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2014-04-06

antonio peinado torres - Porto

Companheiros AARS

 Ontem, estava em Esposende para ,matar mais UM FIM SE SEMANA, e passa pela minha palhota o amigo e companheiro de muitos de nós, o MANÉ VIEIRA.

 Conversamos bebemos um Porto e aprazamos novo encontro para o final da tarde para saborearmos um petisco que tinha em casa, e assim aconteceu, uma chamadinha e lá foi o Peinado mais a sua companheira.

 Qual era o petisco ? coisa simples LAMPREIA FUMADA. Tendo lido já neste site que há companheiros que já estão enjoados de ouvir falar em LAMPREIA, não resisti em trazer o tema a este espaço, e quem continue enjoado, que não leia, ou então, que ponha no canto do prato.

Pois é meus amigos e companheiros, depois da LAMPREIA ASSADA, seguiu-se a FUMADA, e sinceramente gostei, no entanto a minha prioridade na LAMPREIA vai para O ARROZ DE LAMPREIA, também chamada de CABIDELA.

 Ficou apalavrado entre nós os dois, que para o próximo ano este petisco irá ser saboreado pelas terras de Melgaço, se calhar conjuntamente com a FODA À MONÇÃO, o futuro a DEUS pertence Voltarei Peinado

 

2014-04-06

aventino pereira - PORTO

PACTA SUNT SERVANDA

Se a Associação tivesse memória, se o secretário da Assembleia Geral tivesse feito o seu trabalho, se fôssemos exigentes e exigíssemos que quem aceitou a incumbência de fazer as actas tivesse feito as actas, todos saberíamos que a questão levantada do local onde se há-de realizar o Grande Encontro 2014 é uma discussão estéril. De facto, como diz o nosso povo: "é preciso ter topete" para haver sugestões do local para o ano 2014.

Vá lá meninos. Lembrem-se bem da lição:

Em 2012 o Grande Encontro foi em Vila Nova de Gaia. Na Assembleia Geral houve duas propostas quanto ao local da realização do Grande Encontro: uma do nosso querido Alexandre Gonçalves e uma outra que foi a que venceu por uma imensa maioria: o Grande Encontro realiza-se, ano sim, ano não, em Vila Nova de Gaia. Em 2012 foi em Gaia, em 2013  foi no Douro e este ano onde é, onde é?!

Ainda sabem contar? Vila Nova de Gaia. Ponto Final.

Venham lá os órgãos competentes pôr ordem  na rambóiada que parece querer instalar-se.

2014-04-03

alexandre gonçalves - palmela

 

ESTEVAS  DE  MAIO

 

Parabéns Arsénio por essa distinção entre decidir e executar! É fácil defender uma ideia, mesmo que ela não tenha suporte na realidade. Mesmo que ela obtenha votos maioritários de circunstância. Mas as ideias, até quando exaltam o que de melhor existe na condição humana, carecem não só de oportunas decisões como também de generosos idealistas que as plantem no terreno. Vem isto a propósito da votação feita em Gouveia, segundo a qual o encontro anual da associação se devia fazer em Gaia de dois em dois anos. Dadas as circunstâncias, o debate não foi nem brilhante nem esclarecedor. Nem tempo havia para o ser. Uma relativa maioria aprovou a proposta mas não referiu o modo como se poderia levar à prática tal "decisão". Alguns pensarão que basta entrarmos por aqueles portões, que já não existem, para o encontro e os abraços funcionarem. Um pouco à maneira dos antigos combatentes da 1ª Grande Guerra. Juntam-se em redor dum monumento, inflamam-se num patriotismo retórico e depõem uma cora de flores. Monumento já temos. A antiquíssima palmeira aguarda, surda e muda, que arrumemos por ali os automóveis, que demos os abraços prometidos e façamos uma fotografia dos sobreviventes. Para haver algo mais, alguém teria de sair da sua rotina para criar um gesto novo que fosse. O que tem havido já não há. Nada ali acontece por obra do Espírito Santo. O Arsénio explicou tudo com excepcional clareza. Quem tem olhos para ver que os aplique. Que fazer? Quedamo-nos todos à espera de Godot? Arriscamos esbanjar por distracção estes anos acumulados em cumplicidade, em grandes momentos de festa, de cultura, de regresso a uma identidade?

