fale connosco


2014-05-23

José Maria Pedrosa Cardoso - Rua Qta das Palmeiras, 35, 8º Esq., 2780-149 Oeiras

Foi na sequência de mais um encontro parcelar, espontâneo, de Antigos Alunos desta vez na Quinta do Seixo, tendo por anfitrião o Adolfo e a sua esposa, que prometi a mim mesmo esta intervenção no fórum das conversas on-line da AAAR. Gaia, Beja, Messines, Sabugal, Douro,  Braga… onde está a dúvida?

Conversas animadas, porque vivas, fruto de um sentimento de fraternidade genuína: aquela que congrega a todos os que, alguma vez, entraram nos portões do Seminário de Cristo Rei.  Este facto, indiscutível, é o laço que reúne num espírito original a todos os que decidiram pertencer a esta Associação. Facto primordial que não se apaga das nossas mentes, por mais que as curvas e contra-curvas dos nossos tempos individuais, o pretenda minimizar ou mesmo anular.

Em boa hora se instituíram duas associações de AAR. Elas foram criadas para responderem à necessidade de alimentar aquele espírito original,  com os meios que fossem considerados adequados. E é esse, no fundo, o que afinal nos arrasta a todos para encontros  parcelares ou gerais, que fazem parte do facto associativo, sem nunca o esgotarem. De facto, nem sempre os ditos encontros, por espontâneos ou organizados que tenham sido, corresponderam à vontade de quem os motivou: razões humanas que ditaram, inconscientemente, cruzamentos de outras razões também humanas. Mas como humanum est errare, passemos por alto o que não atrapalha o caminhar dos que teimam em acertar passos por um espírito,  na condição única de transcendente. E se esse espiritual abraço puder ser afinado com laços de uma Fé alimentada, esquecida, quiçás abafada, que o seja, mas não impeça a procura da transcendental fraternidade, essa sim, universal.

Tudo o resto, encontros felizes, ou falhados, são acidentes de percurso. O importante, o definitivo é  que o curso dos nossos pés se una, se afine  e, se possível, se perpetue, na certeza de que verdadeiramente, segundo Machado,  «… no hay camino, sino estelas en la mar».

Deste modo, o meu voto: sim ao encontro de Beja, mas não com carácter exclusivo, isto  é, não  com o selo oficial, ou «nacional», aguardando este para calendas próximas  (Setembro…?) segundo os estatutos, porque não só de pão vive o homem.

 

Oeiras, 23.05.2014

2014-05-23

Assis - Folgosa

Olá, meus amigos

Votos de boa saúde e boa disposição.

Venho apenas para vos anunciar que, salvo qualquer imprevisto, haverá FAVADA em Orbacém no próximo dia 7 de Junho.

A quantos desejem participar, peço o favor de se inscreverem, logo que possível, pelo telemóvel 964 657 753964 657 753 ou pelo email "f.assis.conceicao@gmail.com"  

A razão é apenas por uma questão de gerência de meios.

São todos bem-vindos


O meu abraço

    

2014-05-22

manuel vieira - esposende

Falar no Pão de Rala, no Bolo rançoso, na Charcada, no Fidalgo, no Morgado ou na Sericaia é falar no Alentejo doce, de comidas cheias, a completar uma mesa bem estendida de boas carnes e de bons peixes aromatizados por ervas frescas .

Não conheço Beja, mal o Alentejo e as paisagens extensas salpicadas de oliveiras aconchegam-se num casario amuralhado e branco, de casas riscadas em perfis de azul sulfato e outras tonalidades quentes e todos percebem que os cantares de lenço cingido ao gasganete é temperança para uns tempos bem vividos. Ninguém contesta estas coisas.

O ano passado o Douro Vinhateiro e o seu poeta médico embrulhou-nos em paisagens magníficas e proporcionou-nos um fim de semana de sensações únicas, sob a responsabilidade do Diamantino e do Belmiro e com contributos do Gaudêncio e do Castro.

Fomos transportados em autocarro que andou meio cheio. Também nos lembrámos.

