fale connosco


2014-05-07

António Peinado Torres - Porto

Bom dia amigos e companheiros AARS

Aderi desde o lº momento ao encontro de Beja e mantenho a minha inscrição ( casal Peinado ),

Se foi aceite em Assembliea Geral que os ENCONTROS NACINAIS fossem realizados de 2 em 2 anos em Vila Nova de Gaia, o encontro de Beja será , não tenho dúvidas um GRANDE ENCONTRO, mas de caracter REGIONAL, mas meus amigos para que a escrita não azede, torna-se imperioso que se organize o ENCONTRO NACIOANAL  este ano e em V N DE GAIA.

Se o encontro se realizar, e em data disponível para mim, estarei lá presente e na respectiva Assembleia Geral farei uma proposta para alterar essa resolução

Já aqui escrevi e tenho dito aos meus companheiros de convívio que não concordo com essa resolução ou se quizerem IMPOSIÇÃO, já o disse e volto a dizer que somos muitos, mas poucos marcam presença, porque será, e porque será que quando fomos a MESSINES ALGUNS TIVERAM QUE FAZER 900 kMS , OUTROS 600 e o autocarro foi cheio ?

Em Gaia aprendi a ser disciplinado e obtive conhecimento e cultura, mas também fui intimidado por terrorismo ESPIRITUAL

Que tenhamos descernimento e concórdia entre todos nós, mas sem abdicar-mos dos nossos sentimentos e pontos de vista.,

Voltarei

Peinado

2014-05-06

aventino pereira - Porto

A REVOLUÇÃO PERMANENTE

Agora que vejo o escrito do Alexandre sob o título "encontro nacional 2014" vem-me todo o TROTSKY e a sua REVOLUÇÃO PERMANENTE. De facto, há muitas formas de esvaziar os actos, de os fazer esquecer, de desviar o curso da água para onde queremos que vá a água. Isso faz-se como estão a fazer agora.

Assisti, infelizmente, à comunistada a boicotar as assembleias gerais, a criar fantasmas, a lançar a desordem só para que a ordem e os actos democráticos não se realizassem, não chegassem ao fim.

A proposta do Alexandre que a Assembleia Geral da Associação de 2012 rejeitou, consegue-se "aprovar", por uma forma  objectiva e prática como esta que está em marcha, como se, na verdade, a AAAR fosse um líquido que escorre para a revolução permanente de Trostky.

E "lentamente muore...Neruda"

Parabéns.

2014-05-04

Alexandre Gonçalves Pinto - Palmela

 

ENCONTRO  NACIONAL 2O14

 14/15 de Junho

 

Após alguns acertos, e depois de auscultar várias sensibilidades, chegou-se a esta data, que por um lado garante ainda a amenidade da paisagem e do clima alentejanos. Por outro, é o 1ºfim de semana que se liberta de váriois compromissos institucionais, quer para os associados quer para o anfitrião e colaboradores. Estes últimos serão todos os que tiverem uma ideia, uma sugestão, ou qualquer tipo de apoio que se repute de aproveitável. O anfitrião--ANTÓNIO VAZ-- não é muito conhecido porque só recentemente teve contacto com as nossas actividades. Mas esteve presente em Messines e no Douro. Sendo um trasmontano de raiz, fez um transplante eficaz no sul, sem danificar a origem. O sul no caso é Beja, que ele conhece como a palma da mão, não só por ali ter exercido a sua actividade profissional como Prof. de História mas também pelo seu particular interesse em conhecer e mostrar a sua cidade adoptiva, bem como outros pontos de interesse cultural e turístico vizinhos.

O formato inicial terá como ponto de partida o Seminário de Gaia, onde se concentrarão os sócios vindos do norte. Um autocarro de 50 lugares partirá então, bem cedo, em direcção a Lisboa, onde recolherá o pessoal do sul. Haverá meia hora de descanso obrigatório, após o que rumaremos todos para a celebração da planície. Depois do almoço, que se presume seja a fartura aromática do imenso alentejo, teremos visita guiada pela bela Pax Julia. À noite teremos um serão cultural sobre a temática da planície alentejana, com poetas portugueses e mouros a captar o esplendor deste sul distante, mas tão perto duma história colectiva, que influenciou em granbde parte a identidade nacional.

Acordaremos já perto do verão, para uma atmosfera luminosa e leve. Essa respiração matinal seduzir-nos-á até Serpa, ali ao lado, para novos motivos de espanto. Já não demora o almoço da despedida, esse acto litúrgico, onde seremos oficiantes do melhor vinho do mundo, do mais puro queijo da terra, dos sabores mais preservados da nossa alegria. Misturaremos então o pão, o azeite, o coentro, o poejo, o orégão, o espargo, o cogumelo, o cordeiro e o porco preto da bolota. Regaremos a tinto ou a branco estes excessos amorosos, como quem planta oliveiras e vinhas no currículo da PALMEIRA, para que ela nos sobreviva intensa e agressiva na mais doce amizade. O regresso será mais um hino de glória, a juntar à memória acumulada.  

2014-05-01

José Manuel Lamas - Navarra - Braga

Como a vida continua e de nós muito exige , estou de volta saudando a todos e a ti " amigo Assis " dizer obrigado e que os abraços quando são especiais e fraternos chegam sempre a tempo, nunca são tardios .

Aquele abraço.

Zé Lamas

2014-04-30

Assis - Folgosa

Amigo Lamas

 

Aqui deixo o meu abraço fraterno, um abraço especial ainda que  tardio.

 

F. Assis

 

 

Quer partilhar alguma informação connosco? Este é o seu espaço...
Deixe-nos aqui a sua mensagem e ela será publicada!

.: Valide os dados assinalados : mal formatados ou vazios.

Nome: *
E-mail: * Localidade: *
Comentário:
Enviar

Os campos assinalados com * são de preenchimento obrigatório.

Copyright © Associação dos Antigos Alunos Redentoristas
Powered by Neweb Concept
Visitante nº