Como em tudo na vida, também aqui há alternativas. Estamos já em condições de garantir uma viagem inédita, a todos os títulos continuadora dos melhores encontros já realizados. De resto, apesar de o rectângulo ser escasso, estamos muito longe de esgotar as oportunidades que se oferecem às nossas expectativas. E de ano para ano, com a aprendizagem que a experiência acumula, é possível proporcionar, às mais diversas sensibilidades, um conjunto de práticas e de bens de incalculável valor. O tempo foge, como dizem os relógios. Mas é urgente resistir. É imperioso não dar o flanco. Nem sentar-se diante dos televisores. Nem antecipar a funesta sentença. Viver é preciso. Vegetar é proibido. Somos herdeiros da sabedoria. Não a levemos connosco para o outro lado do mar.

Falemos do SUL. O sul é depois do Tejo, terra de sol, ainda ocupada pelos infiéis. Campos rasos de luz e de azul, que em maio se cobrem de infinitos matizes de "boninas" camonianas. Já explorámos o poente, num dos altos momentos de glória da associação. Recordam-se das vinte noras mouras que visitámos? Do concerto inverosímil em pleno barrocal algarvio? Pois bem, o Arsénio já o referiu. Eu corroboro. Beja espera por nós. O António Vaz será o anfitrião. Até lá, não há mar salgado, mas há mar de vinhas, de oliveiras, de estevas perfumadas, em plena flor de alegria e exaltação. Em redor da cidade e dentro dela, há um mundo pujante a renascer. 

Atentos estai, porque do sul vem a feliz notícia. Se entretanto ninguém conceber uma alternativa com assinatura, ligada a Vila Nova e aos respectivos riscos, estejam de ânimo aberto, porque o SUL não dorme. O prazo é curto e exige agilidade e tempo, para qualquer das hipóteses. Beja é muito bela mas espera por MAIO, porque é em maio que ela cresce em esplendor. Portanto, se até meados de abril não houver gaia, entra inevitavelmente em acção a alternativa de Beja.


"Em Beja não vereis o arrebique

a sua escritura é mais sem ornamento.

Estética do recato.

Poesia que

vem de dentro.

Onde outras serão excesso Beja é pouco

mais de sombra que sol é seu circuito.

Procurai no recanto e no reboco.

Vereis então que Beja é muito."

                      M. Alegre

2014-04-02

Arsénio Pires - Porto

“TEMPUS FUGIT”, dizem alguns relógios junto ao pêndulo.

De facto, o nosso já quase fugiu… mas ainda restam alguns dias. Alguns dias para vivermos junto daqueles que nada exigem a não ser um abraço antigo como a Palmeira que nos recebeu e guardou durante aqueles dias de Coimbrões. (O mar ao fundo só visível em tardes de saudade das terras que ficam atrás dos montes. Lembras-te… através dos vidros das janelas do 6º ano?)

O tempo urge para o abraço que temos reprimido desde há quase um ano.

Junto à Palmeira ou noutro sítio, tem de ser. Qualquer lugar é bom para a amizade.

Sempre fomos bons em decisões mas muito fracos em execuções. Decidir é fácil. Difícil é agir.

Haja alguém que faça! (Lembro a minha “licença sabática” em relação a esta e a outras realizações da Associação. Estarei só com a revista que, por motivos já publicitados, sairá por alturas do Natal próximo.)

1- PRIMEIRA HIPÓTESE: Encontro em Gaia.

Quem avançar para orientar o Encontro em Gaia terá dificuldades acrescidas. As hipóteses de ocuparmos o tempo com actividades extra, em Gaia ou no Porto, estão já bastante exploradas. Uma palestra para sábado? Talvez. Sarau cultural? Nunca tivemos grande êxito. Passeio “peripatético” pelos lugares de então? Amigo Aventino, esses lugares estão de tal modo reduzidos e confinados que tal passeio seria mais “patético” do que “peri”!