Em 2012 o Encontro de Messines esteve muito bem participado e com agenda acolhedora, num mês de Abril que colaborou . Em Setembro desse ano frequentou-se Gaia e tivemos Assembleia Eleitoral, com a discutida deliberação de lá voltar de 2 em 2 anos.

Isto discutiu-se e agora discute-se cada um a seu modo, de tal forma que até o Lamas em noite de insónia adormeceu a versejar. Isto percebeu-se.

O Aventino defendeu um ponto de vista ao seu modo, não conseguindo ver a ata que teria sido feita pela Mesa que ele próprio dirigiu e que ainda não teve oportunidade de ser votada.(Não houve ainda nenhuma Assembleia Geral).

Falou ao seu modo num espaço onde cada um opina ao seu modo a defender  o que já tinha defendido e votado. Tudo bem. É normal sobretudo em quem também defende, por formação, que a Associação, sendo uma entidade com personalidade jurídica e com rituais estatuídos precisa de ser minimamente preservada para que se conserve e eu concordo sinceramente com este ponto de vista e outros concordarão se se distanciarem um pouco do seu umbigo.

Vamos ser claros e eu quero relevar isto  que é importante: o Encontro de Beja nos dia 14 e 15 de Junho proposto neste espaço pelo Alexandre no seguimento do convite do António Vaz,  enquadra-se completamente nos nossos hábitos de conviver e é uma magnífica ideia de um bom fim de semana numa zona geográfica com muitos recursos de interesse, na senda de tantos outros Encontros inesquecíveis. Esta é também a ideia dos colegas que já aqui se manifestaram interessados .

O Alexandre acelerou e chamou-lhe “Encontro Nacional 2014” quando não havia necessidade, como alguém diria. E por seu livre arbítrio, direi eu, não fugindo ao hábito e como ele sabia bem, a contrariar o que ficara assente em Assembleia, o que à partida traria discussão. Isto também é claro.

Há 2 anos o Encontro de Messines foi um êxito e em Setembro  reuniu-se em Gaia, com as dificuldades de uma  agenda que parecia repetida, mas até  correu bem.

O Peinado foi o primeiro a dizer que Beja era uma sugestão magnífica e que em Setembro haveria o Encontro Nacional em Gaia.

Logo a seguir esta ideia teve reforços. E também percebi alguma crispação desnecessária.

E aqui apetece-me voltar a falar só da sericaia ou do pão de rala…

Eu compreendo o Alexandre quando vem com a conversa de que o fim do mundo está próximo e eu este ano já convivi umas poucas de vezes com os nossos colegas quase a pensar que o mundo iria acabar em breve, mas há rituais que têm de ser cumpridos independentemente  das melhores  agendas e do melhor convívio.

 O Alexandre não sabe mas eu vou lembrar-lhe que é o Vice-Presidente da Direção da Associação, com as inerentes responsabilidades diretivas e que é importante que os rituais mínimos funcionem, e este ano o processo eleitoral é um deles.

Penso que o Encontro de Beja está a ser preparado em grande velocidade e a informação a afixar no nosso site também deve estar a chegar.

Nos próximos 15 dias temos que apontar a opção definitiva relativamente às obrigações associativas  pelo que terei de envolver também o Presidente da Assembleia Geral na melhor solução, e sendo nós os associados mais novos acho que isto nos está a pôr bem mais velhos.

2014-05-19

José Manuel Lamas - Navarra - Braga

Uma hora e cinquenta e sete minutos da madrugada.

 Recostado no sofá mais confortável de Navarra, curtindo desagradável maleita da época " alergia ", dei comigo a reviver acontecimentos recentemente ocorridos e daí saíu a seguinte conclusão .  

 

 

                É verdade que todos podemos falar

                E cá p'ra nós até podemos ter opinião

                Mas ter - mos o direito de opinar

                Isso é que já me parece que não

 

 

 

     Aquele abraço

                                Zé Lamas 

2014-05-11

António M. Rodrigues - Coimbra

Ó amigo Ribeiro,

Só por curiosodade: "Pias de baixo ou Pias de cima" como brincavam dois amigos meus alentejanos que conheci em Angola, hà muitos anos?

Não respondas, foi só uma brejeirice evocativa de tempos antigos.

Um abraço para todos e até Beja, se me for possível.



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