fale connosco


2014-06-27

manuel vieira - esposende

O nosso colega Arsénio já está em casa para se restabelecer e tudo correu bem.

Tenho pesquisado nos motores de busca qualquer link que facilite o acesso à intervenção do nosso colega Olímpio Bento  esta semana na RTP mas ainda não consegui. Será uma oportunidade que eu não quero perder de escutar aquele nosso colega, sabendo eu da notoriedade do seu saber em várias áreas.

Entretanto o Encontro Nacional em Gaia em 20 de Setembro está já em cima da mesa em preparação e estamos a estudar um formato leve que privilegie a convivância.

O nosso colega Ribeiro está a preparar um vídeo relativo ao Encontro de Beja e esperamos em breve disponibilizá-lo da forma habitual.

2014-06-24

José manuel Lamas - Navarra - Braga

 

 

 

                                 Martins Ribeiro e Alexandre Pinto

                      Um no outro não dão mole

                      A julgar pelo que sinto

                      A causa disto é o futebol

 

                      Pois acredite quem quiser

                      Que no futebol isto é lema

                      Troca-se de partido e até de mulher

                      Mas nunca se muda de emblema

 

                      É o futebol ... paciência

                      É o futebol ... pois então

                      A beliscar-nos a inteligência

                      A fazer-nos perder a razão.

 

  Quanto ao dar banho ao cão, mais acertado seria mandar o Alexandre dar banho aos cães. 

  Não que a ideia seja sobrecarregar o Alexandre na tarefa, mas e só, para evitar um acto de descriminação canina pois o Alexandre ao que consta, tem três cães .

 

 

     Aquele abraço

                            Zé Lamas

 

2014-06-24

manuel vieira - esposende

Já estamos no Verão e o calor sente-se com o ambiente a fumegar.

Não estranhei o texto do Martins Ribeiro quando comentava a mensagem do Ricardo Morais pois já ouvira da sua boca a sua repulsa ao apoio do nosso antigo colega a Pinto da Costa em escritos no jornal a Bola. É natural que um benfiquista coerente reaja, sendo isso um direito inquestionável e os termos são à Martins Ribeiro, com a sua exímia e acutilante escrita.

Gostei de ler o Ribeiro a mandar o Alexandre dar banho ao cão, talvez o Castro Laboreiro que o Lamas angariou, com a convicção de um minhoto  que o que disse ontem, di-lo hoje e vai dizê-lo amanhã.

Percebi o Alexandre com o seu gesto de defesa, que lhe ficará bem mas pessoalmente não quero que o Ribeiro me peça desculpa pois a opinião que escreveu já a tinha escutado mais de uma vez e era a sua opinião que eu não tenho de comentar, muito menos quando envolve a figura de Pinto da Costa.

O nosso colega Olímpio Bento é uma figura pública do Desporto Nacional no que se refere ao Ensino Superior e tem um estatuto de bastante dignidade, mas emite opinião na imprensa nacional que poderá não merecer consenso. Não lhe retira o valor mas também não lhe concede toda a verdade.

Mas gosto de ver o Martins Ribeiro arreliado, estimulado a escrever com toda a acutilância pois assim arranja assunto para “exercer” no fale connosco.

Mudando de assunto: o Encontro Nacional 2014 está marcado para o dia 20 de Setembro, um sábado, a decorrer na Quinta da Barrosa, em Vila Nova de Gaia, conforme tinha ficado deliberado na Assembleia Geral de 2012. Este Encontro acontecerá apenas no dia de sábado e estamos a estudar o formato, que vai privilegiar o convívio.

Aos colegas que já aprontam as usas férias, desejo e formulo o melhor gozo desses momentos.

Ao Arsénio desejo que tudo corra bem e o mais rápido restabelecimento.

2014-06-23

A. Martins Ribeiro - Terras de Valdevez

RÉPLICA

Vou voltar aqui apenas porque, pela bitola filosófica do nosso colega Alexandre, parece que cometi um nefando crime ao expressar livremente uma opinião que também é uma convicção criticando um nosso ex-companheiro, o Dr. Olímpio Bento. No entanto, me perdoe o repudiante, não retiro nem uma vírgula ao meu texto anterior, muito menos me sinto na obrigação de pedir qualquer desculpa. Nem o pense o caro amigo Alexandre. Não me calei nem me calo, nem sequer me interessa a obra desse colega brilhante nem lhe estou a denegrir o mérito ou brilhantismo. Apenas e só, como disse - e bato na mesma tecla - não reconheço a esse senhor e no que a mim concerne, qualquer credibilidade para falar de certas coisas. Em tempos não muito remotos e que eu não esqueci porque não tenho uma memória assim tão curta, esse nosso ex-associado esgrimiu, de forma tendenciosa e não isenta como devia ser curial, em artigos publicados, mormente no jornal A BOLA, várias teses de apoio a actos de corrupção desportiva, sobejamente escalpelizados pela opinião pública e nos Tribunais, pondo-se deliberada e convictamente (ele sim) do lado corruptor e corrupto, de Instituições corruptas e seus influentes mentores também corruptos, não hesitando em atacar outras Instituições dignas e nobres só porque se não dispuseram a pactuar com essa Corrupção, ofendendo dessa maneira, gratuita e de má fé, os prosélitos e apoiantes dessas outras Instituições recalcitrantes chegando mesmo ao desplante de, servindo-se do lugar público que então exercia na Academia do Porto, ter vetado, apenas por acinte, os legítimos anseios de mera gerência dos dirigentes da Instituição por ele considerada refractária, não permitindo que tal diligência fosse concretizada com nítidos prejuízos decorrentes de tal arbitrária decisão. Isso sim, repudiei eu nessa altura. 