Não sei! Mas pode haver quem tenha novas ideias! Sobretudo aqueles que defendem a oportunidade da realização do próximo Encontro em Gaia terão uma palavra a dizer.

2- SEGUNDA HIPÓTESE: Encontro em Beja.

De certeza que leram o artigo do António Vaz que saiu na mais recente Palmeira, na pág. 3. Ele prontificou-se para, se ajudado, explorar essa hipótese.

TEMPUS FUGIT.

2014-03-28

A. Martins Ribeiro - Terras de valdevez

Era para voltar aqui muito mais tarde para não ser só eu a monopolizar este espaço e poucos mais mas, depois de ter lido o texto do Castro, magnífico, burilado, sincero, exoticamente  belo, tenho mesmo de dizer alguma coisa: e só pergunto para os meus botões, colarinhos ou bolsos das calças; onde tem andado este amigo Castro que além de nos presentear com um vinho do Porto inigualável, ainda exara trechos de tão singular beleza? Sei que ele gosta mais de estar sentado no sofá mas, ó ingentes Deuses, como é possível que um artífice de índole tão sublime só ande a intervir ás pinguinhas?

Também estou de acordo que paremos, para já, com tão pantagruélicos discursos e passemos a abordar outros temas não menos interessantes pois nem só da gula se vive. 

Trago aqui á baila o último escrito do Peinado constatando que, embora na sua parte final mantenha o seu inconfundível e jovial estilo tenha, no entanto e desta vez, versado um tópico bastante mais profundo e sobre o qual quero tecer-lhe um comentário justaposto ao meu pensamento. Como diz o povo, quem tem o vício no corpo raramente muda; pode mudar certos pormenores que não vão aquecer nem arrefecer que quanto ao essencial fica tudo na mesma. E se todos esses hábitos foram seguidos (como são) por muitas outras pessoas envolvidas no sistema, sobretudo essas agarram-se á manjedoura e nem mudam mesmo nada. Não se faz nenhuma revolução com falinhas mansas nem com palmadinhas nas costas; eu, pelo menos, não tenho disso conhecimento nem a História no-lo conta. Quem anda e sempre andou entusiasmado com leituras do KonaSutra dificilmente deixa de seguir o que lá diz e não está disposto a mudar. Desta forma, o que este Papa Francisco tem feito pode incluir-se na vertente das boas intenções, porém, ele só ou poucos mais como ele, pouco conseguirão mudar no sentido de produzirem uma reforma profunda que altere substancialmente a idiossincrasia da Santa Igreja católico-romana. Sempre assim foi há dois milénios e tudo continuará igual, ad æternum. Estou a falar de Doutrina, Códigos e Costumes, bem entendido e não me  anatemizeis porque, como seguidor da Igreja de Cristo, não entendo que ela possa mudar na essência nem mesmo poderia concordar com qualquer mudança mais profunda que A descaracterizasse. Claro que sou contra muitas práticas temporais que, não propriamente da Instituição Igreja, mas de quem humanamente a dirige e que, essas sim, deverão ser abandonadas e mesmo punidas, pois conspurcam a Santidade dos seus cânones e catecismos. Por isso, pode o caro Peinado esperar sentado que, creio eu, nada irá mudar no quotidiano da Santa Madre Igreja; e ainda bem, digo eu!

O Ricardo Morais é outro traste que comete o mesmo pecado de se fechar em copas, escondendo a sua reconhecida bagagem intelectual. Da mesma forma o Bernardino e outros mais que já foram citados.

Sabeis uma coisa? Vem aí a santa Páscoa e todos nós devemos comemorá-la com as suas rezas apropriadas; o que não quer dizer que, sobretudo eu, por tradição e festa, não me deleite com a respectiva foda, essa sim, a verdadeira.

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