fale connosco


2014-11-15

José Manuel Lamas - Navarra - Braga

 

 

 

                                       Dizem que em Palmela caiu

                            Chuva ligeira e intervalada

                            E que por ali se serviu

                            Boa pinga e castanha assada

 

 

                            Serviu-se enchido e grelhado

                            Muito queijo e doçaria

                            E o povo com isto animado

                            Compartilhou muita alegria

 

 

                            Juntam esforços em comunhão

                            Trabalham todos ninguém reclama

                            P'ra cumprir o que já é tradição

                            Em terras de além Tejo _ na Moirama

 

       Aquele abraço 

 

                                  Zé Lamas

2014-11-14

manuel vieira - esposende

Continuamos a ter muita chuva e também em Palmela ela caiu ligeira e intervalada no passado sábado, o que não afetou o convívio das 3 dezenas de pessoas presentes que saborearam os bons grelhados, enchidos, queijos e a boa doçaria caseira. Ah!... e as castanhas formosas que ainda sobraram.

Um Encontro com tradição no sul que tem sempre o abraço amplo do Alexandre Pinto.

No "prelo" encontra-se já a nossa revista Palmeira que deverá em breve chegar a casa dos nossos Associados.

2014-11-07

alexandre gonçalves - palmela

 

Ó Gloriosos Filhos da Palmeira! 

 

Vinde e vede como é bom acreditar. Interromper por um dia os hábitos. Suprimir a poluição dos televisores, das internetes, e até, quem sabe, das próprias práticas da vida cristã. Há neste momento 25 inscrições confirmadas, para o magusto anunciado. Foram precisos oito escassos dias para se pôr a caminho. Para quê? Para uma caminhada azul de 1 hora. Sim, porque nesta paisagem o azul comanda o olhar. De um lado, um atlântico quase mediterrânico namorando a montanha. Do outro, uma lisboa invejosa, saturada de automóveis e ruídos, a pedir um dia de sossego. E entre eles, as 25 inscrições cheias de gente, que sonha, que ama, que ri e canta. O ar é tão leve que, até neste outono chuvoso e quase frio, convida os mortais a respirarem doutra maneira. Aqui o sol frequenta com paixão os múltiplos recantos da Arrábida, trezentos e sessenta e seis dias por ano. Quem um dia provou este clima e este magusto não hesita em repeti-lo. Mas há mais razões para esta escolha "inútil". Vejam a cena. Um alpendre virado a poente. Ao fundo, o verde carregado das casuarinas define a circularidade de horizonte. As aroeiras acrescentam mais verde, em contraste com o cinza pálido "de los olivos". Os cedros espalham um perfume bíblico em redor. E neste cenário de filme francês, estende-se uma ampla mesa de entradas, de vinhos, de sabores de época, afinados à grelha. (Falta aqui o teu verbo culinário, ó Vieira, mas paciência!!!) As SENHORAS vão-nos seduzir com sobremesas originais (talvez para nos compensarem das imensas privações de outrora), sem outro livro de receitas que não seja a bondade que há na imaginação criadora. Os cavalheiros já foram postos à prova com tudo o que se pode colher nos sagrados recintos gurmetizados: os figos secos, as nozes, as amêndoas, as romãs, os diospiros, e outros requintes que por pudor se não enumeram. Os ausentes não têm que sofrer a ausência dos nossos excessos. Por fim será o fogo e as genuínas castanhas da infância. Cada um pedirá à palavra a exaltação da hora e da mais sadia amizade que estes rituais suscitam. Os SANTOS de 1 e o S. Martinho de 11 farão de novembro um recolha de proventos espirituais, para os maus dias que nos ameaçam.

Um agradecimento a todos os que espalharam a notícia e motivaram os nobres filhos da Palmeira para mais este encontro de província. Não foi preciso recorrer aos estatutos, nem à verticalidade, nem às nomeações para sair da zona de conforto e da rotina. Abram alas que a gente passa. Isto é o melhor antídoto contra o caruncho da madeira. E o melhor caminho para alimentarmos colectivamente a vitalidade dos propósitos associativos. A grande urgência é não cedermos nem ao ócio nem ao mórbido perigo da inércia.    

 


 

 



2014-11-05

manuel vieira - esposende

O círculo do fogo vai desenhar-se mais uma vez em Palmela na Quinta Oliveiras do Paraíso, de onde se avista o velho castelo.

Do norte partem alguns colegas e o Alexandre já estendeu as mesas para receber principescamente e à sua maneira todos os colegas que o visitam.

As ementas com o tempero certo passarão sobre as brasas e os complementos de sobremesa darão doçura bastante.

Mais um Magusto do Sul com o sucesso a que já nos habituou...

2014-11-03

José Manuel Lamas - Navarra - Braga

                                           Palavras ao Vento
                         Queria fazer-me ouvir
              Fosse de longe ou de perto
              Para assim deixar de sentir
              Que me encontro num deserto
               Falta actividade nesta tela
               E com ausências tamanhas
               Faço votos que em Palmela
               Não venham a sobrar castanhas
      Aquele abraço
                                   Zé Lamas

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