 

Por isso, amigo Alexandre, não me venha agora arvorado em virgem ofendida rasgar as vestes farisaicas em cega defesa de quem quer que seja nem com filosofias baratas de conceitos, preconceitos, preceitos ou convicções. Não pretendo cozinhar aqui nenhuma polémica nem tecer mais qualquer comentário, mantenho a minha opinião e a minha convicção sabendo muito bem, apesar de não ser um filósofo abalizado, que são conceitos distintos. Não invento nem coscuvilho, nem terei de investigar mais nada pois me baseio num facto real que ofendeu e agastou milhões de outras pessoas nas quais me incluo. Dessa forma, caro amigo Alexandre, não venha com a facécia de me sugerir qualquer acto de desculpa seja a quem for e tomo a liberdade de lhe dar a si, isso sim, um conselho muito popular: - “...olhe, vá dar banho ao cão”!

2014-06-23

Alexandre Gonçalves - Palmela

AINDA BEJA E... 

 

Quando o Arsénio me informou por tm que o autocarro tinha saído de Gaia às 6.29, percebi com muita alegria que esta viagem estava ganha. E quando vemos o monstro verde a contornar majestosamente a rotunda do Centro Sul à hora prevista, para o descanso legal, gritámos de festa e de abraços multiplicados até à brancura da planície. Beja é mesmo de ir, sobretudo em Maio e Junho, se esse Junho não for um incêndio, como ia sendo no primeiro dia. Mas não vou acrescentar nada ao que já foi dito com algum rigor, quase em jeito de acta, sobretudo pelo Arsénio. Convém no entanto lembrar que foi excessiva a colagem do meu nome a este encontro. A organização deveu-se primeiramente aos belíssimos anfitriões, o Vaz e a Guida. Desde o início, puseram nisso entusiasmo e conhecimentos. Lidaram agilmente com alterações de última hora, por forma a sentirmos que tudo fora pensado ao pormenor. Depois, há que referir que eu e o Arsénio fizemos um trabalho de bastidores, que pode ter aqui e além algum incómodo, mas nada que não se ultrapasse no hora seguinte. Por fim, como já nos habituámos, o Assis e o Nabais fizeram  com muita experiência e bom senso o ingrato papel de cobradores de impostos. Há ainda a destacar a simpatia e a adesão gostosa dos participantes, sem as quais não havia organização que chegasse. O que se lamenta e causa transtorno são duas atitudes recorrentes: as inscrições hesitantes e tardias, por um lado e por outro, as desistências nos dois últimos dias. São aspectos a corrigir. Temos de acreditar nos que se empenham voluntariamente na preparação das viagens. E a melhor maneira não é duvidar. A ASSOCIAÇÂO precisa, ainda pode e como temos visto agradece. Este país é estreito mas tem recantos inesquecíveis. Não nos deram dinheiro mas deram-nos beleza. Viajar é um acto espiritual elevado. É porventura a mais nobre das ocupações, quando nos dizem que já não servimos para nada. E aqui precisamos todos uns dos outros. Sem quorum, não há coro...

 

         ...REPÚDIO

 

Em filosofia, entre muitas distinções, há duas particularmente pertinentes. Convicção não é a mesma coisa que opinião. As opiniões são como a água benta. Cada qual consome a que lhe apetecer. Não carece de prova e navega nas turvas águas do senso comum. É aquilo que se adquire de ouvido, como é frequente na mentalidade popular. Nasce nesse parto obscuro a cultura do boato e da coscuvilhice. Prende-se aos hábitos, aos preconceitos e à disfunção reflexiva. Por isso revela leviandade e falta de rigor. Quando se apela para a "minha opinião" como fundamento ou falsa humildade, podemos presumir que a afirmação assim produzida não é credível. 

A convicção exige pesquisa, reflexão, espírito crítico. Em suma, a convicção pressupõe trabalho e seriedade. E quando isso é feito com rigor, ela não permite ainda qualquer afloração de arrogância. São matérias delicadas, que se prendem com a complexidade, com a espessura opaca das coisas humanas.

Partindo desta distinção, não posso deixar de repudiar os "desabafos" (só os desabafos, não o amigo M.Ribeiro) acerca do Prof. Doutor Jorge Bento, cujo currículo nos é familiar. Cujas obras estão disponíveis no mercado. O que está publicado nas linhas 7, 8 e 9 é execrável, mais que não fosse pelo simples facto de ser apenas a "opinião" do autor, da qual ele mesmo pede desculpa. Tratando-se de um colega brilhante da nossa associação, o mínimo que se pedia ai M.R. era que estivesse calado, já que não tem o espírito aberto para o ouvir num programa de televisão. Quando fala, não fala de opiniões. Fala de conhecimentos e convicções, de que deu fartas provas. Foi por coerência que abandonou "tachos e prebendas" da bondade institucional em uso. Não nasceu em berço de oiro. Fez-se a pulso, como quem cava uma vinha. Meu amigo Martins Ribeiro, penso que não farias nada de mais se pedisses desculpas a todos os associados, pelo mesmo meio pelo qual os incomodaste com as tuas opiniões infundadas, e prometesses estudar um pouco melhor a sua biografia. Porque a tem. Nem todos podemos dizer o mesmo.

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