mais importante receber e tratar sugestões, que dar respostas imediatas, fico com a ideia de que está tudo resolvido e bem feito, e todos sabemos que não é assim.

 Parece-me que o facto de não haver devoluções da revista, é considerado um facto positivo.

 Dos 300 ARRS que a recebem, sabemos quantos a arrumam para um canto, ou quantas vão directamente para o lixo ?

 Que eu me lembre nunca recebi qualquer questionário a pedir sugestões que acompanhasse a revista, e se quizermos fazer um pequeno exercício de memória, sempre que sai um número os Coordenadores solicitam neste SITE comentários, e quantos respondem ?

 Alinhei na sugestão do Aventino porque a achei pertinente e com pernas para andar, pois entendo que se pode apresentar um produto muito mais atractivo e com mais e bons conteúdos, e não entendo como se pode produzir uma revista, ainda que sem fins lucrativos, com prejuízos.

 Meu caro Amigo Arsénio já disse a alguem que tu bem conheces e agora escrevo para os AARS em geral, que dou mais importância a este SITE do que à REVISTA.

 As conversas que aqui estabelecemos são interactivas, como esta que agora estamos aqui a ter.

 Polémicas não é comigo, tenho muito com que me entreter, apesar de ter terminado com a minha actividade profissionel no passado dia 3 de Janeiro, tenho outras ocupações de tempo e uma grande parte dele a tratar dos meus males, mas ainda me vai sobrando tempo para me relacionar com os meus amigos e dedicar-me a pequenas actividades.

 Não quero alongar mais a escrita, e termino como iniciei FELIZ ANO NOVO Voltarei´ Peinado

2013-12-31

Alves Diamantino - Terras da maia

As borbulhas são…..

 

Com elas se melhora a memória espacial, se gravam novas memórias.

São uma combinação única no estilo e qualidade. A todos seduzem,

quer as tratem pelo masculino ou feminino, face ao seu poder e elegância,

ou equilíbrio e delicadeza.

Divinas borbulhas!

Alimento básico da alma, ração essencial da felicidade. Num só pensamento,

entrelaçam seres humanos, na expressão dum só desejo e uma só aspiração.

Num repente, se esquecem passados e se lembram futuros venturosos. Num

fugaz momento se harmonizam os ais das emoções.

Mas os melhores momentos, sempre combinam com os melhores champanhes

e com os melhores amigos.

Convido-vos, estimados AARs, a contemplar a persistência das borbulhas.

Escutemos em silêncio o suspiro dum “brut”, antes de, suavemente ser vertido

 para o bocal da “flute”. Observemos  a “perlage” antes que a sofreguidão do

palato a destrua.

Tim, Tim…..

Brindemos à maior dádiva que temos, a vida, deixando-nos impregnar

pelo natural artifício do fogo das borbulhas.      - FELIZ ANO 2014 -

 

 

2013-12-30

Arsénio Pires - Porto

Peinado, agradeço teres entrado neste diálogo sobre a Palmeira.

Vou fazer algumas considerações sobre o teu post.

1. Já não é a primeira vez que referes o pequeno tamanho da letra. Gostaria de corresponder à tua sugestão mas, como vês, lutamos com falta de espaço pois só temos 20 páginas. Se aumentarmos ao tamanho da letra, então haverá ainda menos variedade de artigos e autores.

2. O Grupo Coordenador continua a ser o mesmo: Arsénio, Assis e Nabais. O Barros é o responsável pela coordenação gráfica. Falei nele porque alguns temas pertinentemente levantados pelo Aventino se referem à sua intervenção estética na Palmeira. Isto dito, convirá saber que todos trabalhamos em equipa com os coordenadores regionais.

3. Peinado, o Grupo Coordenador deveria ter “mais elementos activos” ou elementos mais activos?

Se te regeres ao número de elementos, penso que os actuais são suficientes… contando com os dois coordenadores Sul e Norte. O nosso problema é, UNICAMENTE, a falta de verba para podermos tirar mais números, aumentar o número de páginas e, consequentemente, o número de colaboradores. E, pelos vistos, não há Troika que nos valha. Estamos com um défice tremendo! Os mercados estão cada vez mais fechados!!!

4. A tua sugestão é interessante: “um grupo de AARS que garantissem uma cotização que financiasse os custos”. Como concretizá-la? Poderia ser um caminho a explorar. Haja ideias e… voluntários!

Amigo Peinado, obrigado pelas tuas achegas.

Bom seria que outros aparecessem! Para este diálogo não faz falta ter grandes dotes literários. Basta falar. Livremente. Com quem conversa num grupo de amigos.

Bom Ano 2014 para ti e para todos os que nos lerem (embora muitos fiquem calados!).

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